Pontifice tem a ver com "aquele que domina a ponte" a ligação entre a noite e o dia, um título solar atribuido ao "pai" imaginário dos povos antigos que era exercido pelos mais velhos e poderosos nas tribos. À medida que as civilazações cresceram e evoluiram, estes títulos passaram a ser sucessivamente aglutinados e concentrados nos que passaram a ter o poder absoluto. O pontífice não era já mais o "pai" da tribo mas o pai da nação. Pontifice era assim muito justamente o título dos Imperadores Romanos no sec IV quando o Mitraismo se fundiu com o Cristianismo. Dessa fusão resultou a incorporação de muitos rituais e titulos que são hoje usados pelo clero. Sumo Pontifice é um deles
Por outro lado, o fim do mundo, acontece todos os dias para quem morre. A mistificação do fim do mundo baseado nos complexos calendários Mayas, tem feito muita gente andar com a cabeça à roda., Os Mayas conheciam como poucos todos os ciclos da Natureza, os ciclos solares, lunares, os celestes- planetas, estrelas, e sim os cometas- e a partir daí, elaboraram uma teia intrincada de relações numéricas entre tudo o que pode ser sistemizado. Desde as estações do ano, das fases da lua, do periodo de gestação humana, dos ciclos do crescimento do milho e da sua relação com o apetite sexual, tudo serviu para produzirem uma obra de engenharia matemática extraordinária a qual conduziu inclusivamente ao hermetismo de alguns conhecimentos relacionados com factos que a própria ciência actual desconhece e que de vez em quando vai descobrindo de forma surpreendente. Assim, uma das coisas que eles produziram foi algo relacionado com os mútliplos comuns dos cíclos donde resultou o que se chama de "grandes ciclos". Um dos grandes ciclos que se conhece é o da precessão dos equinócios ao qual eles agregaram todos os outros ciclos de forma a encaixarem de forma perfeita. Ora, o que os Mayas eleboraram foi precisamente um calendário onde existe o fim de um grande ciclo, não para o fim do mundo, mas para o fim do próprio ciclo. O que seria de esperar seria a elaboração de um novo calendário, tão longo quanto 25.000 anos mais coisa menos coisa, o da precessão, só que a invasão da Europa acabou com a cultura Maya. Para eles, há quinhentos anos acabou o seu mundo. Levados pela loucura do ouro, perdeu-se o tesouro do conhecimento. Mas o mundo continua, com ou sem MaYAS, com ou sem homens.
Ser pontífice é duro. Por isso, também podia ser @durex!
ResponderEliminarPontifice tem a ver com "aquele que domina a ponte" a ligação entre a noite e o dia, um título solar atribuido ao "pai" imaginário dos povos antigos que era exercido pelos mais velhos e poderosos nas tribos. À medida que as civilazações cresceram e evoluiram, estes títulos passaram a ser sucessivamente aglutinados e concentrados nos que passaram a ter o poder absoluto. O pontífice não era já mais o "pai" da tribo mas o pai da nação. Pontifice era assim muito justamente o título dos Imperadores Romanos no sec IV quando o Mitraismo se fundiu com o Cristianismo. Dessa fusão resultou a incorporação de muitos rituais e titulos que são hoje usados pelo clero.
ResponderEliminarSumo Pontifice é um deles
Por outro lado, o fim do mundo, acontece todos os dias para quem morre.
ResponderEliminarA mistificação do fim do mundo baseado nos complexos calendários Mayas, tem feito muita gente andar com a cabeça à roda.,
Os Mayas conheciam como poucos todos os ciclos da Natureza, os ciclos solares, lunares, os celestes- planetas, estrelas, e sim os cometas- e a partir daí, elaboraram uma teia intrincada de relações numéricas entre tudo o que pode ser sistemizado. Desde as estações do ano, das fases da lua, do periodo de gestação humana, dos ciclos do crescimento do milho e da sua relação com o apetite sexual, tudo serviu para produzirem uma obra de engenharia matemática extraordinária a qual conduziu inclusivamente ao hermetismo de alguns conhecimentos relacionados com factos que a própria ciência actual desconhece e que de vez em quando vai descobrindo de forma surpreendente.
Assim, uma das coisas que eles produziram foi algo relacionado com os mútliplos comuns dos cíclos donde resultou o que se chama de "grandes ciclos". Um dos grandes ciclos que se conhece é o da precessão dos equinócios ao qual eles agregaram todos os outros ciclos de forma a encaixarem de forma perfeita.
Ora, o que os Mayas eleboraram foi precisamente um calendário onde existe o fim de um grande ciclo, não para o fim do mundo, mas para o fim do próprio ciclo.
O que seria de esperar seria a elaboração de um novo calendário, tão longo quanto 25.000 anos mais coisa menos coisa, o da precessão, só que a invasão da Europa acabou com a cultura Maya.
Para eles, há quinhentos anos acabou o seu mundo.
Levados pela loucura do ouro, perdeu-se o tesouro do conhecimento.
Mas o mundo continua, com ou sem MaYAS, com ou sem homens.
Ontem mesmo falei do teu estudo a um amigo. Ficou em pulgas para o ler.
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