junho 14, 2011

Tradução das máscaras

Todos sabemos o que temos de fingir para que nos levem a sério.

11 comentários:

  1. Por isso é que ninguém me leva a sério... nem eu :O(

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  2. .... por isso fingimos ser dor, a dor que deveras sentimos... ;)

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  3. Pronto, juntam-se dois poetas...

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  4. Tenho de dizer uma coisa: ando desde ontem a pensar nesta frase e não concordo contigo, Joana, provavelmente por vivências diferentes que não vêm agora ao caso. De todo o modo, sinto-me levada a sério apenas a partir do momento em que decidi ser cruamente eu. Não digo que não use uma ou outra máscara, todos as usamos, afinal. Mas estou convicta (unicamente em no que me diz respeito, já se sabe) de que quanto mais me desnudo (metaforicamente falando, São!! :D) mais seriamente me vêem.
    Sabes que mais? Era mais um tema para nos perdermos todos em conversas infinitas. À mesa, já se sabe. :)

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  5. (Ainda assim, a minha luta diária, que tem dado [alguns] frutos ao longo dos anos é, justamente, no sentido de EU não me levar muito a sério) :)

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  6. Como tu bem sabes, Ana, o meu "caminho" também tem sido esse: não me levar muito a sério.

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  7. Dado pesar mais de 90 kg também recomendo que não me levem muito ao longo desse caminho. A sério.

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  8. E eu que já pesei 104 kilograminhas, (nao tuas mas minhas) era um sério candidato a que me levassem a sério quando eu dizia estar a ficar gordo. Agora que a BTT queimou alegremente 15 kilos e ando pelos 89, não arranjo ainda maneira - também a sério - de me chamarem magro.
    Por isso, a partir de hoje sou Becel, passe a publicidade, que é meio magra, meio gorda, consoante o ponto de vista da alimária observante. Ora toma e "imbrulha" Toní qué pra nã teres a mania de quereres que ta leveim a sério.

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  9. Bem, entre o Shark e o Charlie, com 1 Kg de diferença, venha o diabo e escolha quem leva no caminho.

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  10. Eu também não estou - ainda que tardiamente - em desacordo com a Joana... Mas, por outro lado, não estou. Isto, a vida anda muito difícil para entendimentos e consensos.

    Por exemplo, se um pintor consagrado expõe um quadro de merda e lhe pespega um preço aí para cima dos 2.500 euros vendê-lo-á muito mais depressa do que se o colocar à venda por 250 euros. Porquê? Porque há uma data de «faz-de-conta» a considerar nestas considerações.

    Mas seu eu disser a um polícia que acho que ele é uma besta quando bate alarvemente com um cassetete num qualquer manifestante que nem sequer se defende, eu também levo, logo a seguir, e candidato-me a ir «dentro», nas calmas.

    As circunstâncias da vida é que são danadas para a brincadeira e, por vezes, a nossa coluna dorsal fraqueja...

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  11. Um gajo com medo de ser reconhecido à hora de trabalho20 junho, 2011 11:34

    É aí que entra o conceito de flexisegurança!

    ahahahahahahahahahah

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