Apregoam por aí: "5.800 militares da GNR envolvem-se nesta fase do ano lectivo, guardando e transportando provas, numa das maiores operações da guarda a nível nacional".
O que não dizem: o professor a quem cabe corrigir as provas tem que ir buscá-las ao agrupamento de exames (por exemplo, no caso de Pombal - exemplo aleatório - têm que ir buscar as provas a Leiria). Por seus próprios meios e ficando tudo sob sua exclusiva responsabilidade. Nem meio GNR para amostra. Se uma prova se extravia? Valha-o Nossa Senhora da Grela, que não há santa como ela. É que o Ministério da Educação nem um seguro paga.
Até quando os professores permitirão esta «Chula da Educação»?
A fotografia - ou, melhor, o que ela documenta -, está sublime! Abençoado povo que vive à espreita da oportunidade de, com a maior das ligeirezas e criatividade, zurzir quem bem merece ser zurzido.
ResponderEliminarPena é que seja o mesmo povo que claudica até no votinho... Raisoparta, que não pensa com a cabeça devida e acaba por fazer chegar ao poleiro este galinhedo de abrótias.
Tu já conheces a mensagem da Margaridona da DREN, de que o Manuel Pina falou? É de estarrecer!
Grande abraço.
Que mensagem é essa a que te referes? Não pode ser boa coisa...
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