Sempre me fez uma ENOOOOORME confusão o porquê de termos que pagar em regime de PPP as estradas que foram construídas ao abrigo dos milhões que a então CEE tranferiu DIARIAMENTE para Portugal. Não sei qual a legitimidade, e o porquê da UE não levantar qualquer obstáculo à introdução de portagens (quanto a mim ilegítimas) sobre as SCUT. Que a gente tenha que pagar portagens numa auto-estrada construída e mantida por privados é algo que não questiono. Agora, depois de ter vindo tanto dinheiro a fundo perdido para a modernização das nossas infra-estruturas rodoviárias, nos obriquem a ter que pagar de novo o que deveria estar pago por questão de natureza e de princípio, é coisa que não se pode aceitar de ânimo leve. O conceito SCUT, não é original em Portugal como querem muitas vezes fazer crer aos desgraçados que somos nós, a que efeumisticamente chamam de contribuintes. Somos antes, espoliados. A revisão de contrataos não se faz como sugere o Paulo Morais, porque estão todos metidos num imenso buraco de corrupção. A blindagem de contratos, com cláusulas ocultas etc, é de tal modo grave que implicaria talvez a detenção por vigarice e abuso de confiança a toda a classe politica cujos representantes estiveram no poder alternativamente desde que o processo com a CEE começou. Milhões e milhões foram desviados para os interesses, esses sim ocultos, e os contratos sujeitos a esta coisa tão intragável como o Relvas a cantar o Grândola: as PPP rodoviárias.
Sempre me fez uma ENOOOOORME confusão o porquê de termos que pagar em regime de PPP as estradas que foram construídas ao abrigo dos milhões que a então CEE tranferiu DIARIAMENTE para Portugal.
ResponderEliminarNão sei qual a legitimidade, e o porquê da UE não levantar qualquer obstáculo à introdução de portagens (quanto a mim ilegítimas) sobre as SCUT.
Que a gente tenha que pagar portagens numa auto-estrada construída e mantida por privados é algo que não questiono. Agora, depois de ter vindo tanto dinheiro a fundo perdido para a modernização das nossas infra-estruturas rodoviárias, nos obriquem a ter que pagar de novo o que deveria estar pago por questão de natureza e de princípio, é coisa que não se pode aceitar de ânimo leve.
O conceito SCUT, não é original em Portugal como querem muitas vezes fazer crer aos desgraçados que somos nós, a que efeumisticamente chamam de contribuintes. Somos antes, espoliados. A revisão de contrataos não se faz como sugere o Paulo Morais, porque estão todos metidos num imenso buraco de corrupção.
A blindagem de contratos, com cláusulas ocultas etc, é de tal modo grave que implicaria talvez a detenção por vigarice e abuso de confiança a toda a classe politica cujos representantes estiveram no poder alternativamente desde que o processo com a CEE começou.
Milhões e milhões foram desviados para os interesses, esses sim ocultos, e os contratos sujeitos a esta coisa tão intragável como o Relvas a cantar o Grândola: as PPP rodoviárias.
Ocultos mas com a massa toda fora.
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