Corrida de
Sapinhos
Era uma vez uma corrida de
sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. Havia no local uma
multidão a assistir à prova: muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou
a competição. Mas, como a multidão não acreditava que os sapinhos pudessem
alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena...! Estes
sapinhos não vão conseguir... não vão conseguir..."
E os sapinhos começaram a
desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida em busca do
topo.
A multidão continuava a
gritar: "Que pena...! Voltem! Vocês não vão conseguir!..."
E os sapinhos estavam
mesmo a desistir, um por um, menos aquele sapinho que continuava tranquilo...
embora cada vez mais arfante.
Já ao final da competição,
todos desistiram, menos ele. A curiosidade tomou conta de todos. Queriam saber o
que tinha acontecido: quando foram perguntar ao sapinho como ele havia
conseguido concluir a prova, aí sim, conseguiram descobrir... que ele era
surdo.
Ao nível da minha história preferida: o velho, o rapaz e o burro.
ResponderEliminarNão sei se o sapinho era também ceguinho, mas há um que eu conheço, que andava há seis meses a saltar já no meio da ponte, e seis meses depois diz que já estamos no meio da ponte.
ResponderEliminarSerá ceguinho, além de surdo, ou sera´um caso de Alzeimer...?
Ponte?! Que ponte?!
EliminarO Gaspar falou há seis meses que ia a meio da Maratona, e o Coelho há dois dias, na tristérrima entrevista para a tv, no meio da ponte. Logo logo, irás ver daqui a algum tempo, que irão fazer referência ao meio da escada. Deus queria que sejam eles a estar no meio dela, a descer, ajudados por um bom pontapé (ponte a pé, lindo truca truca dilho) nos traseiros.
EliminarEu sei. Não vejo é a ponte.
EliminarOlha, nem eu. O Charlie não estará a comentar no post errado? Ou já não conseguimos se não falar sempre do mesmo...?
EliminarÉ verdade Ana... seja qual for o lado para onde olhe já só vejo fantasmas...
EliminarAcho que fizeste bem em fazer o reparo.
Vou daqui, vou fazer umas fumigações com incenso, depois abro bem a porta a ver se a correnteza de ar fresco limpa o astro... e leve o resto para longe.
Sapinho cego eu seja se não o fizer,...Croack!! ;)
E sabem vocês de quem eram as vozes que se ouviam naquela parábola? Exactamente: as vozes de burro - que me perdoem os asnos, que não têm culpa - daquelas que não chegam aos céus.
ResponderEliminarEntre burros e sapos que saiba cada animal que nós somos escolher e prosseguir no seu caminho.
Os burros e as vacas agora chegam ao Natal e ficam no desemprego.
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