Colocado perante todos os invocados pressupostos que
«justificam» e têm sustentado a sanha deliberadamente paranóica de
privatizações que assola este governo, uma questão se me coloca, creio eu que
com muita pertinência (e fazendo de conta que esta história de vender Portugal
aos bocados não me incomoda muito…):
- Porque não privatizar, de uma assentada, Portugal inteiro?
Há possíveis investidores interessados e com capacidade
financeira de manobra, desde logo a Alemanha. E acabava-se com esta pelintrice,
de quem-quer-e-não-pode, sofrendo interminavelmente mas aos bocadinhos.
Já imaginaram que paraíso não seria, nós todos com o salário
mínimo da Alemanha, com a assistência médica da Alemanha, com a educação da
Alemanha, com as finanças da Alemanha, com as companhias aéreas da Alemanha,
com a rede viária da Alemanha, com a indústria da Alemanha, com o emprego da
Alemanha, com os sindicatos da Alemanha … e com este nosso Sol teimosamente
português?
Mas... mas... nós não fomos já vendidos?!
ResponderEliminarQuem se vende todos os dias, és tu, Sãozinha, mas tal como no fado, o corpinho sim, mas alma?
ResponderEliminarNunca! Não! ;)
Tu querias era que eu te desse uma borla...
EliminarNão que tu és badalhoca e limpas-te a jornais....
EliminarMas é o Jornal das Letras!
EliminarA gente podia era privatizar o Cavaco mais o Coelho, e resto da canalha,
ResponderEliminarCom o apreço que os Alemães parecem ter por eles decerto que os compravam por uma pipa de massa,...