Sou frontalmente contra o favorecimento em concursos públicos, apesar de reconhecer que os critérios da maior parte deles são estabelecidos à medida do candidato preferido. Conheço vários casos.
No entanto, será que o ministério público – ou a PGR – não encontra também favorecimento na nomeação pelo Primeiro Ministro daqueles jovens de vinte e poucos anos para assessores do seu gabinete e peritos no acompanhamento do programa da troika? É que toda a gente acha isso!...
António Pimpão
Pois... é que já primos e primus....
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