outubro 17, 2014

Como funciona a democracia



Via Nadaver

13 comentários:

  1. E foi assim que os Portugueses a a reboque dos Correio da Manhã, das TVI's, comentadores opinadores e por aí fora, se convenceram que o Passos e Portas é que eram o gajos porreiros..
    E foi tão forte a dose e os regulares reforços, que mesmo depois de quatro anos a levar nos cornos, ainda há muitos que não se desconvenceram...

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  2. A malta gosta de andar desGovernada!

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  3. Manipulações, distorções das verdades,ocultação de informações... isso não é DEMOCRACIA, ainda que preguem que um país tem esse Regime.
    O governante ou agente político, ou qualquer grupo formador de opinião tem o dever de prestar informação exata,clara, honesta. A mentira não pode ser um instrumento de governo democrático, posto que a DEMOCRACIA se baseia em confiança, em credibilidade, em legitimidade. Resulta, portanto, no dever positivo do Estado de informar.
    Vivemos o momento dos debates, últimos deles, antes do pleito dia 26 próximo. O que mais se presencia são acusações de manipulações,mentiras, desvios de recursos públicos... Uma DEMONÍACACIA, isso sim!
    Quando estão no p(h)oder... esquecem-se da ética... e de todos os conceitos que rondam a tal... Democracia.

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    1. A Democracia não se esgota no voto, como esta canalha que se apoderou do Estado com um Virus Mau que o está a esvaziar, ventila aos quatro ventos.
      Mas, como num filme de ficção científica, nos peitos das vítimas, um embrião de ódio turva a visão e bate com a força de sair, de romper o peito e matar o hospedeiro.
      E ele, tonto e de cérebro já comido, afaga o seu ódio, estima-o, cuida dele pois acredita que sem ele, a morte para onde ele o leva, já há muito teria sido atingida.
      O Povo arrasta o seu caixão, em posição invertida, com o fundo sobre a cabeça.
      Não vê nada mas agradece, que o sol queima e a chuva encharca.
      E a culpa é dos outros, dizem os virus do Estado, e não deles, que acrescentam pedras ao pesos que sobre as cabeças do Povo pesam...

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    2. Temos uma democracia de alterne...

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  4. É isso, caros amigos em potencial... a democracia liberal largamente praticada em várias partes do
    globo, supostamente assegura as igualdades e liberdades individuais, mas na realidade tende a concentrar o poder político nas mãos de apenas alguns, criando um abismo entre o governo e o povo.
    Admira-me, ainda, que parte do povo ainda defenda esses meios, de como é jogada nesse abismo.
    Assusta-me, sobremaneira, os nossos representantes nas várias esferas do Governo. Metem-me medo... tal como criancinha e morria de medo do saci-pererê. Mas cresci e percebi que era apenas uma lenda. Menos mal.
    No outro caso, é pura realidade! Os "monstros" andam à solta. Arrotam discursos de democracia e igualdade social. E bem sabem que nada do que eles dizem sequer eles mesmos acreditam.

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    1. Se eles acreditassem no que eles próprios dizem, seriam estúpidos.

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    2. A ilusão de liberdade que nos vendem, numa sistema cada vez mais dependente da posse de dinheiro.
      Só é livre quem o possui, e mesmo esses vivem constantemente prisioneiros do medo de o perder.
      De tal forma, isto é perverso, que o medo dos possuidores de dinheiro faz com que evitem gastá-lo, privando assim até a eles da liberdade que a posse desse meio proporciona.
      Chega-se assim à conclusão de que quanto mais medo, menos dinheiro circula, e mais dinheiro se acumula em menos pessoas, as quais com o poder que o dinheiro proporiona, arranjam meios - os políticos, opinion makers etc- de fazer com que arranjem ainda mais.
      E viva a liberdade de nos julgarmos livres:
      Se me derem a escolher entre ovos cozidos ou estrelados, e não puder dizer que não gosto de ovos, só posso usar da liberdade de ser obrigado a engolir uma das duas alternativas expostas...

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    3. É que é tudo tal e qual como dizes!...

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  5. Charlie, isso me fez lembrar do Butão, um dos países mais isolado do mundo, quase inacessível, que se “esconde” no Himalaia. O Butão instituiu um novo elemento na economia, a Felicidade Interna Bruta – FIB, ou Índice de Felicidade Bruta – IFB. Mas há quem diga que nem tudo é tão "felicidade" por lá, muito menos liberdade, porque justamente são "impostas" restrições ao povo, como: não fumar - o tabagismo foi banido de vez - ; para seguir a diretriz da “preservação da cultura”, a população é obrigada a usar as roupas tradicionais da maioria budista, e ai de quem queira praticar outra religião. A preocupação em ter uma sociedade homogênea deu margem a um caso de violação dos direitos humanos denunciado pela Anistia Internacional. Há 29 anos, o governo do Butão, além de exigir que os nepaleses adotassem o modo de vida budista - criou uma lei de cidadania estipulando que, entre os que não fossem filhos de butaneses, só seria cidadão quem provasse ter vivido no Butão antes de 1958.
    Enfim, será que a política da Felicidade Interna Bruta, com suas contradições nada suaves, está ajudando o país a virar gente grande? Ou se está cada vez mais isolando o Butão no silêncio do Himalaia?
    Aliás, Charlie, a Felicidade e a Liberdade, de fato, existem? Felicidade sem Liberdade é possível?

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    1. Eu acho que tem lógica. Eles não enganam. Felicidade Bruta! Devia ser Felicidade Inteligente!

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  6. Mamãe, filha, sobre a liberdade religiosa lá no Butão, isso não é bem verdade
    Mas irei fazer um post lá mais adiante sobre o que eu penso sobre a liberdade e felicidade tendo o Butão como referência.

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  7. Mas olha como escrevi: "e ai de quem queira praticar outra religião",ou seja, não podem! Não há liberdade religiosa.

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