O Marcelo fazia melhor se demonstrasse como consegue fazer tão pouco com tantos livros que lê entre as duas e as quatro da manhã. É um filmezinho detestável, lambe-botas, tão pobrezito tão triste. Lambe-botas pois replica a atitude do Passos Coelho. Pobre porque nos coloca, mesmo nos momentos de grandeza, nesse registo. E triste, porque depois de vê-lo fico muito, muito triste... Martelo...porqué nó te callas...
Eu prefiro que os Alemães me respeitem e quando levantarem a canecona de cerveja, o façam porque na sua companhia está alguém diferente de eles com quem gostem de estar.
Tenho um disco de vinil, do tempo em que andei pela Europa em Inter-Rail com o meu colega e amigo Mário Rui, oferecido por um alemão que nos deu guarida quando por passámos pelo país das salsichas e das cervejas. Como foi em 1983, ainda o muro de Berlim lá estava, ele fez um desenho na bolsa do disco que me marcou: uma cara a sorrir por cima de um muro.
O Marcelo fazia melhor se demonstrasse como consegue fazer tão pouco com tantos livros que lê entre as duas e as quatro da manhã.
ResponderEliminarÉ um filmezinho detestável, lambe-botas, tão pobrezito tão triste. Lambe-botas pois replica a atitude do Passos Coelho. Pobre porque nos coloca, mesmo nos momentos de grandeza, nesse registo. E triste, porque depois de vê-lo fico muito, muito triste...
Martelo...porqué nó te callas...
Eu acho que é tão pacóvio que até dá para os alemães se rirem... e quebrarem o gelo...
EliminarEu prefiro que os Alemães me respeitem e quando levantarem a canecona de cerveja, o façam porque na sua companhia está alguém diferente de eles com quem gostem de estar.
EliminarTenho um disco de vinil, do tempo em que andei pela Europa em Inter-Rail com o meu colega e amigo Mário Rui, oferecido por um alemão que nos deu guarida quando por passámos pelo país das salsichas e das cervejas. Como foi em 1983, ainda o muro de Berlim lá estava, ele fez um desenho na bolsa do disco que me marcou: uma cara a sorrir por cima de um muro.
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