Comunhão de Bens - Ágata (a falar do Cavaco e do povo Português)
Vais-te embora, Podes levar o que pertence a ti Vais-te embora, Podes levar o que pertence a mim Vai-te embora, Leva contigo o que te apetecer Vai-te embora, Mas deixa a minha razão de viver Não me leves a coisa mais querida Que nos pertence em partes iguais Nosso filho a quem eu dei a vida E é de mim que ele precisa mais.
REFRÃO: Podes ficar com as jóias, o carro e a casa Mas não fiques com ele. E até as contas do banco, e a casa de campo, Mas não fiques com ele. Podes ficar com o resto e dizer que eu não presto, Mas não fiques com ele. Tira-me tudo na vida, e o mais que consigas, Mas não fiques com ele.
Vais-te embora, Podes levar daqui tudo o que houver Vais-te embora Eu nem partilhas vou querer fazer Vai-te embora, Leva o que tinhas e o que hoje tens Vai-te embora, Até prescindo a comunhão de bens
Mas não leve essa coisa mais querida Que é dos dois Não posso negar Mais fui eu quem lhe deu mais na vida E é comigo que ele quer estar
Comunhão de Bens - Ágata (a falar do Cavaco e do povo Português)
ResponderEliminarVais-te embora,
Podes levar o que pertence a ti
Vais-te embora,
Podes levar o que pertence a mim
Vai-te embora,
Leva contigo o que te apetecer
Vai-te embora,
Mas deixa a minha razão de viver
Não me leves a coisa mais querida
Que nos pertence em partes iguais
Nosso filho a quem eu dei a vida
E é de mim que ele precisa mais.
REFRÃO:
Podes ficar com as jóias, o carro e a casa
Mas não fiques com ele.
E até as contas do banco, e a casa de campo,
Mas não fiques com ele.
Podes ficar com o resto e dizer que eu não presto,
Mas não fiques com ele.
Tira-me tudo na vida, e o mais que consigas,
Mas não fiques com ele.
Vais-te embora,
Podes levar daqui tudo o que houver
Vais-te embora
Eu nem partilhas vou querer fazer
Vai-te embora,
Leva o que tinhas e o que hoje tens
Vai-te embora,
Até prescindo a comunhão de bens
Mas não leve essa coisa mais querida
Que é dos dois
Não posso negar
Mais fui eu quem lhe deu mais na vida
E é comigo que ele quer estar
"Meu cavaco não entra na partilha"
ResponderEliminarVenha embora.
Venha para perto de mim.
Sou tua morada, agora.
Não quero de você desistir.
Não tenho nada, só a Vida
E esta até Deus pode tirar.
Venha agora, em boa hora.
Venha comigo ficar.
Só tenho um pedaço do lápis,
Que com ele ainda escrevi
(E também escreveste "te amo"),
Também não desista de mim.
Venha, mesmo sem o cavaco
Que um dia tocamos ao luar.
Foram tantas as nossas preces
Querendo o cavaco tocar.
Este cavaquinho eu quero,
Sempre pertinho, a mercê.
Como meu coração, confesso:
Estou enamorada de você.
(Mamãe Coruja. O "cavaco" aqui é outro: E, quem quiser, pode aprender a tocar/gostar de um cavaco)
Num grupo de danças e cantares tradicionais de que fiz parte, tocava (mal mas tocava) cavaquinho.
EliminarÉs (quase) eclético!
ResponderEliminarBom gosto em viver.
É mais surdez da malta amiga :O)
EliminarOlha aqui uma foto de uma actuação do grupo.
Parecendo uma pintura a óleo sobre tela: "Los cantantes regocijos".
ResponderEliminarBelo registro.
-_•..•´¯)
És uma poetisa, índia ;O)
EliminarA sério? Tens a certeza?rssss
ResponderEliminar-_•..•´¯)-_•..•´¯)
Que "bicho" é este que desenhaste agora? rsrsrs
Eliminar" À noite vai ter lua cheia/Tudo pode acontecer..."
EliminarVês ...o que teus olhos permitam que vejas.
Pois... mas neste caso só vejo pontos e riscos :O)
EliminarAinda bem...! (-.~)
Eliminar(*) permitem
:O)
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