Há por aí gente daquela que até temos medo de encontrar, tamanha é a vontade de lhes espetar umas galhetas bem aviadas.
Mas, depois, se e quando inadvertidamente nos cruzamos (porque o Porto é uma bolota e Portugal um ovo) e lhes vemos os olhos e os ombros curvados sob um peso incomensurável, percebemos que não há maior estalada do que terem de viver consigo próprios todos os momentos da sua triste existência.
E percebemos que os ajustes de contas fá-los a vida.
Vou mandar isto a toda a malta que não gramo... ou melhor, deixo que a vida lhes "leve" isto.
ResponderEliminarA Ana faz-me por vezes lembrar a Mónica, a tal do Cebolinha e o Cascão.
ResponderEliminarEstou mesmo a ve-lá com o boneco de trapo na mão a cascar na malta lá da rua...heheheheh
heheheheh!!! Sou um bocadinho, sou. Não me fico é na minha rua e os estaladões são pouco físicos; mais de resto (como dizia o outro), é mais ou menos a mesma coisa. :))
ResponderEliminarMais 5 dedos, menos 5 dedos...
Eliminar...inda bem que moro longe... ehhhheheh
ResponderEliminarContudo.... sinto de vez em quando uma certa ventania
a assobiar-me às orelhas, e penso com os meus botões-
Quem será? Quem estará na agonia
de passar pelos buracos das agulhas
enfiando-se em casa
para escapar ao fio castigador,
que mesmo aqui tão longe lhe sinto o medo
marinheiro
de enfrentar o cabo do Adamastor?
O cabo do Adamastor?! Credo! Chama o Nelo!
EliminarO Nelo agradece: A Ana fala em espetador...(aquele que espeta, num é???)
ResponderEliminarDe fato :O)
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