Discurso do presidente uruguaio durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio +20.
Como recomenda o Jorge Castro, "ouçam-na, de ponta a ponta, e reflictam um pouco no conteúdo daquele discurso e da atitude de cada um perante a vida. O que queremos, o que fazemos, o quanto temos para fazer enquanto a vida se escoa em minudências que «forças alienígenas» nos vão impondo... e a vida aqui tão perto."
Todas estas coisas que o presidente diz, são óbvias, evidentes, naturais. Não entendo como se continua, no mundo do economês, a projectar cenários para a solução da crise com futuros e contínuos crescimentos económicos se a mãe-de-tudo, a Terra-Gaia-Natureza está exausta e já em défice.
ResponderEliminarDe facto, o cenário futuro é de decréscimo e só pode ser assim: mesmo em economês, quem de 5 tira 7, só pode fica com um défice de 2, se houver em algum lado esses 2 acumulados.
E ultrapassada a abstracção do dinheiro que é um mecanísmo que pode inventar valor, a verdade última conduz da sua característica fiduciária para o campo do concreto e aí surge a revelação: os milhares de biliões não tem correspondência, motivo pelo qual os "mercados" passaram dos títulos para o assambarcamento dos valores reais com predominância para os produtos do sector primário: os alimentos. Eles prevêem o que está eminente que é a fome generalizada e a sobrevalorização consequente das produções agrícolas.
Mudar é preciso, mas como mudar se estamos enfiados nesas báias que apenas permitem ver os cenários que os manipuladores deixam e desejam?
Tenho alguma fé nas redes sociais.
EliminarFiat lux.
EliminarFiat Navirgem
EliminarI nãco ras
ResponderEliminarLó govez oquelas mor dãe.
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