Tirando as horrosas legendas em Brasilês, sou a dizer que apreciei especialmente os "bons sentimentos dos mercados, a par da a ingenuidade dos mesmos. Já a indexação automática e e sequestradora do sucesso dos fluxos de mercado à saúde dos fundos de pensões deixou-me com a leve sensação de que ingénuo, ingénuo, são os que pensam que somos assim tão ingénuos- ( a propósito de ingenuidade: que tal um esfregaço com uma tábua encaricada no coelho?..Acho que já disse isso hoje, ....deve ser do Alz quelquer coisa...)
É comum aqui no Alentejo Na matança do porco, depois de chamuscado o pêlo pelos métodos tradicionais, esfrega-se o bicho (nã te tejas ja a lamber) com uma tábua toda pregada com carricas ( a parte dos recartilhados para fora) para " desfazer as barbas" por completo da alimária. E é sempre uma piada com barbas dizermos uns aos outros, que deveríamos usar a tábua tal como ao porco se dá o uso.
Tirando as horrosas legendas em Brasilês, sou a dizer que apreciei especialmente os "bons sentimentos dos mercados, a par da a ingenuidade dos mesmos.
ResponderEliminarJá a indexação automática e e sequestradora do sucesso dos fluxos de mercado à saúde dos fundos de pensões deixou-me com a leve sensação de que ingénuo, ingénuo, são os que pensam que somos assim tão ingénuos-
( a propósito de ingenuidade: que tal um esfregaço com uma tábua encaricada no coelho?..Acho que já disse isso hoje, ....deve ser do Alz quelquer coisa...)
Já disseste... e é curioso... nunca tinha visto isso... mas parece-me uma boa ideia...
EliminarÉ comum aqui no Alentejo
EliminarNa matança do porco, depois de chamuscado o pêlo pelos métodos tradicionais, esfrega-se o bicho (nã te tejas ja a lamber) com uma tábua toda pregada com carricas ( a parte dos recartilhados para fora) para " desfazer as barbas" por completo da alimária.
E é sempre uma piada com barbas dizermos uns aos outros, que deveríamos usar a tábua tal como ao porco se dá o uso.
Credo! Nunca me chamem porco...
Eliminar(ou porca, claro)
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