julho 22, 2005

Será que nunca mais aprendem?

"O primeiro-ministro solicitou ao Presidente da República a exoneração do ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha.
Segundo uma fonte oficial, terá sido o próprio ministro a pedir a sua substituição, alegando razões pessoais, familiares e cansaço."
Agência Lusa
20/07/2005

"Razões pessoais, familiares e cansaço"?!
E é assim que querem persuadir os portugueses?
Desta forma, senhores governantes, cada vez o fosso será maior entre os políticos e a população.


Depois quem se admira das anedotas, como esta que circula por aí?
O senhor primeiro ministro afirmou há pouco que, por razões de controlo do défice, a luz ao fundo do túnel irá ser apagada.
Ou desabafos como o de um amigo meu:
Quem me dera ser ministro para me poder demitir por cansaço...

6 comentários:

  1. Taraaannnnnn!... E eis que assim se dá início àquilo que em breve, muito em breve, as agências noticiosas de todo o mundo e arredores, irão apelidar de Um-Caso-Sério-Lusitano-De-Contra-Cultura-De-Gestão, a mais estrondosa e fabulástica papa de sarrabulho que abrirá novos mundos ao imundo poder que nos atasca! A brisa que desliza contra os ventos do mau-agouro dos ineptos, inaptos e outros alarves que pululam no pântano da sociedade portuga.

    Bons augúrios, meu caro, afia as farpas!

    Um abraço marítimo.

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  2. Fui o primeiro, caspite! E o segundo!! São duas honras! É muito!

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  3. Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

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  4. E só não foste o único porque eu também estou a comentar (além da São Rosas, que pelos vistos se arrependeu do que ia dizer).
    Um abração de Coimbra até ao arrastão, OrCa!

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  5. Bem, isto por aqui está uma vertigem!!!... A malta raspa-se das "coisas sérias", que é uma beleza. E olha que fala a experiência... Vais ver que tem algo a ver com aquele história de sermos todos primos.

    Entretanto, já tenho duas coisitas alinhavadas para corresponder ao teu desafio. Sabes como é: o Sol, as ondas, eu sei lá... Mas há-de sair!

    Um abraço.

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  6. Vê lá se cumpres...
    Um abração,
    Paulo

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