Acho bem. Já agora, proponho eu que:
- Haja estas facturas virtuais para todos os serviços prestados pelo Estado;
- E, para ser tudo completo, que seja passada também uma factura virtual aos contribuintes por tudo o que pagam aos beneficiários de benesses do Estado (ajudas de custo, pensões, carros de serviço, combustíveis, cartões de crédito, despesas de representação, viagens, alojamento, etc.)
- Passem a estar disponíveis, para consulta dos cidadãos, todos os relatórios e contas anuais das fundações com capitais públicos, institutos públicos e empresas públicas;
- Seja criada uma entidade que responda de forma pública a questões e pedidos de esclarecimento colocados pelos cidadãos, também de forma pública.
Se pudesse pagar o IVA, IRS, SSocial, Etc etc com dinheiro virtual a um Estado que me cobra em real o que devolve em virtualidades ficaria realmente e virtualmente agradecido.....
ResponderEliminarO meu colega Diogo Oliveira tem toda a razão: um assunto de cada vez, por favor.
ResponderEliminarCredo, queres mesmo saber isso tudo?
ResponderEliminarPois é. Ena, tantos!
ResponderEliminarEu acho que o Assunto é sempre um e apenas um, o que varia é o enfoque que se dá aos aspectos em que o dividimos
ResponderEliminarÉ Verdade.
ResponderEliminarPor falar em enfoque... Alguém me sabe dizer qualo enfoque para receber a devolução daquilo que o Estado (de sítio) me cobrou a mais e diz que não tem dinheirama para proceder à devida devolução?
ResponderEliminarNesse caso, só mesmo gritando-lhes em inglês: "enfoque you!"
ResponderEliminarO Nelo diria: Ai uil be dã ferst...
ResponderEliminarNesse caso, a ser enfocado.
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