Estive a ler o artigo "linkado" e os comentários Uns a favor e outros contra. Ao ler os contra ( a senhora) deparamo-nos com os que a chamam de estúpida, frívola, inconsequente e outros mimos os quais eu (que não sou ninguém) partilho. Basta assistir a um argumentário numa entrevista qualquer, tipo "cinco para a meia noite", coisas do hermann etc para ver quanto são curtos os horizontes da senhora que não pode ser considerada escritora, apenas escrevinha umas coisas que à segunda página já enjoam: estupidez a rodos e cachos de fruta plástica a fazer o centro da mesa digo, das "estórias". Os que estão a favor vêm com o argumento do costume que consiste em dizer que o tonto do Passos está a resolver a enorme dívida que o outro deixou. Não dizem (ou não sabem) que o outro em seis anos aumentou a dívida em 38 mil milhões e este, o esperto-parvo e o seu bando, acrescentaram a essa dívida mais 52 mil milhões, além de que ficámos para sempre refém de interesses alheios (sim porque EDP nunca mais a iremos ver de volta e isto para não falar de outras coisas tristes) Mas como a Margarida precisa de ter leitores para a sua palha, hajam burros à farta para a alimentar a ela e aos seus engates. Por fim poderia mimosea-lo com um poema inspirado ao grande Pessoa num dos seus heterónimos.
Ai Margarida, se me desses a tua vida O que faria eu com ela? Eu, pendurava-te num prego Punha-te uns óculos de cego para seres de ti a única estrela
Admira não ser um cacho
ResponderEliminarEstive a ler o artigo "linkado" e os comentários
ResponderEliminarUns a favor e outros contra.
Ao ler os contra ( a senhora) deparamo-nos com os que a chamam de estúpida, frívola, inconsequente e outros mimos os quais eu (que não sou ninguém) partilho.
Basta assistir a um argumentário numa entrevista qualquer, tipo "cinco para a meia noite", coisas do hermann etc para ver quanto são curtos os horizontes da senhora que não pode ser considerada escritora, apenas escrevinha umas coisas que à segunda página já enjoam: estupidez a rodos e cachos de fruta plástica a fazer o centro da mesa digo, das "estórias".
Os que estão a favor vêm com o argumento do costume que consiste em dizer que o tonto do Passos está a resolver a enorme dívida que o outro deixou.
Não dizem (ou não sabem) que o outro em seis anos aumentou a dívida em 38 mil milhões e este, o esperto-parvo e o seu bando, acrescentaram a essa dívida mais 52 mil milhões, além de que ficámos para sempre refém de interesses alheios (sim porque EDP nunca mais a iremos ver de volta e isto para não falar de outras coisas tristes)
Mas como a Margarida precisa de ter leitores para a sua palha, hajam burros à farta para a alimentar a ela e aos seus engates.
Por fim poderia mimosea-lo com um poema inspirado ao grande Pessoa num dos seus heterónimos.
Ai Margarida, se me desses a tua vida
O que faria eu com ela?
Eu, pendurava-te num prego
Punha-te uns óculos de cego
para seres de ti a única estrela