Trata-se de um "parque enciclopédico", construído no final do século XIX/início do século XX por 2 irmãos, os García Naveira, beneméritos nascidos em Betanzos que, após fazerem fortuna no estrangeiro, regressaram à sua terra Natal onde decidiram contribuir para o bem-estar dos seus conterrâneos, construindo escolas, obras de assistência social e este parque, no qual incluíram alusões às maravilhas que encontraram nas suas viagens à volta do Mundo, isto para além de várias lições sobre os aspectos do quotidiano.
Entre as referências à pirâmide de Quéops, ao canal do Panamá ou ainda a reconstituição de uma gruta, com estalactites e estalagmites, é possível encontrar esta curiosa árvore genealógica do Capital:

Grande descoberta, Caetanito!
ResponderEliminarEsses irmãos García Naveira eram Marcianos. Só podiam!
Marcianos são os tais que fabricavam camisas, não é?...
ResponderEliminarOu será que eram gravatas???
Alicates é que não era!
ResponderEliminarNão foi só isto que descobri! Calma que vai já uma posta-choque para o blog porcalhoto.
ResponderEliminarBoa! Boa! Dá-lhe! Dá-lhe!
ResponderEliminarEste «arbol» é de um lirismo tão grande que os manos galegos só podiam mesmo ser do tempo dos românticos exacerbados...
ResponderEliminarSe estivessem em Portugal, pelos dias que correm, seriam embalsamados e metidos ali pelo Museu de Arqueologia... Provavelmente na portaria, que sempre faziam as vezes de um funcionário que não existe. :-(»
É que nem acertam uma!
ResponderEliminarÉ verdade, camaradas pá, mas tal como diz o Orca, é um árbol e construido à imagem das "árvores da vida" presentes em todas as estruturas religiosas e esotéricas.
ResponderEliminarA própria árvore de onde Adão e Eva terão pecado não é mais que uma deriva bíblica desse conceito.
Encontramos muitas variantes das árvores da vida consoante as épocas históricas e correntes filosóficas em vigor.
A sua estrutura representa uma hierarquia circular interdependente subordinada a um elemento tanto irradiador como aglutinador, que tanto pode aparecer no centro da figura, como no topo ou na sua base. Esta estrutura representativa remete para a mística nas "mandalas" que condensam na sua forma circular de padrões repetitivos o sentido final do homem na sua relaçao com o cosmos, recuperando mais uma vez a noção de hierarquia e interdependência subordinada sempre à complementaridade.
( conceito que modernamente o Homem através da ecologia redescobriu)
As coisas que m'ensinas...
ResponderEliminarE.... com o ataque de tonteira que o suporte dos blogues atravessou, lá ficaram os comentários pelo caminho, algures no limbo dos bits e bytes perdidos pela fiarada da rede mundial
ResponderEliminarRaios partam os engenheiros do Blogger mais as operações de manutenção...
ResponderEliminarA 14 de Maio diziam:
ResponderEliminar"Nearly all posts since Wed. are restored, now bringing back comments from last couple days. They should be back this weekend or sooner."