novembro 03, 2015

Reflexão mórbida ou parva (do latim, pequena)

Quando alguém considera que se morre melhor quando se morre felizmente acompanhado (Aguiar-Branco incontinens dixit) ou outro alguém apresenta condolências referindo que, porque o falecido procurou Deus, este lhe dará um lugar adequado (Calvão da Silva in aqua submersu) tudo me leva a pensar que a direita portuguesa anda com uma relação estranha com a morte… ou talvez seja, apenas e sem mistério, um culto empedernido pelo disparate.

E, aqui, ocorre-me Vergílio Ferreira quando nos assinala: «afirma com energia o disparate que quiseres e acabarás por encontrar quem acredite em ti».

Depois, as gentes vão-se afeiçoando…

4 comentários:

  1. Por Eças e por outros é que prefiro - de longe - Eros.

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  2. Bom, amigos.
    O que me apraz é que um Governo com um horizonte de duas semanas não poderia ter escolhido melhor do que um ministro Pastor de uma seita dos Últimos Dias

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    1. (Nota alienígena: já me perguntaram que raio de sinalética é aquela... É que não há sorrisos com barba, como é bom de ver...)

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