I.
Facto inegável: é raro governo(s) e sindicatos estarem de acordo, seja a
respeito do que for.
Circunstância: o novo estatuto do aluno, apesar das
posições contra do BE e PCP (e novidades?!) grangeia o acordo de todos, menos
dos paizinhos: a CONFAP critica o governo por não ter sido ouvida quanto à
questão de os pais virem a ser responsabilizados e multados pelas faltas dos
seus rebentos à escola. Educar custa e cada um tem o seu papel. E é bom que
todos tenhamos consciência disso: professores, progenitores/educadores, meninos
e sociedade em geral .
E entretanto, uma vénia ao governo e ao Ministro
Crato (as minhas vénias são independentes de cores e a única ideologia a que sou fiel é a minha).
II.
Na Grécia, um deputado de extrema direita resolveu que na
ausência de argumentos, há sempre a força bruta. E já surgiram mil e uma interpretações, quase
todas remetendo para a miséria e o desconcerto de uma crise mal administrada (ou
mais mal administrada do que a nossa). Eu cá acho que um neo-nazi é sempre um
neo-nazi e nunca saberá agir de outra forma, na opulência ou na desgraça, num
país mediterrânico ou na Escandinávia. Que se faça justiça relativamente a quem
ainda não percebeu que as divergências discutem-se, que as discussões nem sempre
se ganham, e que o punho não pode ter lugar, em sede de argumentação.
Assumir as nossas responsabilidades custa tanto...
ResponderEliminarA Força é,
ResponderEliminara razão das Bestas....
Eu sempre disse isso (até porque sou franzina).
EliminarAi, e cuidai,
ResponderEliminardos que fazem das fraquezas força
Sempre tive matulões a cuidar de mim :O)
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