como iremos dar de nós algum sinal
exaltando de repente a madrugada
a fazer-se em tons de anil e quase nada
mas que suscite o ressurgir de um madrigal?
como tentar então unir o que é diverso
como soltar de nós a voz no tempo incerto
como trazer o sempre longe p’ra mais perto
vesti-lo enfim com a coragem de algum verso?
porque o porvir nunca se faz de mãos fechadas
se não se abrirem essas mãos à vida acesa
que nos desperta em horizontes e alvoradas
algum caminho haverá tenho a certeza
como sabemos outrossim das mil estradas
que surgem sempre pela mão da Natureza
Inquieto, OrCa questiona-se, mas acaba por acreditar que a(s) resposta(s)chegará pela mão da Natureza! Inxalá!!! ;-)
ResponderEliminarIsto é que é nível. O OrCa pôs um poema com este tema no seu Sete Mares, eu cravo-o para o publicar também aqui e ele ZÁS toma lá um poema exclusivo. Capinta!
ResponderEliminarSó pode, jardins... Se déssemos mais ouvidos à premência esclarecida dos sentidos (olha, versejei...) não votaríamos tanto nestes merdosos que nos desgovernam, sem pudor e sem escrúpulo.
ResponderEliminarÓ, São, sabes que basta pedires-me com jeitinho, que todo eu me desvaneço... ;-)»
Vocês já leram o texto do Garfanho hoje n'a funda São?
ResponderEliminarjá li o text'garfanho
ResponderEliminare que bem que ele os textode
mas nisso do bardar tamanho
não há como o Orca c'os ode
Pronto São, já sei que vais dizer "cusorcusode" ou coisa cu valha :S
ResponderEliminarAdiantaste-te :O)
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