junho 16, 2015

11 de Setembro, o Crime do Século

...o avião entrou pela torre como se atravessasse uma nuvem....

Faz já mais de uma década quando um acontecimento dramático alterou por completo o equilíbrio de forças

Estrutura do WTC, colunas de aço maciço
que o mundo até então vivia.
Os ataques às torres gémeas, o WTC, e o seu posterior desmoronamento, tiveram um efeito galvanizador sobre a sociedade Norte-Americana. Foi fácil captar a simpatia do povo à entrada das forças armadas no Iraque, justificada apressadamente como estava a sua ligação, do regime de Sadam, ao terrorismo, à Al Qaeda, às armas de destruição em massa, e outras que o tempo se encarregou de desmentir.
A visibilidade que o ataque às torres gémeas produziu a nível global convenceu a todos que seriam dois aviões  a embater nestas enormes estruturas feitas de milhares de toneladas de concreto, vidro e aço maciço. Mas terão sido de facto dois aviões a embater nas torres gémeas?

Vivemos na Era do Audio-visual e a imagem é tudo na nossa vida.
Danos no Empire State Building
Todos nos lembramos do fascínio que sobre nós exerciam os agora velhos filmes de James Bond.
O tempo encarrega-se no entanto de tornar peurís, e ingénuos os chamados "efeitos especiais".
É assim com os filmes de ficção científica, onde os mais elaboradas equipamentos e efeitos da época não fazem aos espectadores de hoje, mais do que suscitar um sorriso condescendente. Os movimentos do King Kong que chegaram a assustar deveras os nossos antepassados, não são hoje mais do que um conjunto de desajeitadas e nada convincentes montagens. O mesmo se passa com as imagens de animais hoje extintos, ou ficcionados, dinossauros, dragões etc.
E isso passa-se porquê?
De alguma forma, passados os primeiros impactos emocionais, passamos a pouco e pouco  a filtrar  a falta de naturalidade, por mais que os peritos invistam na produção da imagem e por mais convincentes que inicialmente nos pareçam ser.
O avião, após o embate, despenhou-se no chão
É sem dúvida o paradigma da verdade que vem sempre ao cimo.
E é precisamente neste ponto que muita gente hoje, peritos de imagem e engenheiros, questionam a verdade do que todos parecemos ter visto vezes sem conta: o embate de aviões nas torres.

As análises intensiva das imagens feitas à luz da racionalidade desprovida da emoção, dada a relativa distância do acontecimento, levantou primeiro algumas suspeitas e por fim algo que podemos tomar como certo.
Os embates dos aviões nas torres, que todos vimos, podem não corresponder a  factos reais, não no sentido afirmativo do não embate de alguma coisa nas torres, mas sim de que fossem aviões comerciais.
Os engenheiros e arquitectos que construíram as torres, são unânimes: nenhum avião comercial, construído em alumínio poderia sequer penetrar na primeira cintura exterior dos pilares em aço, quanto mais na estrutura central constituída por 47 colunas de aço de 30 cm!
Um carro não atravessa uma árvore
Bem vemos o que acontece a um carro, o qual, todo feito de ferros, não consegue derrubar num embate uma relativamente pequena árvore.
A serem aviões a embater na segunda torre, tal como as imagens apresentam,  estes nunca o poderiam ter feito como uma faca a cortar a água, atravessando-os de um lado a outro. Nunca por nunca, nem as fuselagens ou asas de avião, de polímeros e alumínio cortariam cerce uma grelha formada por colunas de aço.
Mesmo que por algum milagre da física o nariz do avião, todo em alumínio, conseguisse ultrapassar um ou dois metros da cortina de ferros que eram esses pilares exteriores, nunca poderia atravessar o edifício para aparecer do outro lado, nariz do avião incólume, sem se
Danos provocados por embate
do nariz do avião com uma pequena ave
notar sequer um arranhão ou amolgadela como é patente em inúmeras imagens.
O embate destruiria inicialmente toda a parte frontal da aeronave, e a energia cinética absorvida pelo edifício faria apenas algumas mossas nas colunas de aço, travando o avanço e  fazendo com que a maior parte do avião se despedaçasse no chão.
Exactamente como aconteceu muitos anos antes quando um bombardeiro B52 embateu no Empire State Building, construído de igual modo em estrutura de aço, sobre o qual as fotos em anexo mostram o sítio do embate e os sinais do incêndio ocorrido no solo em consequência do despenhamento.

Os aviões são aparelhos extremamente delicados
 e frágeis.
Capazes de atravessar o aço?
A "absorção" que os edifícios parecem fazer aos aviões é totalmente inverosímil. Não há a pancada e a consequente redução de velocidade, o avião entra pela torre adentro como se atravessasse uma nuvem.  As imagens, analisadas fotograma a fotograma dão-nos agora a realidade do acontecimento.  O FBI apreendeu quase todas imagens gravadas: Segurança Nacional, foi o argumento numa actuação paranóica que proibiu quaisquer meios de informação e de recolhas de imagem no recinto após a queda dos edifícios. Lançou para a comunicação social as que conhecemos e que curiosamente são quase sempre as mesmas, sob os mesmos ângulos. Seria de esperar que houvesse milhares de outras imagens, uma vez que a espectativa, depois da primeira torre ter sido atingida, era grande. No entanto, os apelos via rádio e as acções no local pelos serviços secretos,  apelando ao sentido patriótico e luta contra o terrorismo, foram no sentido de apreender a maior parte de as imagens e condicionar as divulgadas pelos meios de comunicação. Um operador de câmara Kurt Sonnenfeld, que fugiu para a Argentina afirma ter provas concludentes da tramóia.

Explosão antes do embate?
Não terão escapado algumas? A resposta é que sim. Pelo menos uma filmagem feita a bordo de um helicóptero de reportagem prova que não houve nenhum avião a embater na segunda torre. Vê-se sim um objecto (míssil?) descer obliquamente  - na imagem da direita para a esquerda-, e depois uma enorme explosão. As imagens de um avião a atingir a torre foram inseridas à posteriori de forma a cobrir a tese. Contudo, dada a urgência de comunicação, foi necessário apressar as montagens e assim, é natural que tenha havido falhas. É verificável, por exemplo, num fotograma como exactamente antes do nariz da aeronave atingir os pilares, se dá o início de uma explosão. Ou seja, ainda o suposto avião não tinha atingido o edifício e já este estava explodindo!
Avião "absorvido" pelo edifício?
Manipulação tosca de imagens?
Informação? Contra.informação?
Outras imagens mostram o avião a passar diante dos cabos de uma grua, e depois por detrás, como se fosse uma miniatura. Noutras comparações entre filmagens de diversas origens, vêem-se ângulos de entrada e pontos de impacto diferentes do mesmo acontecimento o que demonstra cabalmente a manipulação apressada das imagens antes de terem sido devolvidas às diversas Estações de Televisão  que cobriam o acontecimento.
E aqui a teoria da conspiração adquire outra credibilidade. Um míssil a atingir um edifício quase sem pessoas, que tinha sido sujeito a estranhas obras durante umas semanas de vésperas ao acontecimento.
Manipulação de imagens? Quais? As que mostram os aviões a embater, ou as outras que não mostram quaisquer aviões?  E as quedas de três edifícios exactamente do mesmo modo? O terceiro edifício passou pelo caricato de ter sido anunciada a queda meia  hora antes deste ter acontecido.
Adivinhação? Ou antes, descoordenação da "inteligência"?

Os engenheiros têm vindo a demonstrar por todos os meios, com maquetas, simulação em computador e cálculos de toda a ordem como a queda das duas torres atingidas e ainda de uma terceira que não tinha sido sujeita a qualquer dano, abateram exactamente pelo mesmo método com que se deitam abaixo os edifícios: sucessão de explosões controladas!
Explosão na torre, após o "avião"
ter penetrado por inteiro na torre de aço
A descoberta nos escombros das torres de Nano-Termite, que resulta da utilização dos explosivos do tipo utilizado nas demolições,  são decerto um elemento a ter em conta no contexto cada vez mais verosímil de que algo de muito comprometedor e de extrema gravidade se terá passado sob a responsabilidade da Administração Norte-Americana, à altura do G.W. Bush.
Numerosas testemunhas referem nunca terem visto qualquer avião, e muitos afirmam ter sido um "pequeno objecto" a impactar no edifício. Este curto trailer, (o original antes da manipulação ?) demonstra cabalmente o que terá acontecido. O sinal mais evidente disto é o registo sonoro. O elevadíssimo nível de decibéis dos reactores em nada se assemelha ao silvo de um míssil, mas é precisamente o silvo de que as pessoas se lembram. Isto porque os mísseis utilizam combustível sólido, enquanto os aviões se fazem movimentar por reactores os quais deixam atrás de si um rasto de turbulência que as chamas da explosão tornariam visíveis. Ora o que se passa é que as explosões acontecem num ambiente estático, não há turbulências; nem nas chamas nem no fumo consequente.

Um pequeno erro de aterragem
e o avião fica todo partido
Um embate numa torre fará
o quê?
A mesma questão se põe a propósito do avião que teria atingido o Pentágono.Nunca por nunca um avião de alumínio faria um buraco numa parede de  concreto maciço, quanto mais atravessa-la por inteiro sem que se tivesse encontrado qualquer vestígio das mais de um milhão de peças que compõem um avião comercial. Muitas testemunhas referem ter ouvido os ruídos de um avião antes e depois da explosão. Algo que o nosso imaginário aloca ao facto de um caça passar uma rasante, deixar o  míssil e continuar o trajecto.
O que se veio a saber sim, foi que a ala foi atingida de forma selectiva e  matou a equipa que investigava material extremamente comprometedor para a Administração Norte-Americana, destruindo de igual modo, todo o conjunto de provas acumuladas.

Pequeno erro de manobra de um avião
num aeroporto, fá-lo embater num muro
e destrói toda a parte frontal  da
 aeronave.
O ataque às torres, revela assim cada vez mais, ter sido um projecto escabroso, um "inside job"que deitou mãos a vastos recursos, trabalhos de informação e contra informação, de forma a captar a opinião pública no sentido de aprovar uma manobra mais vasta: a nova ordem mundial, para a qual era necessário entrar em guerra nos pontos chaves do planeta.
Mas terá sido esta a primeira vez que a Inteligência e Serviços Secretos levaram a cabo um trabalho com esta dimensão?
A História demonstra que por mais especiais que os efeitos são produzidos, a verdade acaba sempre por vir ao cimo, e sim, há mais histórias que o tempo desempoeirou...


6 comentários:

  1. Teoria da conspiração por teoria da conspiração, com esta é que me arrumaste, caro Charlie! Será que a manipulação da informação já atingiu este nível de apuro? Recordo sempre um livro que muito me perturbou, da autoria de Robert Einlein, Um Estranho numa Terra Estranha... Já lá dizia o outro: este mundo está perigoso!
    Entretanto, boa malha e serviço público.

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    1. Elas andem aí... las brujas...

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    2. Olá Jorge Castro, Mestre Orca.
      De facto, o tempo encarrega-se de confirmar que muitas das teses que inicialmente são dadas como sendo devaneios de gente pouco sensata e até perigosos lunáticos (sempre de esquerda, note-se) vem a ser confirmadas..... pelos próprios arquivos, os quais após um determinado espaço de tempo deixam de estar sob o abrigo do segredo de Estado.
      Darei conta em futuros textos de alguns casos. O Império Americano, fundado por maçons, sabe usar como ninguém os atributos ofídios, o subreptício, o dissimulado, o desvio das atenções, o ataque fulminante após a primeira simulação de ter sido atacado e por fim num patamar superior de domínio das vontades alheias, a manipulação das informações.
      11 de Setembro não foi a primeira vez, e pese embora o tosco que algumas coisas nos pareçam ser, funcionou muito bem, e ninguém questionou a barbaridade dos "terroristas".
      E eles conseguiram durante bastante tempo convencer muito do mundo de alguma justeza das suas respostas.
      O tempo, no entanto, já os despiu de tudo. Só faltaria mesmo o julgamento desse fantoche que se dá pelo nome de GWBush, e de toda a canalha para quem ele fez o papel de idiota útil.

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  2. https://www.youtube.com/watch?v=q_pb3o8nxdI
    Se tiverem apenas um minuto de tempo verão algo DETERMiNANTE que desmonta a tramóia
    No segundo 19 do pequeno filme, vêem-se quatro imagens do mesmo impacto do suposto avíão.
    Repare-se como os ângulos de entrada assim como os respectivos pontos de penetração, são diferentes em todos eles.
    Isto só pode significar que os registos foram apreendidos e editados individualmente e de forma apressada, para serem devolvidos e entregues à comunicação social.
    Filhos da puta....

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  3. https://www.youtube.com/watch?v=CUoqwUVOxHE

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