As «pobres» escolas privadas que não irão sobreviver, as coitadas, sem os fundos sem fundo do estado, suscitam-me uma proposta, pelo menos tão demagógica e palerma como os argumentos que «elas» invocam: que tal constituírem-se numa espécie de parcerias público-privadas, mas nas quais o estado, como financiador, colhesse benefício do negócio, como mero accionista e investidor?
Ainda lhes interessaria o negócio, ou só escorrem plangências pelo «venha a nós o vosso reino»?
Olha que bem pensado. Vai uma apostinha?
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