outubro 26, 2012

Meninos e meninas... é para ver até ao fim... se quiserem ficar ainda mais enjoados.


7 comentários:

  1. Mas... mas... que mal fizemos nós?!

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  2. O nosso mal???
    Eu nunca acreditei no gajo, nunca votei no gajo e se bem que a democracia é um direito que pelas armas ( e eu estava lá) conquistámos, acredito cada vez menos no valor do voto, e precisamente pela falta de respeito que estes senhores demonstram pelos que neles, esses votos, depositaram.
    Quanto a mim, como dizia o outro; Passos? Nunca me enganaste e como escrevi bem temperano sobre o assunto, ninguém pode acusar este mísero escriba de antipatias convenientes de ocasião.
    E correndo o risco de me repetir, pois já fiz um post aí mais abaixo sobre isto, esta coisa vai a caminho da solução apressada e tumultuosa que aconteceu na nossa descolonização: o insistir no erro não apenas adia o momento da agonia, mas é conducente ao seu aprofundar no sentido da tragédia: ir direito a uma parede a cem à hora dizendo que o branco é apenas nevoeiro e não reboco caiado, não faz dela permeável à passagem do veículo, por mais que se queria acreditar e fazer acreditar os outros ocupantes de que vamos bem conduzidos...
    Não consigo visualizar a estrutura de pensamento destas pessoas. Será que não conseguem establecer nexos de causalidade, e verem que uma acção tem sempre uma reacção, que as coisas estão todas interligadas? Que não se pode tirar algo de um recipiente acreditar que se fica com mais de onde se tirou? Mas que estranhas névoas de fé ecoam nos espaços vazios de neurónios de certas pessoas, que as fazem ver luz onde só há escuridão?
    Não posso ter pena de Passos Coelho, tenho pena dos Portugueses que lhe deram pelo voto, o acreditar nas palavras que pelos actos se revelaram totalmente ôcas, e nos outros que sem acreditar nele sofrem por ir no mesmo barco que ele conduz direito ao recife com a mesma fé do condutor a caminho da alvura pintada de cal a cem à hora.

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  3. E eu continuo a perguntar: que mal fizemos nós (para nos cair esta maltinha na sopa)?

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  4. Ainda ontem ouvia uma menina dos seus vinte e poucos a argumentar com a coisa do "viver acima das possibilidades..." e agora o pessoal não quer mas tem que pagar, etc etc... e o Passos é um gajo firme que não cede e por aí fora...
    Gajo que é gajo não se contém, e perante o telemóvel AIFone e tal que ela, a par dum cigarro de metro e meio exibia por cima duns saltos quase da mesma altura,... prontes.... lá teve que ser---
    Ha'quem viva acima, muito acima, mesmo que para isso tenha que viver a passar por debaixo....

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    1. O que lhe fizeste? Eu dir-lhe-ia: "filha, usa a língua para o que interessa e não fales!"

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    2. Neste caso (contrariando o ditado popular), as que caem no chão, são as que mais se aproveitam.

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