E foi assim que os Portugueses a a reboque dos Correio da Manhã, das TVI's, comentadores opinadores e por aí fora, se convenceram que o Passos e Portas é que eram o gajos porreiros.. E foi tão forte a dose e os regulares reforços, que mesmo depois de quatro anos a levar nos cornos, ainda há muitos que não se desconvenceram...
Manipulações, distorções das verdades,ocultação de informações... isso não é DEMOCRACIA, ainda que preguem que um país tem esse Regime. O governante ou agente político, ou qualquer grupo formador de opinião tem o dever de prestar informação exata,clara, honesta. A mentira não pode ser um instrumento de governo democrático, posto que a DEMOCRACIA se baseia em confiança, em credibilidade, em legitimidade. Resulta, portanto, no dever positivo do Estado de informar. Vivemos o momento dos debates, últimos deles, antes do pleito dia 26 próximo. O que mais se presencia são acusações de manipulações,mentiras, desvios de recursos públicos... Uma DEMONÍACACIA, isso sim! Quando estão no p(h)oder... esquecem-se da ética... e de todos os conceitos que rondam a tal... Democracia.
A Democracia não se esgota no voto, como esta canalha que se apoderou do Estado com um Virus Mau que o está a esvaziar, ventila aos quatro ventos. Mas, como num filme de ficção científica, nos peitos das vítimas, um embrião de ódio turva a visão e bate com a força de sair, de romper o peito e matar o hospedeiro. E ele, tonto e de cérebro já comido, afaga o seu ódio, estima-o, cuida dele pois acredita que sem ele, a morte para onde ele o leva, já há muito teria sido atingida. O Povo arrasta o seu caixão, em posição invertida, com o fundo sobre a cabeça. Não vê nada mas agradece, que o sol queima e a chuva encharca. E a culpa é dos outros, dizem os virus do Estado, e não deles, que acrescentam pedras ao pesos que sobre as cabeças do Povo pesam...
É isso, caros amigos em potencial... a democracia liberal largamente praticada em várias partes do globo, supostamente assegura as igualdades e liberdades individuais, mas na realidade tende a concentrar o poder político nas mãos de apenas alguns, criando um abismo entre o governo e o povo. Admira-me, ainda, que parte do povo ainda defenda esses meios, de como é jogada nesse abismo. Assusta-me, sobremaneira, os nossos representantes nas várias esferas do Governo. Metem-me medo... tal como criancinha e morria de medo do saci-pererê. Mas cresci e percebi que era apenas uma lenda. Menos mal. No outro caso, é pura realidade! Os "monstros" andam à solta. Arrotam discursos de democracia e igualdade social. E bem sabem que nada do que eles dizem sequer eles mesmos acreditam.
A ilusão de liberdade que nos vendem, numa sistema cada vez mais dependente da posse de dinheiro. Só é livre quem o possui, e mesmo esses vivem constantemente prisioneiros do medo de o perder. De tal forma, isto é perverso, que o medo dos possuidores de dinheiro faz com que evitem gastá-lo, privando assim até a eles da liberdade que a posse desse meio proporciona. Chega-se assim à conclusão de que quanto mais medo, menos dinheiro circula, e mais dinheiro se acumula em menos pessoas, as quais com o poder que o dinheiro proporiona, arranjam meios - os políticos, opinion makers etc- de fazer com que arranjem ainda mais. E viva a liberdade de nos julgarmos livres: Se me derem a escolher entre ovos cozidos ou estrelados, e não puder dizer que não gosto de ovos, só posso usar da liberdade de ser obrigado a engolir uma das duas alternativas expostas...
Charlie, isso me fez lembrar do Butão, um dos países mais isolado do mundo, quase inacessível, que se “esconde” no Himalaia. O Butão instituiu um novo elemento na economia, a Felicidade Interna Bruta – FIB, ou Índice de Felicidade Bruta – IFB. Mas há quem diga que nem tudo é tão "felicidade" por lá, muito menos liberdade, porque justamente são "impostas" restrições ao povo, como: não fumar - o tabagismo foi banido de vez - ; para seguir a diretriz da “preservação da cultura”, a população é obrigada a usar as roupas tradicionais da maioria budista, e ai de quem queira praticar outra religião. A preocupação em ter uma sociedade homogênea deu margem a um caso de violação dos direitos humanos denunciado pela Anistia Internacional. Há 29 anos, o governo do Butão, além de exigir que os nepaleses adotassem o modo de vida budista - criou uma lei de cidadania estipulando que, entre os que não fossem filhos de butaneses, só seria cidadão quem provasse ter vivido no Butão antes de 1958. Enfim, será que a política da Felicidade Interna Bruta, com suas contradições nada suaves, está ajudando o país a virar gente grande? Ou se está cada vez mais isolando o Butão no silêncio do Himalaia? Aliás, Charlie, a Felicidade e a Liberdade, de fato, existem? Felicidade sem Liberdade é possível?
Mamãe, filha, sobre a liberdade religiosa lá no Butão, isso não é bem verdade Mas irei fazer um post lá mais adiante sobre o que eu penso sobre a liberdade e felicidade tendo o Butão como referência.
E foi assim que os Portugueses a a reboque dos Correio da Manhã, das TVI's, comentadores opinadores e por aí fora, se convenceram que o Passos e Portas é que eram o gajos porreiros..
ResponderEliminarE foi tão forte a dose e os regulares reforços, que mesmo depois de quatro anos a levar nos cornos, ainda há muitos que não se desconvenceram...
A malta gosta de andar desGovernada!
ResponderEliminarManipulações, distorções das verdades,ocultação de informações... isso não é DEMOCRACIA, ainda que preguem que um país tem esse Regime.
ResponderEliminarO governante ou agente político, ou qualquer grupo formador de opinião tem o dever de prestar informação exata,clara, honesta. A mentira não pode ser um instrumento de governo democrático, posto que a DEMOCRACIA se baseia em confiança, em credibilidade, em legitimidade. Resulta, portanto, no dever positivo do Estado de informar.
Vivemos o momento dos debates, últimos deles, antes do pleito dia 26 próximo. O que mais se presencia são acusações de manipulações,mentiras, desvios de recursos públicos... Uma DEMONÍACACIA, isso sim!
Quando estão no p(h)oder... esquecem-se da ética... e de todos os conceitos que rondam a tal... Democracia.
A Democracia não se esgota no voto, como esta canalha que se apoderou do Estado com um Virus Mau que o está a esvaziar, ventila aos quatro ventos.
EliminarMas, como num filme de ficção científica, nos peitos das vítimas, um embrião de ódio turva a visão e bate com a força de sair, de romper o peito e matar o hospedeiro.
E ele, tonto e de cérebro já comido, afaga o seu ódio, estima-o, cuida dele pois acredita que sem ele, a morte para onde ele o leva, já há muito teria sido atingida.
O Povo arrasta o seu caixão, em posição invertida, com o fundo sobre a cabeça.
Não vê nada mas agradece, que o sol queima e a chuva encharca.
E a culpa é dos outros, dizem os virus do Estado, e não deles, que acrescentam pedras ao pesos que sobre as cabeças do Povo pesam...
Temos uma democracia de alterne...
EliminarÉ isso, caros amigos em potencial... a democracia liberal largamente praticada em várias partes do
ResponderEliminarglobo, supostamente assegura as igualdades e liberdades individuais, mas na realidade tende a concentrar o poder político nas mãos de apenas alguns, criando um abismo entre o governo e o povo.
Admira-me, ainda, que parte do povo ainda defenda esses meios, de como é jogada nesse abismo.
Assusta-me, sobremaneira, os nossos representantes nas várias esferas do Governo. Metem-me medo... tal como criancinha e morria de medo do saci-pererê. Mas cresci e percebi que era apenas uma lenda. Menos mal.
No outro caso, é pura realidade! Os "monstros" andam à solta. Arrotam discursos de democracia e igualdade social. E bem sabem que nada do que eles dizem sequer eles mesmos acreditam.
Se eles acreditassem no que eles próprios dizem, seriam estúpidos.
EliminarA ilusão de liberdade que nos vendem, numa sistema cada vez mais dependente da posse de dinheiro.
EliminarSó é livre quem o possui, e mesmo esses vivem constantemente prisioneiros do medo de o perder.
De tal forma, isto é perverso, que o medo dos possuidores de dinheiro faz com que evitem gastá-lo, privando assim até a eles da liberdade que a posse desse meio proporciona.
Chega-se assim à conclusão de que quanto mais medo, menos dinheiro circula, e mais dinheiro se acumula em menos pessoas, as quais com o poder que o dinheiro proporiona, arranjam meios - os políticos, opinion makers etc- de fazer com que arranjem ainda mais.
E viva a liberdade de nos julgarmos livres:
Se me derem a escolher entre ovos cozidos ou estrelados, e não puder dizer que não gosto de ovos, só posso usar da liberdade de ser obrigado a engolir uma das duas alternativas expostas...
É que é tudo tal e qual como dizes!...
EliminarCharlie, isso me fez lembrar do Butão, um dos países mais isolado do mundo, quase inacessível, que se “esconde” no Himalaia. O Butão instituiu um novo elemento na economia, a Felicidade Interna Bruta – FIB, ou Índice de Felicidade Bruta – IFB. Mas há quem diga que nem tudo é tão "felicidade" por lá, muito menos liberdade, porque justamente são "impostas" restrições ao povo, como: não fumar - o tabagismo foi banido de vez - ; para seguir a diretriz da “preservação da cultura”, a população é obrigada a usar as roupas tradicionais da maioria budista, e ai de quem queira praticar outra religião. A preocupação em ter uma sociedade homogênea deu margem a um caso de violação dos direitos humanos denunciado pela Anistia Internacional. Há 29 anos, o governo do Butão, além de exigir que os nepaleses adotassem o modo de vida budista - criou uma lei de cidadania estipulando que, entre os que não fossem filhos de butaneses, só seria cidadão quem provasse ter vivido no Butão antes de 1958.
ResponderEliminarEnfim, será que a política da Felicidade Interna Bruta, com suas contradições nada suaves, está ajudando o país a virar gente grande? Ou se está cada vez mais isolando o Butão no silêncio do Himalaia?
Aliás, Charlie, a Felicidade e a Liberdade, de fato, existem? Felicidade sem Liberdade é possível?
Eu acho que tem lógica. Eles não enganam. Felicidade Bruta! Devia ser Felicidade Inteligente!
EliminarMamãe, filha, sobre a liberdade religiosa lá no Butão, isso não é bem verdade
ResponderEliminarMas irei fazer um post lá mais adiante sobre o que eu penso sobre a liberdade e felicidade tendo o Butão como referência.
Mas olha como escrevi: "e ai de quem queira praticar outra religião",ou seja, não podem! Não há liberdade religiosa.
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