março 02, 2011

«Fenprof diz que medidas do Ministério estão a "destruir" o ensino»

Notícia do jornal i de hoje.
Eu só tirava as aspas no título.

5 comentários:

  1. Já te "falei" do meu irmão, lembras-te? Pois parece que vai ter um processo disciplinar porque não aceitaram os motivos que ele apresentou para a recusa em ser "avaliador" nas condições que preconizavam...

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  2. Eu não sei se não é chegado o tempo de voltarmos ao varapau. Aquilo, sim, era coisa linda: travava-se a gente de razões e, em calhando a coisa não chegar ao entendimento, zás-trás!, uma cabeça aberta e era trigo limpo, ficava a coisa sanada.

    E mesmo que alguém venha dizer-nos para ter cuidado pois quem vai à guerra dá e leva - o que é uma santa verdade - não é menos verdade que, de um lado, estão duas centenas de milhar (refiro-me aos professores, claro) e, do outro, uma escassa dúzia de meliantes, o que permite algum conforto na abordagem.

    Já viram coisa mai'linda? Entra o elenco governamental numa escola e é recebido, com pompa e circunstância pelo corpo docente... mas ostentando cada um um belíssimo tarolo de pau de marmeleiro!

    Veríeis como haveria outro cuidado nas abordagens às matérias!

    É no que dá a gente perder as tradições...

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  3. Caríssimos:
    Para as coisas acontecerem como o OrCa (muito bem) idealiza, era necessário que a classe docente o fosse, quero dizer, que os professores tivessem esse sentido de classe que é fundamental para um grupo organizado bater o pé e dizer basta.
    Mas não é.
    É por isso que me entristece fazer parte de uma classe profissional que não de classe só tem o nome: limita-e a ser um grupo de gente que tem um emprego em comum e que, graças a cobardias, receios de perdas de favorecimentos e merdices afins, só pegará no varapau para acertar no colega do lado e nunca nos tais "meliantes" que, mais espertos, já se aperceberam que podem reinar onde nem sequer se deram ao trabalho de dividir, porque até isso os professores ofereceram de mão beijada.
    E isto irrita-me de uma forma que não imaginam.

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  4. É isso tudo, Ana. Infelizmente...

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