Em boa hora te antecipaste a incluir este debate/esclarecimento. Vim cá eu para o mesmo fim, mas está visto que já não é preciso.
O que é preciso, necessário e urgente é saber o que fazer perante estas evidências. Nenhuma destas almas poderá ser conotada através do epíteto «simplificativo» de perigoso e insuspeito comunista (m-l). Então, e volto a questionar-me, parafraseando o bom do Vladimir Ilitch Ulianov, vulgo Lenine, que fazer?
Aquisição do tal taco de «beisebol», amolgador de consciências, como diria o Quino da Mafalda? Constituição de um novo partido? Greve da fome?
A propósito do despropósito: está, neste preciso momento, a decorrer uma manifestação de professores, em Lisboa, contra o abastardamento do conceito (e da prática) de ensino público de que até o Nuno Crato já é cúmplice:
Carais, estes gajos têm toda a obrigação de saber de que se trata...! Estes, as Zitas Seabras, os Pachecos Pereiras, os Nunos Cratos... Mas todos nós sabemos, há décadas, que o poder corrompe. E continuamos a corromper-nos, a deixarmo-nos corromper, a corromper terceiros...
E a impedir os amanhãs que cantam. É assim: experimentem lá, amanhã, começar o dia com um canto revolucionário, daqueles de antanho, anos sessenta, e tentem estar coesos com os «mandamentos» que esse canto vos inspire. E deixemo-nos da merdança do «pragmatismo»...
E não é que eu não consigo perceber porque é que essas coisas perderam actualidade, conforme dizem alguns?
Suspeito que esta malta se esteja bem nas tintas para as manifestações... Em tudo têm agido sem o mínimo de respeito pela vontade e direitos dos cidadãos deste país (até no caso do acordo ortográfico!! de bradar aos céus!!) Suspeito igualmente, com grande pesar, que a mesma população que com o seu (precioso) voto tem alimentado este monstro, seja incapaz de uma manobra de protesto (ou revolta) concertada. E suspeito ainda, ainda com maior pesar, que a seguirmos por este caminho, mais dia, menos dia, acabaremos por desaguar num cenário nada auspicioso... Já todos nos cansámos de denunciar aquilo que já todos sabemos. E agora? Como saímos disto? Não vejo ninguém a apontar para soluções que funcionem... nem nada a acontecer que aponte para uma saída...
Bem, as manifestações calmas e pacificas são as vanguardas quase floclóricas das fases seguintes e que todos sabemos quais são. Depois das primeiras vagas de manifestações "de elevado cariz cívico" vem a segunda vaga que poderá já não ser caracterizada pela lisura e bons comportamentos. Os governantes até ficam de certa forma satisfeitos com a descompressão nervosa das primeiras vagas, pois estas esgotam as insatisfações e as frustrações, são válvulas de escapem, mas quando a fasquia sobe, quando o essencial falta, quando o futuro é uma ameaça, quando se chega a casa e o desemprego continua, a Edp cortou a luz e amanhã vem a carrinha da Cãmara cortar a água e o filho tem fome, rápidamente se passa aos níveis em que da palavra se passa à violência, e esta uma vez desencadeada desperta a sempre oportuna espiral, a serpente que disto se alimenta e depois se auto alimenta.
A solução, Asinhas de Sol, é aquela de que os poderosos não gostam, é a solução que esteva na génese do projecto europeu, feito por pessoas que conviverem com os cavaleiros do apocalipse e que saindo vivos da tragédia, descobriram como são as lágrimas de sangue as que desvendam que é o Homem quem mais importa e não o dinheiro. Estes Merkell- boys que benefiaram desta atitude humanista depois dos seus pais terem feito arrasar a europa no palco da tragédia (Grega), são agora a geração que precisa de aprender tudo de novo. Será isto incontornável ao Homem, que para se descobrir tem que desfazer-se nas cinzas?
Meu doce Charlie, essa coisa a que chamas "Homem", na verdade nunca existiu, não passa de um sonho. A nossa espécie (salvo raras excepções que aconteceram por certo em todos os tempos desde o princípio da espécie) sempre foi feita de bestas egoístas, violentas, carnívoras, muito estúpidas, e com a mania de que são inteligentes. Nunca foi de outra maneira (e dificilmente algum dia será de outra forma, mas a sê-lo, possivelmente só daqui a milhões de anos). A questão que se põe é a de arranjarmos um sistema que nos permita viver em equilíbrio uns com os outros, sem excessos de abusos de uns sobre outros, em paz o mais possível, e todos o melhor possível. E no caso, a questão que se põe é a de, chegados a esta situação, em que uns quantos estão a sorver o sangue de muitos até à última gota, o que faremos para retomar o equilíbrio possível evitando, não o surgimento do Homem (que seria desejável mas infelizmente ainda se não vislumbra), mas a emergência da pura besta em absoluto desespero, algo muito feio de se ver em especial nos dias que correm... em que a técnica é muita, as armas são muitas e muito sofisticadas... há muita informação... e as cidades são estruturas gigantes e sistemas frágeis... somos muitos!! sendo que a besta é a mesma de sempre! uma guerra civil a sério nas condições actuais será um massacre sem paralelo histórico... Quero crer que há para aí pessoas inteligentes que tentarão evitar que isto aconteça, seja como for, dê por onde der... mesmo que seja com herbicida... ou com uma vaga de acidentes... ou com qualquer outra coisa desde que funcione...
Conceber o "Homem" (tal como imagino que o concebas) é assim mais ou menos (com as devidas diferenças) o mesmo que conceber a "zebra com asas". É certo que a besta humana, uma vez que é "inteligente", poderia, por apuramento genético controlado, "fabricar" o "Homem" (tal como fez a cenoura... ou assim...) Todavia, sendo a besta humana o que é, esse "Homem" dificilmente seria o tal "Homem" de que falas.. mais facilmente seria uma "Supra-besta"... que é o que de certa maneira vamos apurando através deste nosso sistema de selecção genética modelado pelas estruturas de organização social que definimos: no caso, sobrevive o mais poderoso e o mais rico (sejam quais forem os meios). Temos depois o outro sistema, o da sagrada "identidade"... onde o apuramento genético se faz, de um modo geral, pelo limite territorial... o que resulta numa língua própria, uma cultura própria, etc.. Razão deste nosso apego em sermos "portugueses"... ai a nossa identidade!! Mas se não tivéssemos esta, teríamos outra... e gostaríamos tanto dessa como desta... porém, a Natureza é sábia e aprecia a diversidade pelo que promove a concorrência e o confronto... daí a existência de "portugueses" e de "franceses" e de "alemães"... prontinhos a comerem-se uns aos outros sendo possível... Há ainda uma excentricidade (muito bem sucedida), um modelo de apuramento genético não territorial, a que chamamos "judeus" que, sendo pouquinhos, detêm uma parte muito significativa da riqueza planetária (com mérito, diga-se, porque possuem há milénios um sistema muito propício ao desenvolvimento intelectual... enfim... curiosidades...) Isto tudo para dizer que o "Homem", muito embora existam pelo meio disto algumas pessoas extraordinárias por comparação com a média (em inteligência, doçura, generosidade, sensibilidade...), não passa (e por certo nunca passará) de uma utopia. Ou seja, qualquer solução que se alvitre só poderá contar com a realidade...
(Sãozinha, querida, é natural... a maioria da malta é muito mais apta e ágil a fazer maravilhas com pedras do que com ideias... mas é a partir das ideias que nascem as obras... e as pedras são boas para as deitarem abaixo...)
Olá, amigos... Anda algum desencanto no ar... E eu mal me tenho... Reticencio-me... Ele há o «Homem». Mas... e a «Mulher»? As aspas são os adereços, claro.
Há lá coisa mais melhor boa do que a Mulher - aqui retiradas as aspas, como quem quer ver e averdade toda nuinha... mas sempre com reticências.
Se o Homem se dedicasse mais a dedicar-se à Mulher e vice-versa... ou, melhor, QUANDO o Homem se dedicar mais à Mulher e vice-versa, mas ambos cheios de polivalências, abrangências, condescendências, competências, apetências, irradiando para os confins do mais recôndito buraco negro do Universo os aspectos colaterais que tanto nos afligem e que vós (nós) tão bem vamos descrevendo... ah, aí outro galo-galinha cantará!
E cantarão os amanhãs e o camandro! E enquanto não for assim, canto eu e cantas tu e canta ele, até que nós, vós, mas muito especialmente eles apurem que cantar é fixe, é bom, é tanto que é quase tudo. E, entretanto, todos a desperdiçarmos a vida sem tento, nem proveito.
Acho que, noutra encarnação, quero ser bonobo.... Isto se eles não forem exterminados, entretanto...
... ah, Jorge... Eu até concordo contigo em certa medida... as Mulheres são fixes... mas que há coisa ainda mais melhor boa, há. (Pelo menos é essa a minha perspectiva... :O)) De resto, tal como tu, na próxima encarnação também quero ser "bonoba" (até já encaminhei um e-mail ao todo poderoso, com justos protestos por ter usado na minha concepção um barro de segunda... Para a próxima quero um barro de primeira (como o do resto da bicharada) e um trabalho como deve ser... descansar ao sétimo dia, tudo bem, parece-me muito bem, mas depois é preciso voltar a arregaçar as manguinhas e com muita vontade e juízo! nada de distracções e de enfiar a mão no púcaro das borras, que isto da Criação é um trabalho de muita responsabilidade!!)
(... e já agora a propósito de bonobos: "Humans share 98.7 percent of our DNA with chimpanzees, but we share one important similarity with one species of chimp, the common chimpanzee, that we don't share with the other, the bonobo. That similarity is violence. While humans and the common chimpanzee wage war and kill each other, bonobos do not. "There has never been a recorded case in captivity or in the wild of a bonobo killing another bonobo," notes anthropologist Brian Hare".
Libelulazíssima do meu corAÇÃO,
ResponderEliminarEm boa hora te antecipaste a incluir este debate/esclarecimento. Vim cá eu para o mesmo fim, mas está visto que já não é preciso.
O que é preciso, necessário e urgente é saber o que fazer perante estas evidências. Nenhuma destas almas poderá ser conotada através do epíteto «simplificativo» de perigoso e insuspeito comunista (m-l). Então, e volto a questionar-me, parafraseando o bom do Vladimir Ilitch Ulianov, vulgo Lenine, que fazer?
Aquisição do tal taco de «beisebol», amolgador de consciências, como diria o Quino da Mafalda? Constituição de um novo partido? Greve da fome?
Onde, onde...?
A propósito do despropósito: está, neste preciso momento, a decorrer uma manifestação de professores, em Lisboa, contra o abastardamento do conceito (e da prática) de ensino público de que até o Nuno Crato já é cúmplice:
ResponderEliminarCarais, estes gajos têm toda a obrigação de saber de que se trata...! Estes, as Zitas Seabras, os Pachecos Pereiras, os Nunos Cratos... Mas todos nós sabemos, há décadas, que o poder corrompe. E continuamos a corromper-nos, a deixarmo-nos corromper, a corromper terceiros...
E a impedir os amanhãs que cantam. É assim: experimentem lá, amanhã, começar o dia com um canto revolucionário, daqueles de antanho, anos sessenta, e tentem estar coesos com os «mandamentos» que esse canto vos inspire. E deixemo-nos da merdança do «pragmatismo»...
E não é que eu não consigo perceber porque é que essas coisas perderam actualidade, conforme dizem alguns?
Camarada Jorge,
EliminarSuspeito que esta malta se esteja bem nas tintas para as manifestações... Em tudo têm agido sem o mínimo de respeito pela vontade e direitos dos cidadãos deste país (até no caso do acordo ortográfico!! de bradar aos céus!!) Suspeito igualmente, com grande pesar, que a mesma população que com o seu (precioso) voto tem alimentado este monstro, seja incapaz de uma manobra de protesto (ou revolta) concertada. E suspeito ainda, ainda com maior pesar, que a seguirmos por este caminho, mais dia, menos dia, acabaremos por desaguar num cenário nada auspicioso... Já todos nos cansámos de denunciar aquilo que já todos sabemos. E agora? Como saímos disto? Não vejo ninguém a apontar para soluções que funcionem... nem nada a acontecer que aponte para uma saída...
PQP as PPP, camaradas!
EliminarBem, as manifestações calmas e pacificas são as vanguardas quase floclóricas das fases seguintes e que todos sabemos quais são.
ResponderEliminarDepois das primeiras vagas de manifestações "de elevado cariz cívico" vem a segunda vaga que poderá já não ser caracterizada pela lisura e bons comportamentos. Os governantes até ficam de certa forma satisfeitos com a descompressão nervosa das primeiras vagas, pois estas esgotam as insatisfações e as frustrações, são válvulas de escapem, mas quando a fasquia sobe, quando o essencial falta, quando o futuro é uma ameaça, quando se chega a casa e o desemprego continua, a Edp cortou a luz e amanhã vem a carrinha da Cãmara cortar a água e o filho tem fome, rápidamente se passa aos níveis em que da palavra se passa à violência, e esta uma vez desencadeada desperta a sempre oportuna espiral, a serpente que disto se alimenta e depois se auto alimenta.
A solução, Asinhas de Sol, é aquela de que os poderosos não gostam, é a solução que esteva na génese do projecto europeu, feito por pessoas que conviverem com os cavaleiros do apocalipse e que saindo vivos da tragédia, descobriram como são as lágrimas de sangue as que desvendam que é o Homem quem mais importa e não o dinheiro. Estes Merkell- boys que benefiaram desta atitude humanista depois dos seus pais terem feito arrasar a europa no palco da tragédia (Grega), são agora a geração que precisa de aprender tudo de novo. Será isto incontornável ao Homem, que para se descobrir tem que desfazer-se nas cinzas?
Meu doce Charlie, essa coisa a que chamas "Homem", na verdade nunca existiu, não passa de um sonho. A nossa espécie (salvo raras excepções que aconteceram por certo em todos os tempos desde o princípio da espécie) sempre foi feita de bestas egoístas, violentas, carnívoras, muito estúpidas, e com a mania de que são inteligentes. Nunca foi de outra maneira (e dificilmente algum dia será de outra forma, mas a sê-lo, possivelmente só daqui a milhões de anos). A questão que se põe é a de arranjarmos um sistema que nos permita viver em equilíbrio uns com os outros, sem excessos de abusos de uns sobre outros, em paz o mais possível, e todos o melhor possível. E no caso, a questão que se põe é a de, chegados a esta situação, em que uns quantos estão a sorver o sangue de muitos até à última gota, o que faremos para retomar o equilíbrio possível evitando, não o surgimento do Homem (que seria desejável mas infelizmente ainda se não vislumbra), mas a emergência da pura besta em absoluto desespero, algo muito feio de se ver em especial nos dias que correm... em que a técnica é muita, as armas são muitas e muito sofisticadas... há muita informação... e as cidades são estruturas gigantes e sistemas frágeis... somos muitos!! sendo que a besta é a mesma de sempre! uma guerra civil a sério nas condições actuais será um massacre sem paralelo histórico... Quero crer que há para aí pessoas inteligentes que tentarão evitar que isto aconteça, seja como for, dê por onde der... mesmo que seja com herbicida... ou com uma vaga de acidentes... ou com qualquer outra coisa desde que funcione...
EliminarEssas pessoas normalmente são chamadas filósofas... e a malta costuma rir-se do que dizem...
EliminarConceber o "Homem" (tal como imagino que o concebas) é assim mais ou menos (com as devidas diferenças) o mesmo que conceber a "zebra com asas". É certo que a besta humana, uma vez que é "inteligente", poderia, por apuramento genético controlado, "fabricar" o "Homem" (tal como fez a cenoura... ou assim...) Todavia, sendo a besta humana o que é, esse "Homem" dificilmente seria o tal "Homem" de que falas.. mais facilmente seria uma "Supra-besta"... que é o que de certa maneira vamos apurando através deste nosso sistema de selecção genética modelado pelas estruturas de organização social que definimos: no caso, sobrevive o mais poderoso e o mais rico (sejam quais forem os meios). Temos depois o outro sistema, o da sagrada "identidade"... onde o apuramento genético se faz, de um modo geral, pelo limite territorial... o que resulta numa língua própria, uma cultura própria, etc.. Razão deste nosso apego em sermos "portugueses"... ai a nossa identidade!! Mas se não tivéssemos esta, teríamos outra... e gostaríamos tanto dessa como desta... porém, a Natureza é sábia e aprecia a diversidade pelo que promove a concorrência e o confronto... daí a existência de "portugueses" e de "franceses" e de "alemães"... prontinhos a comerem-se uns aos outros sendo possível... Há ainda uma excentricidade (muito bem sucedida), um modelo de apuramento genético não territorial, a que chamamos "judeus" que, sendo pouquinhos, detêm uma parte muito significativa da riqueza planetária (com mérito, diga-se, porque possuem há milénios um sistema muito propício ao desenvolvimento intelectual... enfim... curiosidades...) Isto tudo para dizer que o "Homem", muito embora existam pelo meio disto algumas pessoas extraordinárias por comparação com a média (em inteligência, doçura, generosidade, sensibilidade...), não passa (e por certo nunca passará) de uma utopia. Ou seja, qualquer solução que se alvitre só poderá contar com a realidade...
Eliminar(Sãozinha, querida, é natural... a maioria da malta é muito mais apta e ágil a fazer maravilhas com pedras do que com ideias... mas é a partir das ideias que nascem as obras... e as pedras são boas para as deitarem abaixo...)
Eliminar(... que é o que pode acontecer, por exemplo, com uma ideia de que todos gostamos muito, vulgo "democracia" ("governo do povo"))
EliminarOlá, amigos... Anda algum desencanto no ar... E eu mal me tenho... Reticencio-me... Ele há o «Homem». Mas... e a «Mulher»? As aspas são os adereços, claro.
EliminarHá lá coisa mais melhor boa do que a Mulher - aqui retiradas as aspas, como quem quer ver e averdade toda nuinha... mas sempre com reticências.
Se o Homem se dedicasse mais a dedicar-se à Mulher e vice-versa... ou, melhor, QUANDO o Homem se dedicar mais à Mulher e vice-versa, mas ambos cheios de polivalências, abrangências, condescendências, competências, apetências, irradiando para os confins do mais recôndito buraco negro do Universo os aspectos colaterais que tanto nos afligem e que vós (nós) tão bem vamos descrevendo... ah, aí outro galo-galinha cantará!
E cantarão os amanhãs e o camandro! E enquanto não for assim, canto eu e cantas tu e canta ele, até que nós, vós, mas muito especialmente eles apurem que cantar é fixe, é bom, é tanto que é quase tudo. E, entretanto, todos a desperdiçarmos a vida sem tento, nem proveito.
Acho que, noutra encarnação, quero ser bonobo.... Isto se eles não forem exterminados, entretanto...
Mas olha que as ideias também se deitam abaixo...
Eliminar(isto era para a Libélula, mas o Jorge meteu-se - e bem - no meio)
EliminarO que se chama um "menajeàtruá" ... :)
Eliminar... olha! Eu contei cuátro... :O)
EliminarEle viu que eu saí de fininho :O)
Eliminar;)
ResponderEliminar... ah, Jorge... Eu até concordo contigo em certa medida... as Mulheres são fixes... mas que há coisa ainda mais melhor boa, há. (Pelo menos é essa a minha perspectiva... :O)) De resto, tal como tu, na próxima encarnação também quero ser "bonoba" (até já encaminhei um e-mail ao todo poderoso, com justos protestos por ter usado na minha concepção um barro de segunda... Para a próxima quero um barro de primeira (como o do resto da bicharada) e um trabalho como deve ser... descansar ao sétimo dia, tudo bem, parece-me muito bem, mas depois é preciso voltar a arregaçar as manguinhas e com muita vontade e juízo! nada de distracções e de enfiar a mão no púcaro das borras, que isto da Criação é um trabalho de muita responsabilidade!!)
ResponderEliminar(... e já agora a propósito de bonobos: "Humans share 98.7 percent of our DNA with chimpanzees, but we share one important similarity with one species of chimp, the common chimpanzee, that we don't share with the other, the bonobo. That similarity is violence. While humans and the common chimpanzee wage war and kill each other, bonobos do not. "There has never been a recorded case in captivity or in the wild of a bonobo killing another bonobo," notes anthropologist Brian Hare".
ResponderEliminarhttp://phys.org/news/2011-03-peaceful-bonobos-humans.html)
Gosto muito do Deus patusco das tiras brasileiras que publico n'a funda São: «Um sábado qualquer».
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