Quem não fez mais nada na vida senão passear bandeirolas laranjas no intervalo dos estudos para uma licenciatura que se tira em três anos e só a terminou aos 37, bem pode argumentar que se tivesse tido direito a uns auxiliares de memória, teria acabado o curso mais cedo, Por exemplo, em vez de ter sido aos 37 anos pelas quatro da tarde, poderia ter completado o mesmo feito pelas oito da manhã...
Por outro lado, devo confessar que sempre fiz cábulas. Acrescento que a feitura das mesmas é a melhor forma que conheço para estudar uma matéria. Fazia uma cábula extensa com todos os tópicos importantes, referências fórmulas, datas etc. Depois, dessa cábula resumia em anagramas, abreviaturas sinais "cá dos meus" e fazia assim uma minicábula, a qual podia perfeitamente colocar em cima da mesa junto ao teste. Duvido que alguém conseguisse decifrar aquele papelito de um ou dois centímetros cheio de rabiscos e sinais de forma a comprometer os conhecimentos atestados.
Para acabar, (ou se calhar, para começar) aposto que há muita maltinha que durante os testes, nem de livro aberto e escarrapachado em cima da mesa consegue tirar uma nota positiva.
Eu também usei cábulas, tal como tu, como forma de memorizar e sintetizar mais facilmente as matérias. E não aposto contigo porque ganhavas. Para se fazer uma cábula, é preciso saber-se a matéria.
Boa pergunta, Shark. Duvido que quem saiba te responda...
ResponderEliminarQuem não fez mais nada na vida senão passear bandeirolas laranjas no intervalo dos estudos para uma licenciatura que se tira em três anos e só a terminou aos 37, bem pode argumentar que se tivesse tido direito a uns auxiliares de memória, teria acabado o curso mais cedo, Por exemplo, em vez de ter sido aos 37 anos pelas quatro da tarde, poderia ter completado o mesmo feito pelas oito da manhã...
ResponderEliminarPor outro lado, devo confessar que sempre fiz cábulas.
ResponderEliminarAcrescento que a feitura das mesmas é a melhor forma que conheço para estudar uma matéria.
Fazia uma cábula extensa com todos os tópicos importantes, referências fórmulas, datas etc.
Depois, dessa cábula resumia em anagramas, abreviaturas sinais "cá dos meus" e fazia assim uma minicábula, a qual podia perfeitamente colocar em cima da mesa junto ao teste. Duvido que alguém conseguisse decifrar aquele papelito de um ou dois centímetros cheio de rabiscos e sinais de forma a comprometer os conhecimentos atestados.
Para acabar, (ou se calhar, para começar) aposto que há muita maltinha que durante os testes, nem de livro aberto e escarrapachado em cima da mesa consegue tirar uma nota positiva.
ResponderEliminarEu também usei cábulas, tal como tu, como forma de memorizar e sintetizar mais facilmente as matérias. E não aposto contigo porque ganhavas. Para se fazer uma cábula, é preciso saber-se a matéria.
ResponderEliminarò ó ....se é preciso, cum catano!!!
ResponderEliminar.\/