novembro 28, 2012

A corrida de sapinhos

Esta parábola foi-me dada a conhecer recentemente, a propósito de uma situação concreta, de cariz profissional; adapta-se a tanta coisa que me limito a deixá-la, para que cada um a leia como entender.




Corrida de Sapinhos
Era uma vez uma corrida de sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma multidão a assistir à prova: muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Mas, como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena...! Estes sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir..."
E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do topo.
A multidão continuava a gritar: "Que pena...! Voltem! Vocês não vão conseguir!..."
E os sapinhos estavam mesmo a desistir, um por um, menos aquele sapinho que continuava tranquilo... embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição, todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o que tinha acontecido: quando foram perguntar ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir... que ele era surdo.

9 comentários:

  1. Ao nível da minha história preferida: o velho, o rapaz e o burro.

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  2. Não sei se o sapinho era também ceguinho, mas há um que eu conheço, que andava há seis meses a saltar já no meio da ponte, e seis meses depois diz que já estamos no meio da ponte.
    Será ceguinho, além de surdo, ou sera´um caso de Alzeimer...?

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    1. O Gaspar falou há seis meses que ia a meio da Maratona, e o Coelho há dois dias, na tristérrima entrevista para a tv, no meio da ponte. Logo logo, irás ver daqui a algum tempo, que irão fazer referência ao meio da escada. Deus queria que sejam eles a estar no meio dela, a descer, ajudados por um bom pontapé (ponte a pé, lindo truca truca dilho) nos traseiros.

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    2. Eu sei. Não vejo é a ponte.

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    3. Olha, nem eu. O Charlie não estará a comentar no post errado? Ou já não conseguimos se não falar sempre do mesmo...?

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    4. É verdade Ana... seja qual for o lado para onde olhe já só vejo fantasmas...
      Acho que fizeste bem em fazer o reparo.
      Vou daqui, vou fazer umas fumigações com incenso, depois abro bem a porta a ver se a correnteza de ar fresco limpa o astro... e leve o resto para longe.
      Sapinho cego eu seja se não o fizer,...Croack!! ;)

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  3. E sabem vocês de quem eram as vozes que se ouviam naquela parábola? Exactamente: as vozes de burro - que me perdoem os asnos, que não têm culpa - daquelas que não chegam aos céus.

    Entre burros e sapos que saiba cada animal que nós somos escolher e prosseguir no seu caminho.

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    1. Os burros e as vacas agora chegam ao Natal e ficam no desemprego.

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