Beleza: música
de Carlos Seixas... vozes do outro mundo (divino ao minuto 3:18)!
Entretenimento: (responda
depressa) Em que século foi inventada a caldeirada de coelho?
Fundamento: é uma felicidade
(ser vivo) existir cercado de beleza. Vivos somos. Querer é poder. Se não for agora, para quando a beleza?
SEC.XXI
ResponderEliminarCrer é poder. Concordas?
EliminarConcordo!
EliminarOlá OM Nu(a)nce!
Prazer! Eu estou a aprender a ser Salomé.
Um grande beijo!
Depende. Se se tratar de uma caldeirada aTeSUada foi neste século....Praticamente tem dias (tsu,tsu)...
ResponderEliminarEscolhemos Nós (tsu!) :O)
EliminarSe a malta quisesse mais, era agora. A beleza era agora. E a caldeirada... ficava para um dia de festa, já a seguir... (tsu, tsu)
Um grande beijo meu querido Carlos
Século XXX (pelo menos estão a foder-nos!)
ResponderEliminar(Essa foi profunda, Sãozinha. Um show!) :)
EliminarXi!! Se tivesse que esperar tanto ainda ficava com o rabo quadrado e a paciência às tiras!
EliminarBora a despachar! Beleza já! (... mais fé (convicção) nas fileiras, por favor. O tempo ruge (urge)). Assim a continuar ainda a rosa perde a pétala e o tubarão a barbatana e ainda o coelho saltita. Gosto mais da Tita, Tita. A Tita também saltita. (E é mais bonita).
O passado quem o escolhe somos nós. O presente quem o escolhe somos nós. O futuro quem o escolhe somos nós.
Se cultivarmos sofrimento, colhemos sofrimento. (Haviam de nascer tomates?) Se cultivarmos amor e beleza, colheremos amor e beleza (havia de nascer o quê? cebolas?)
Experimentem semear uma semente de abóbora... o que nasce? Abóbora. Claro. Óbvio. Se semearem tomate, nasce tomate. É óbvio. É assim que as coisas funcionam. Se semearem sofrimento, nasce sofrimento. Se semearem paz, nasce paz. Se semearem sorrisos, nascem sorrisos. Se semearem violência, nasce violência. Se semearem esperança, nasce esperança. Se semearem amor, nasce amor. Se semearem um futuro melhor, nascerá um futuro melhor. Óbvio. A regra é simples.
Tudo quanto seja genuíno, nasce.
A cegueira anterior já se viu que não funciona. Milénios passariam a bater com a cabeça. Quem semeia dores de cabeça, dores de cabeça colhe. Melhor seria passar o tempo a semear outra coisa. É escolher.
Uns semeiam sofrimento e todos a seguir o semeiam. Quanto mais, mais. Para quando a beleza? A paz? O amor? Se todos o semearmos, todos o colheremos. Começar... pode ser agora. É escolher.
Bom, aqui há tempos plantei uns cravos e acabaram por nascer uns cebolinhos, não me perguntes como nem porquê...
EliminarQuanto à parte sumarenta (o post), posso referir que tenho espalhado tanta semente quanto posso e me deixam. Não devo ser bom na lavoura pois raramente colho o mesmo que semeei...
ResponderEliminar... são talvez os teus olhos no modo de ver a experiência. Tudo é uma aprendizagem. Nada acontece por acaso. A sabedoria permite alcançar o significado positivo de todas as experiências. Não é o dinheiro (mais ou menos) que faz a experiência (melhor ou pior). Eu sou ainda uma criança. Erro como uma criança e me levam pela mão com todo o amor. Sorrio porque estou feliz de aprender. De nada servem as lições não compreendidas. As experiências não compreendidas. O momento é de alegria. Todos estamos a aprender. Agora mais que nunca. Eu sou ainda uma criança mas já cheia de brilho nos olhos, às vezes lágrimas de alegria... e ainda criança (tentando o melhor no passo seguinte) aqui estou a tentar o melhor para que se te acenda o caminho... a ti e a todos... Eu te dou a mão a ti (e a todos) e a mim (e a todos) me dão a mão aqueles que sabem mais que eu. O caminho se faz andando. A escada se faz subindo... devagar... tudo a seu tempo... tudo tem o seu tempo certo de acontecer... a arte é esperar sem doer...
EliminarUm grande beijo querido tubarão
... olha para dentro de ti (com olhos de ver)... e volta depois o olhar para fora... o caminho é por onde mais alegria te dá e mais brilho tem aos teus olhos... A força maior é o amor. Tudo quanto seja positivo conta, eleva... ilumina. A amizade, o carinho, um sorriso, uma palavra... A ideia basta... Segue o "acaso" (nada é por acaso), a intuição... Depois de começar a acontecer... mais à frente uma compreensão maior virá... Quanto mais positivo se consiga ser, mais longe a compreensão alcançará (tens-me de exemplo. Uma criança a aprender a dar os seus primeiros passos... ainda muito inseguros e trémulos...)
... aquele meu amigo a que noutro dia me referi, um sobrevivente, tem apenas a vida. Apenas a vida. A árduas penas conquistada e a prémio. Isso lhe basta para ser feliz. Ser grato por ser vivo. E que brilho há nos seus olhos! Amanhã se pode já não existir (nesta experiência). Cada momento é precioso, único. O amor e a beleza e tudo quanto nos traga prazer aos sentidos e à mente e ao espírito não deve ser adiada. Lutar sim, pela positiva, com graça, com leveza, com a descontracção própria de quem aceita a vida como ela é. É o que é. É o que somos. O melhor que conseguimos ser (até aqui). Um nosso retrato. O nosso rosto ao espelho. Se formos além, outra imagem virá, outra compreensão virá. Por mim, vejo-me aflita para compreender tanta simplicidade... e me rio de mim própria por ser tão criança ainda!
Eliminar(não devem ser adiados)
Eliminar:O)
Shark... tu andas por essas vulvas afora a semear... cebolinho?!
Eliminar(ou melhor... adentro!)
Eliminar(... se calhar foi por isso que não nasceram cravos. Agora já sabemos porque falhou a revolução. Quem semeia cebolinho, colhe cebolinho... :O) )
EliminarAinda não percebi esse raciocínio. Quem semeia espermatozóides colhe espermatozóides?
EliminarÉ claro que sim
EliminarA palavra "colher" vem de "colon" arquétipo fálico de uma diáspora de conceitos extensivos tais como "coluna", colheita", " colonizar" e "colhões","cono" coño" e "cona" palavras de forte cunho afirmativo e que remetem a reprodução.
De onde, se conclui, que quem semeia espermatozóides, tem necessariamente de colhe-los.
Bem....ler estes comentários, comentar comentário ao som desta maravilha dispensa comentários outros que não sejam os de ficar sem palavras...
Charlie! Meu amor! Que alegria! eheheheheehehehehehehe
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