Strange battle, that one, Sir. If reason wins, there will be nothing left for reason to reason. Reason would lose anyway. Ando so would you. And that stands to reason.
(Estranha batalha, essa, Senhor. Se a razão ganhar, nada sobrará para a razão arrazoar. A razão perderia de qualquer forma. E tu também. E isso é lógico.)
Sou eu uma serva da emoção; a razão serve-me, eu não a servirei. A razão é aia de sua Rainha, a emoção. Uma aia não poderá desafiar a sua Rainha, a sua vitória seria ao mesmo tempo derrota: o fim do reino.
Fernando Pessoa, ele mesmo, o grande, não diria melhor... (pena este backblog não conter bonequinhos com vénias)
ResponderEliminarMiss, tens razão... digo, tens emoção!
ResponderEliminarE se estivéssemos a falar de xadrez a questão também seria pertinente...
ResponderEliminarEu percebo tanto de xadrez...
ResponderEliminarUma vez, numa simultânea de xadrez de um gajo de Coimbra com mais de 50 pessoas, adivinha quem saiu primeiro, com um xeque-mate que ainda hoje não sei de onde apareceu, aí para a 9ª ou 10ª jogada...
:)
ResponderEliminarEu também não percebo muito, excepto na parte de passar o jogo a querer comer a rainha...
Mas a mim faz-me impressão é quando o cavalo come a rainha. E, mais ainda, quando um bispo come um cavalo.
ResponderEliminarSe fosse o Nelo tava ja a cavalgar uma boela torrre...heheheh
ResponderEliminarNo xadrez não há nenhuma peça que seja o Baldé? Talvez um dos cavalos pretos...
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