março 30, 2011

Espremam bem e encontram algumas críticas pertinentes

"Alex Jones explica como os banqueiros e os globalistas controlam a implosão da economia mundial rumo à escravização global"



Charlie disse:
"Já tinha conhecimento desta peça, empolgada quanto baste, mas toda ela a expressão da verdadinha pura do que se passa.
E a propósito deste recente corte pelas agências de rating à nossa economia, sou a dizer que a União Europeia é neste momento tudo menos união. Para começar, quem são esses cavalheiros das agências e em que se baseiam para fazer de Marcelos Rebelos de Sousa para dar pontos por aí?
Não seria altura de haver uma agência de rating para os classificar? E a tal porra da UE, serve afinal para quê? Em vez da união se fechar de lança em riste contra essa canalha vampiresca e tratar dentro do escudo da união dos problemas internos, o que se vê? Uns quantos Países, cada um por seu lado a ser mordido pelos lobos enquanto o rebanho bale lá mais adiante e enche a pança cuidando que a entretenga dos lobos com os outros nunca chegará à sua vez.
É que a estratégia é tão evidente, que roça a ingenuidade. Eles vão conseguir dar cabo do €uro, pois o €uro só tem valor efectivo se representar a solidez económica do grupo de países, suporte da moeda. E o conceito dum espaço sem fronteiras criado pela união deveria se-lo em TODOS os sentidos. Sem fronteiras para exercer o comércio e circulação de capitais, questões de segurança etc, mas principalmente para fazer deste espaço um único corpo aquando de ataques a um dos membros.
O que se passa neste momento, é a expressão da mais profunda cobardia e egoísmo e de tal gravidade que põe em risco todo o projecto europeu que durante seis décadas cresceu a partir dum sonho nascido dos escombros desta velha fenix que é a Europa. Seria importante uma actuação concertada de todos os países, como um bloco único. Em primeiro lugar, não dar qualquer crédito às agências, pois elas não o tem de facto: quem classifica com pontuação máxima uma empresa que no dia seguinte abre falência merece tanta confiança no tocante a palpites, como eu a dar as chaves do euromilhões nas vesperas da sua extracção. A segunda medida seria cair na real quanto ao real valor do €uro. A injecção de capital em países pequenos como Portugal, a juros baixos acompanhado das pertinentes receitas para abrandar alguma efervescências e excessos, daria o sinal aos tais mercados de que a União não precisa dos seus favores de agiotas. A inflação inicial seria recuperada mais tarde pelo fortalecimento da imagem da moeda, expressão duma coesão dum espaço económico comum.
Mas isto sou eu a falar, e ninguém nos ouve,..."

11 comentários:

  1. Já tinha conhecimento desta peça, empolgada quanto baste, mas toda ela a expressão da verdadinha pura do que se passa.
    E a propósito deste recente corte pelas agências de rating à nossa economia, sou a dizer que a União Europeia é neste momento tudo menos união. Para começar, quem são esses cavalheiros das agências e em que se baseiam para fazer de Marcelos Rebelos de Sousa para dar pontos por aí?
    Não seria altura de haver uma agência de rating para os classificar? E a tal porra da UE, serve afinal para quê? Em vez da união se fechar de lança em riste contra essa canalha vampiresca e tratar dentro do escudo da união dos problemas internos, o que se vê? Uns quantos Países, cada um por seu lado a ser mordido pelos lobos enquanto o rebanho bale lá mais adiante e enche a pança cuidando que a entretenga dos lobos com os outros nunca chegará à sua vez.
    É que a estratégia é tão evidente, que roça a ingenuidade. Eles vão conseguir dar cabo do €uro, pois o €uro só tem valor efectivo se representar a solidez económica do grupo de países, suporte da moeda. E o conceito dum espaço sem fronteiras criado pela união deveria se-lo em TODOS os sentidos. Sem fronteiras para exercer o comércio e circulação de capitais, questões de segurança etc, mas principalmente para fazer deste espaço um único corpo aquando de ataques a um dos membros.
    O que se passa neste momento, é a expressão da mais profunda cobardia e egoísmo e de tal gravidade que põe em risco todo o projecto europeu que durante seis décadas cresceu a partir dum sonho nascido dos escombros desta velha fenix que é a Europa. Seria importante uma actuação concertada de todos os países, como um bloco único. Em primeiro lugar, não dar qualquer crédito às agências, pois elas não o tem de facto: quem classifica com pontuação máxima uma empresa que no dia seguinte abre falência merece tanta confiança no tocante a palpites, como eu a dar as chaves do euromilhões nas vesperas da sua extracção. A segunda medida seria cair na real quanto ao real valor do €uro. A injecção de capital em países pequenos como Portugal, a juros baixos acompanhado das pertinentes receitas para abrandar alguma efervescências e excessos, daria o sinal aos tais mercados de que a União não precisa dos seus favores de agiotas. A inflação inicial seria recuperada mais tarde pelo fortalecimento da imagem da moeda, expressão duma coesão dum espaço económico comum.
    Mas isto sou eu a falar, e ninguém nos ouve,...

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  2. Como já deves ter visto, acrescentei o teu comentário ao post. Aqui, ficaria demasiado escondido.

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  3. Brigades camarada, pá ;)
    Mas antes o que quereria mesmo era não estar a destilar estes pensamentos :((

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  4. Destila, camarada. Desde que não seja água!

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  5. Raio de alambique que nos enjorcas, Charlie... ;-)»

    Mas, afinal, porra! Há uns dinheiritos na Europa para acudir aqui ao cantinho, ó quê? Se não, a malta vinga-se: ali pelo Verão, em tudo quanto é aeroporto, depenamos tudo quanto seja turista e mandámo-los para casa em pelota. Alegamos medidas de excepção, sei lá, para comprar combustível para os mandar de volta para casa, por exemplo - quer o Sócrates, quer o Passos serão gente capaz de uma dessas... - e montamos uma feira de Carcavelos em Bruxelas, com sucursais em Nova Iorque e em Beijing. Vão ver se não encaixamos uma pipa de massa...

    Depois dizemos que é o NOSSO mercado! Por cá só necessitaremos de passar os trapitos por água, dar uma engraxadela aos calcantes, etc. Mas para isso o que temos mais é gente cheia de formação e desocupada.

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  6. Hahahaaha
    GandaOrca.

    Os "mercados"....
    Logo te dizia ---
    Fechava-se a Bolsa, essa fábrica perversa de crises onde os "mercados" engordam à custa dos esqueletos da "real thing"

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  7. O que vocês acham que eu ando a fazer, quando vou para a Baixa de Coimbra tocar viola?
    Treino, meus caros, treino!

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  8. E que pena eu estar tao longe da Briosa.... ;(

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  9. Faz como eu: um dia hei-de ir a pé a Fátima. Mas vou de carro até aos arredores de Fátima.

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