No mesmo dia em que Passos Coelho anunciava, com indisfarçável satisfação, o fim definitivo do TGV, a União Europeia dava a conhecer o documento relacionado com os projectos de alargamento da rede trans-europeia de transportes rápidos de passageiros e mercadorias. O documento revela, além da ligação Lisboa Madrid agora "enterrada" pelo actual executivo, entre outras, a ligação entre Évora e Faro em TGV.
A designação “definitiva” revela bem esta tendência incontornável de que os políticos sofrem em se considerarem como pontos culminantes e finais da História.
O termo correcto, em vez de definitivo, seria dizer-se “adiado”, mais uma vez adiado, como parece ser a tónica geral deste governo em relação a tudo, onde “adiado” rima com “fechado” e “encerrado”, enquanto as outras estrofes rimam com impostos, sempre no registo de “aumentados” e “acrescentados”.
Alega-se o habitual: os custos, mas as contas sobre os benefícios ainda ninguém as ventilou. Duvido no entanto, que a Europa invista tantos recursos neste meio de transporte de tecnologia de ponta se esta não trouxesse os imprescindíveis retornos económicos.
É no entanto de relembrar e realçar a pequenez de espírito quando um dos actuais ministros afirmava textualmente à altura do anterior governo enquanto na oposição: “era mais o que faltava, estarmos a pagar um TGV para os Espanhóis virem tomar banho às praias de Lisboa.”
A minha alma ficou parva! Então não é para isso que temos um aeroporto em Faro? Para que os Alemães, Ingleses, Franceses, Americanos, Holandeses, enfim, toda a estrangeirada, incluindo Espanhóis, venham por cá tomar os banhos nas nossas praias, consumir os nossos produtos e deixar os imprescindíveis €uros, Dolars e demais títulos?
Ao mesmo tempo que anunciava o enterro do TGV, Passos Coelho dizia ir construir uma linha de bitola europeia (?) - há nove bitolas no espaço europeu- de ligação directa entre Sines e a Europa para favorecer o trânsito e exportação de mercadorias. Mais uma vez a demagogia não tem limites ou então estamos metidos num sarilho de incompetência que além de perigosa é de bradar aos céus. Quem uma enormidade destas anuncia, ou não sabe nada do que fala quando se refere às ligações com o país vizinho de dai com a Europa, ou não tem qualquer noção de estratégia logística. Se um dos argumentos ventilados era o da dependência de Portugal em relação a Espanha, através da rede de alta velocidade que subordinaria Lisboa a Madrid, o que dizer então de uma linha que não tem outra ligação rumo à Europa para mercadorias pesadas que não seja o transbordo na capital Espanhola? É que a partir da estação central da Atocha em Madrid, não há outra bitola para transporte rápido de mercadorias ligeiras para a Europa que não sejam, em TGV, enquanto as linhas de mercadorias pesadas são em bitola ibérica, que por sua vez termina na fronteira com França! Todos os comboios que entram ou saem da Península Ibérica tem de proceder às operações de alteração de bitola, em média três horas.
Espanha não tem, nem quer, outra ligação que não seja a da nova Alta Velocidade na qual fortemente investiu e para a qual fez, contando com os nossos míseros cento e quarenta Km, a estação de Badajoz. Por outro lado, a tal " bitola Europeia" entre Badajoz e Madrid e que Passos Coelho quer ligar com o mesmo perfil a Sines, é a própria linha de TGV Espanhola!!!
Neste contexto, o das mercadorias pesadas e a granel, melhor seria construir, reparar, melhorar, etc, as ligações já existentes rumo ao Norte de Portugal e aceder via Espanha ao Espaço Europeu em bitola Ibérica, enquanto para passageiros e produtos frescos onde o tempo é crucial, se deveria utilizar as ligações rápidas em bitola europeia TGV.
Para quem não queria ficar dependente de Espanha através da Alta Velocidade Ferroviária, digamos que este enterro do comboio rápido para Badajoz, para ser substituído por outro com a mesma bitola do TGV, anunciado com pacóvia satisfação, foi só mais um tiro no pé.
Só este pequeno pormenor demonstra a impreparação deste executivo, a falta de assessoria técnica e ainda a enorme falta de visão estratégica, já antes demonstrada com a infeliz "privatização" que consistiu na entrega da empresa pública Portuguesa EDP a uma empresa pública Chinesa, ....mas regressemos ao TGV.
Ao mesmo tempo que se anuncia o fim das obras, é preciso ter em conta o valor das indemnizações a pagar às empresas já envolvidas no projecto em andamento (embora agora chumbado pelo tribunal de contas).
Mesmo considerando todos os inconvenientes em todos os sentidos do incontornável transbordo de e para o TGV na capital Espanhola, e daí até nova intervenção na fronteira Francesa, irá o governo fazer mais estudos, os quais tem de ser novamente pagos, ou irá utilizar os que agora, segundo anunciado, já não tem préstimo? E se não tem préstimo, se forem utilizados, poderão as empresas recorrer judicialmente contra o Estado por estar a utilizar um trabalho alheio que antes rejeitara?
Seja como for, a tal linha de que Passos Coelho fala é um anacronismo, um investimento fora de tempo, uma coisa que era para ontem, desfasada e ultrapassada perante as enormes potencialidades da alta velocidade e revela uma mentalidade herdada de uma época com sabores a "orgulhosamente sós" de triste memória, que nada tem a ver com o que está subjacente ao projecto europeu de ligações rodo ferroviárias em alta velocidade e cujas linhas em território Português são apresentadas no documento como imprescindíveis.
Cada dia entendo menos este governo e as suas tara e manias. De manhã dizem uma coisa e à tarde já dizem outra.
ResponderEliminarParece-me que agora quem manda são os tais da toika. Eles é que sabem o que os pobres têm a mais.
Aos grandes gestores não se mexe. Continuam a pagar-se fortunas a milhentos gestores públicos que nada fazem de bom nem de útil...
Adiar é uma formula de PPCoelho ir aguentando o barco até às eleições. Ontem só lhe faltou dizer que antes das eleições e apenas nesse primeiro ano, os trabalhadores e pensionistas terão direito aos subsidios de F e N.
Depois ...é a crise...
E viva o desGoverno!
ResponderEliminarPaulo, é um desgoverno tragicómico: Trágico pelo lado da dupla Gasparelho, e cómica pelo do Alvarinho, que faz o papel do palhaço pobre, um superministro que não manda um corno.
ResponderEliminarLuís Coelho: O Passos , tirando óbvias vantagens de algumas decisões previamente adiadas e repescadas em vésperas eleitorais, adia principalmente por não ser um animal politico, incapaz de negociar condições mais favoráveis. Faz o papel do escravo, que promovido a capataz, bate com mais força -do que a pedida- nos seus para que o seu dono lhe fique agradecido e lhe dê uma côdea um pouco maior e já agora besuntada nas bordas da lata da banha.
ResponderEliminarNo que concerne à questão do TGV, a decisão assenta apenas numa antipatia sistémica, numa visão estreita e ultrapassada com resquícios da aldeia de santa comba replicada por todo o país, como o que vimos nas escolas primárias que de Norte a Sul eram todas iguais. O projecto de alta velocidade é a única bitola europeia que de futuro será aceite, estando todos os paises a pouco e pouco a substituir as velhas bitolas nacionais pela nova que é o perfil do TGV. Isto para evitar as perdas por mudança, transbordos e ainda a multiplicação desnecessárias de máquinas e estruturas. Durante duas décadas ainda se poderá tirar proveito da bitola ibérica nos tranportes directos para a europa,
embora com mudança na fronteira de França, mas sendo o nosso maior cliente a Espanha, e Madrid o nosso principal consumidor, não faz sentido algum não fazer a linha até Badajoz em Alta Velocidade. A primeira linha em Portugal que seria na tal bitola europeia, a única do futuro.
Falta de visão, diria eu, é um velho problema neste pais de gente com tantas e tão boas ideias mas incapaz de as tornar uma realidade. A questão do TGV é importante claro mas continua a colocar-nos no "fim da linha", se Portugal quer ter um papel significativo na economia Europeia e mesmo Mundial, porque não ir por mar?.. já os antigos o Viam, pelo mar seremos sempre os primeiros! Ao utilizarmos meios marítimos poderiamos competir com outras economias e tornarmos-nos produtores de facto. Serviços, Turismo? todos os paises os têm...
ResponderEliminarSandrinha:HONRA E GLÒRIA.De Portugal eram naturais.Os Arrais navegadores afamados.Foram guerreiros,fidalgos e cavaleiros reais.Muitos dos nossos antepassados.Mauricio Arrais.
EliminarMaurício, já chega (e sobra). Passarei a apagar, sem mais aviso, comentários repetidos ou que não tenham nada a ver com a temática do que é publicado.
EliminarSão Rosas:De combóios nada percebem,são umas nulidades,nunca deviam fazer comentários.Os temas TGV combóios são para alguns profissionais.Os temas das escolas são outros muito diferentes.Não devem comentar o que não sabem nada.Os seus comentários,uma nulidade completa.Fez bem em retirar os meus comentarios do seu blogue.Não sabia que era a chefe da sensura nos comentários,como nos velhos tempos da PID.A Seitinha,pode ficar descansada,que não vão apagar comentários meus.Tenho visto as brincadeiras duns com os outros,isso é tudo lixo!Foi pena terem utelizado os meus comentários num blogue.Nunca nais entro nos blogues da Seitinha.Morreram.
EliminarAcho bem! Sinceramente, desejo-lhe muita saúde e anos de vida. Mas não volte a comentar aqui.
EliminarEu também acho muito bem que o senhor anónimo, perito em comboios de cordel e de bitolas tolas de régua na tola não comente neste blogue. Aliás não fez qualquer comentário a não ser repetir umas coisas vagas sobre trajectos de linhas sem qualquer ideia de fundo, abrangente e enriquecedora.
EliminarDepois fala em que as questões deste tipo deveriam ser deixadas para peritos. Ora se ele é um perito e não consegue dizer mais do encher uma caixa de comentários com considerações confusas sobre as diferenças entre diversas bitolas, vou ali e já venho com a sua sapiência sobre o assunto em que se diz ser super-conhecedor.
A sua indexação de conhecimentos sobre todo o universo ferrovíario a partir da sua posição de ex-chefe de estação é tão verosímil quanto a do porteiro Pereirinha que foi porteiro do prédio de um cunhado meu em Setubal durante trinta anos mas poucou ou nada sabia de portas e fechaduras a não ser que serviam para abrir e para fechar...
O que o senhor anónimo ex-chefe-engenheiro-engenhocas-caçador-de-minhocas-que-tudo-sabe-e-os-outros-são-uma-data-de-tontos-que-deveriam-estar-calados repetiu até à náusea e que ninguém " sensurou " foram banalidades que se esgotam - a qualquer interessado - num breve consulta de qualquer manual técnico ferroviário e mais rapidamente até nos tempos de hoje na internet onde desde as abordagens mais ligeiras até as mais técnicas são possiveis.
Pois é. É duro de ouvir.
Afinal o senhor, que andou no meio de comboios, que mandou parar comboios e dar ordem de partida aos mesmos, pouco foi mais do que o porteiro Pereirinha, e lamento dizer-lhe até pelo respeito que a idade merece, que se aquilo que o senhor levou até ao enjoo foi conhecimento de comboios, então pouco mais do que nada percebe, pois a qualquer um de nós nos basta ler meia página de um manual atrás referido para termos os mesmos dados de que o senhor tanto se fanfarroneia ser sabedor.
A sua presunção de "estatus" através destes meios, é até triste e pacóvia e só uma paciente condescendência foi sua cúmplice na sua Quixotesca abordagem, pois outros não tiveram nem metade da pachorra e rapidamente o relagaram ao silêncio.
Descortino até, após ter lido alguns comentários seus noutros blogues, que deve haver alguma pertubação de personalidade que o leva à necessidade de ter que arranjar forma de rebaixar os que consigo trocam opiniões, coisa que de forma alguma o eleva como muito subjectivamente deve julgar.
Pois bem, para o seu caso há excelentes profissionais, uns usam comprimidos, outros a técnica do sofá sobre o qual o senhor poderá destilar longamente sobre as suas mágoas e recalcamentos que repetidamente, mais pelo comboio dos torresmos do que por TGV, de forma contínua à superficie lhe afloram, e acredite. tanto mal lhe fazem...
A vida é uma aprendizagem permanente. Todos, eu incluído, temos muito a aprender sobre muita coisa e também também comboios e sabêmo-lo. Mas o senhor, sim você, Sr Ex-Chefe de Estação, também o senhor tem muito a aprender sobre o tema, ou será que tem alguma dúvida????
Só que enquanto nós o sabemos, o senhor parece tê-lo esquecido. Há coisas que a par da sabedoria, vem com a idade. Mas eu não o sensuro: há quem disso se esqueça....
Temos dito. Assunto encerrado.
EliminarOlá Sandra. Bem vinda a este espaço, digo eu, se me é permitido fazer as honras da casa. :)
ResponderEliminarA questão marítima, a nossa vocação ancestral é muito bem colocada e jamais deveria ter sido subestimada e relegada para plano secundário, ou quase residual como aconteceu nestes últimos trinta anos, e fruto de uma euforia irresponsável.
No entanto, se é o mar a nossa vocação, é em terra que se vivem os proveitos dele retirados. E é por aí que podemos potenciar a nossa posição estratégica, como primeiro porto Atlântico do espaço europeu. Daí a importância de ligações rápidas desde este porto mar por excelência ao profundo interior da Europa. Quer para trânsito de mercadorias que utilizam as nossas infra estruturas, e por essa via nos deixam dividendos, quer para a exportação rápida das nossas produções, quer ainda para valorização da oferta no campo turístico.
O TGV é um investimento importantíssimo não só para o futuro mas desde já para o presente da nossa economia. O resto, os dinheiros etc, é uma questão de saber-se negociar e é para isso que servem em tese os políticos que elegemos, e não para o contrário com infelizmente se atesta.....
Bem... mesmo sem TGV, chegaram aqui duas novas (e preciosas) colaborações. Bem vindos.
EliminarObrigada pela Vossa recepção;) Sabes Charlie, eu falo do que sei, Gestão, infelizmente quem governa o nosso pais sabe muito pouco do assunto, no geral vestem todos bons fatos e cheiram a bébé. Por isso, na minha humilde opinião, o pais estar como está e também porque o povo não exige contas. Felizmente tenho tido a oportunidade de conhecer outras realidades e nos países onde de facto há tudo para todos (trabalho, comida, saúde) os cidadãos estão atentos ao que o governo faz, quando as coisas satisfazem continua-se quando não mudam-se. Portugal, eu acho, tem um problema grave e não é só o governo, são mesmo os portugueses. Existe no geral uma ideia de que "eles estão lá para isso", ora isso é querer transformar pessoas como nós em deuses e significa uma desresponsabilização total da parte dos cidadãos. Assim claro criou-se uma elite de politicos "para português ver".
EliminarEm relação á outra questão, a nossa evolução económica, ela depende claro de sermos competitivos e não somos se transportarmos bens por terra... como poderiamos competir com os paises da europa central? Se falarmos em turísmo, faz sentido claro mais meios terrestres, mas era essa a questão que sublinhava a de que Turismo têm todos os paises, se queremos melhores condições de vida para todos o Turismo só não chega, temos que produzir com qualidade e transportar esses bens de uma forma competitiva.
É evidente que os portugueses têm os políticos que merecem... e à sua própria imagem e semelhança. Só não sabia que cheiravam a bebé :O)
EliminarÉ verdade Sãozinha. É tal e qual como a Sandra diz: os fatinhos deles cheiram a bebé. São de resto figuras ingénuas e simples, sem qualquer maldade nem intenções secundárias.
ResponderEliminarQuando o Cavaquinho desmantelou a nossa vocação maritima abatendo as frotas, arrasando a indústria náutica e mandando os Espanhóis apanhar o peixe nas nossas costas, não foi por ser um tontinho cheio de tabus e escapatórias pela porta de trás, foi mesmo por ingenuidade que trocou tudo o que era nosso por dinheiros da CEE. Os outros que continuaram a saga, também foi pela mesma e pueril bitola...
agora a sério Sandra: quando os Portugueses descobriram novas rotas para o mundo, fizeram-no por mar, e é essa a nossa primeira vocação, a linha da frente potenciada pela nossa situação geográfica. Mas faz todo o sentido prolongar essa nossa vantagem pela terra adentro através de boas e rápidas ligações. A nossa vantagem maritima aumentada pela valorização de uma boa rede de transportes com os parceiros europeus. Em vez de sermos vistos com a periferia da Europa, deverianos ser vistos como um pais que tem uma posição privilegiada e que faz um favor deixar os europeus serem nossos parceiros em vez de ser o contrário.
Seria bom, seria...
EliminarEstamos a ir precisamente por esse caminho... mas no sentido contrário!
Vamos no sentido contrário? E a gente tá a ver e eles não? Então façamos algo semelhante ao que fazem os criadores de burros quando no Inverno, eles não querem pegar na palha, e lhe colocam uns óculos verdes diante dos olhos. Acho que poderíamos enfiar aos governantes uns espelhos nos cabrestos e assim, eles, julgando que se estavam a enganar no sentido da trajectória ao ve-la reflectida, invertiam a marcha e passavam a ir no sentido correcto...
ResponderEliminarApresento o meu pedido de desculpa aos burros pela comparação, mas de momento não me ocorreu nada mais adequado, estando certo contudo, de que se arranjar algo ligado a uma barata, lhe peço desculpa também.
Sabes o que eu acho? Se fizéssemos isso, eles iriam andar de marcha atrás.
EliminarPortugueses:Informo que em Portugal e Espanha,os COMBÒIOS são os mais seguros no Mundo.Erradamente os governantes,em 30 anos destruiram as linhas mais rentáveis do Alentejo,sem terem visto primeiro os seus rendimentos,pelas estatisticas das estações.Encerraram mais de 800km de linhas,e construiram umas 48 auto estradas,2800km (CEMITÈRIOS DE PORTUGAL)15740 mortos em 13 anos,o equivalente a um cemitério duma cidade.OS COMBÒIOS ESTÃO ATRASADOS 30ANOS!Portugal investiu na RODÓVIA,com auto estradas ao lado das grandes linhas férreas,numa concorrência á CP.que a arruinou para sempre.Todos os paises,apostaram na renovação das linhas,e construir muitas com milhares de quilómetros.Portugal fez o contrário dos outros paises,não souberam copiar.Portugal é campeão de auto estradas,e de mortos por ano!O COMBÒIO È O TRANSPORTE TERRESTRE MAIS SEGURO CÒMODO ECONÒMICO,NÃO POLUENTE E RÀPIDO NO MUNDO PARA O TERCEIRO MILÈNIO.Não comparem um combóio em dupla tração,a 250km/hcom um tir ou aurocarro a 120 km/h.Em tempo de crise o TGV,tem que circular em via dupla até Entorncamento,e via única até Marvão -Beirã,para Madrid.È a via por onde circula o LUSITÂNIA EXPRESSO,para Madrid,podendo circular a uma média de 200km/h.Convem a CP ter todos os combóios com carruagens de dois pisos,para reduzir a metade os combóios em circulação.De Lisboa Oriente para Madrid,julgo ser o trajeto,mais curto em Portugal.Os combóios de mercadorias em dupla tração dos portos de SINES,SETUBAL,circularem pelas linhas existentes,e renovadas,via Estremoz,Portalegre,ou Elvas ou Marvão Beirã Madrid.Não é viável construir uma linha Evora a Elvas,por serem já muitas vias paralelas a retalhar as propriedades no Alentejo.Os combóios de pasageiros e mercadorias devem ser munidos de um compartimento de primeiros socorros,em vez de uma pequena ambulâmcia.A VIDA DUM PASSAGEIRO NÃO TEM PREÇO.Ex chefe de estação e de combóios na estrela de Evora.Mauricio Arrais.Abrantes.R D António Prior do Crato n286 1ª Dtª.
ResponderEliminarSnr Luis Coelho:Estamos com os combóios atrasados 30 anos da Europa.Enquanto os outros paises,renovaram linhas,e construiram outras,os ministros falhados,mandaram encerrar 800km de linhas,que no Alentejo eram as mais rentáveis.O Alentejo era o celeiro de Portugal,que durante a guerra envio combóios de farinha para os alemães,não morrerem de fome.Não ficaram a dever ,julgo que pagaram com 800 toneladas de ouro que roubaram aos judeus.Vamos ao combóio de alta velocidade:O combóio LUSITANIA EXPRESSO,pode sair de LISBOA ORIENTE,em via dupla a 250km/h até Entroncamento.Para cinco minutos para revisão de material.Carruagens de dois pisos,assentos com cintos de segurança especiais.De Entroncamento a Marvão Beirã,via única a 200km/h.O combóio circulando,por esta linha tem mais passageiros,do que circulando pelo Alentejo.Não precisamos de pontes faraónicas,nem linha de 92km de Evora a Elvas.Com as linhas do Alentejo renovadas,os combóios com matérias explosivas ou perigosas,seguiam para Portalegre,ou via Elvas,ou Marvão Beirã a 90km/h,em combóios todos em dupla tração,e vagons,com a caixa maior.Os portos de SINES e SETUBAL eram servidos pelas linhas existentes com bons perfiz.São precisos carris novos,e temos que obedecer á velha bitola da França e Alemanha,menos segura.(ibérica 1,668m =,europeia 1,435m)- 0,233m.A Troika é que manda!OS COMBÒIOS EM PORTUGAL E ESPANHA,SÂO OS MAIS SEGUROS NO MUNDO.Com a maior crise de oito séculos,nós com a melhor bitola,é que temos de mudar de bitola,e rodados de todo o material circulante.O COMBÒIO È O TRANSPORTE TERRESTRE MAIS SEGURO,CÒMODO,ECONÒMICO,NÃO POLUENTE E RÀPIDO NO MUNDO,PARA O TERCEIRO MILÈNIO.Ex chefe de estação,e de combóis na estrela de Evora. Mauricio Arrais,Abrantes.
ResponderEliminarPortugueses:Informo que a a bitola velha,é a de França e Alemanha dos anos 1814,copiada duma mina de carvão,em Inglaterra,1,435m.A bitola ibérica,1,668m,a nossa e de Espanha,é a nova.Portanto os combóios em Portugal e Espanha são os mais seguros no Mundo.Podem circular a 570km/h!Façam comentários válidos!Os combóios em Portugal estão atrasados 30 anos!Não sei quem mandou encerrar 800km de linhas em vez de as renovar,como fizeram muitos paises.Em 13 anos morreram nas novas auto estradas (cemitérios)de Portugal 15740 pessoas.A VIDA DUM PASSAGEIRO NÃO TEM PREÇO.Este numero de mortos,dava para um cemitério duma cidade.Paz ás suas almas.Vamos ás soluções para a alta velocidade.Da estação de Lisboa Oriente,pode circular o LUSITÂNIA EXPRESSO,em via dupla,a 250km/h até Entroncamento,pelo centro do pais,com paragem de cinco minutos para revisão de material.Recebe passageiros do norte,e beira.De Entroncamento a Marvão Beirã,em via unica a 200km/h.Todos os combóios devem ser no futuro ,com carruagens de dois pisos.a CP passa a ter lucros.O combóio de passageiros não deve circular pelo Alentejo,por muitas razõesAponte faraónica,uma linha de Evora a Elvas 92km,expropriações,184 km de carris,mais de 200000 travessas,etc.Os lugares munidos de cintos especiais.As mercadorias dos portos de SINES e SETUBAL,em combóios em dupla tração,circulariam pelas linhas existentes até Portalegre,ou via Elvas ou via Marvão Beirã á vontase de Espanha.A velocidade de combóios com mercadoria explosiva ou perigosa,na ordem dos 90km/h.Julgo que na maior parte do percurso podem atingir 200km/h.Ex chefe de estaçao e de combóios na estrela de Evora.Mauricio Arrais.Abrantes
ResponderEliminarCharlie,São Rosas e Sandra,o que dizem dos meus comentários?Bruxelas é que manda em Portugal e Espanha.A França e Alemanha,paises ricos,é que devem mudar as bitolas,com perto de 200 anos,utilizada nas minas de carvão e Inglaterra,para as vagonetes a 9km/h.Eles que mudem os rodados de todo o material circulante.Portugal está em crise de euros,para construir as linhas á vontade deles.Se tem conveniencia na bitola deles ,emprestem á C P material circulante,com a bitola 1,435m.O euro está muito caro,custa 200 moedas de escudo,foi um desastre a conversão.Ex chefe de estação e de combóios na estrela de Evora.Mauricio Arrais.Abrantes.
ResponderEliminarBoa tarde, Maurício Arrais. A sua posição sobre este tema é clara. Mas não nos compete fazer mais do que já fizemos: divulgar a sua opinião.
EliminarO combóio LUSITÂNIA EXPRESSO,saindo de Lisboa Oriente,centro da cidade,pelo centro de Portugal,em bitola ibérica 1,668m,em, direção a Marvão,Madrid,Hendaia,circulando em via única de Entroncamento a Marvão,é um combóio,com mais segurança,dos que em França e Alemanha circulam em via dupla.Os combóios em Portugal devem ser todos com carruagens de dois pisos.para reduzir a metade os combóios em circulação.O combóio não deve ir alem de Hendaia,por motivo.escala serviço pessoal de trens.Não é preciso a ponte.Ex chefe de estação e de combóios da estrela de Evora.Mauricio Arrais.Abrantes.
ResponderEliminarMaurício, já tinha escrito isso várias vezes.
EliminarSãozinha,que é feito de Charlie?Nunca mais deu uma ajuda para o TGV em via única para Madrid,a 200km/h.O nosso LUSITÂNIA EXPRESSO,a circular na bitola ibérica ,1,668m em via única para Madrid,é mais seguro do que os combóios que em França e Alemanha,circulam á mesma velocidade em via dupla bitola vélhinha 1,435 m do ano 1814,copiada duma mina de carvão onde circulavam vagonetas a 9km/h.em Inglaterra.Estamos no ano 2012,os combóios circulam a 570km/h.Não se pode comparar uma locomotiva com uma vagonete de carvão.A estabilidade da bitola ibérica,é maior do que a europeia cerca de 11%,6,por ser mais larga 0,233m.O ponto centrifugo do veiculo fica mais afastado,da cabeça dos dois carris.Não será assim Sãozinha Rosas?Ou a fisica é uma batata.Avocação do Snr Charlie,não são os combóios.Ex chefe de estação e de combóios na estrela de Evora.Mauricio Arrais.Abrantes.
ResponderEliminarMaurício, não vejo o que adianta estar a repetir a mesma ideia diversas vezes.
ResponderEliminarSão Rosas:Tambem nunca adiantou nada de válido,para o combóio TGV,em Portugal.Não deve ter conhecimentos,válidos sobre caminhos de ferro.O melhor em minha opinião é não comentar,e perder tempo.Tenho que escrever primeiro ,um esboço do comentário para não repetir.Obrigado pelo seu reparo.Ex chrfr de estação e de combóios na estrela de Évora.Mauricio Arrais.Abrantes.
ResponderEliminarEu é que agradeço.
EliminarCharlie:Desculpe não reparei que era seu o blogue.Cometeu uns erros a classificar as bitolas.A europeia 1,435m é a velha copiada em Inglaterra,numa mina de carvão,para as vagonetes em 1814 .A ibérica 1,668m é a nova bitola e a mais segura no Mundo.A bitola da India é mais larga 1,676m,mas não é tão segura nas travessas.Com ministros falhados tenho andado a perder tempo com comentários.Gastaram o dinheiro que não timham,agora não se podem renovar as linhas internacionais.Os franceses e alemães é que deviam mudar para a bitola ibérica1,668m,tem fábricas de carris a Krupp e tambem de rodados.Assim é que era correto.Mauricio Arrais.Abrantes.
ResponderEliminarCarissimo Charlie,julgo conhecido da~São.Quero corrigir a percentagem de segurança da bitola ibérica 1,668m,sobre a europeia 1,435m,que calculo em perto de 13%,97 por cento.
ResponderEliminarMeu caro leitor e comentador, ora anónimo ora revelado Maurício.
EliminarNão me outorgo o direito de considerar-me perito em ferrovias embora sendo descendente de um avô ferroviário. A parentalidade não dá graus automáticos de conhecimentos.
A verdade contudo é que a demasiada proximidade com os factos pode fazer-nos perder a vista geral, tal como num quadro ( o velho exemplo). Ver melhor é ver mais longe.
Como entenderá, sou como o senhor o é na sua área, perito na minha profissão mas isso não me deve levar ao ponto de postar num blogue genérico profundidades técnicas e pormenores de uma natureza tal que o grande público consideraria herméticos e desinteressantes.
Daí que se discuta e publique neste blogue, as questões e opiniões com carácter de fundo, tentando ser simples e abrangente.
E assim, dentro destes preceitos irei dar-lhe- não a noção técnica, que dessa o senhor é mais do que entendido-, mas a estratégica dos diferentes perfis europeus das linhas ferroviárias, além de repetir noutros moldes o que penso sobre o TGV.
A questão das bitolas, adoptadas em medidas diferentes por todos os países da Europa, copiadas de serviços mineiros ou quaisquer outros, deveu-se fundamentalmente à desconfiança entre os Estados componentes deste velho continente. Após as invasões Napoleónicas, os governantes viram no transporte ferroviário,um meio potencial terrível de ocupação Blitzkrieg ou seja operação guerra-relámpago, em que um pais podia ser rapidamente ocupado por parte de outro. As tropas a bordo de um comboio poderiam invadir qualquer território em poucas horas se as linhas fossem de bitola contínua e não mudassem nas fronteiras.
Foi isto que levou à adopção de diferentes bitolas. Com medidas diferentes de vias e material circulante, dificilmente o factor surpresa poderia ser um activo estratégico em qualquer plano militar a partir da utilização desse meio.
Regressando aos momentos actuais e ultrapassados- quer pelos avanços tecnológicos com novos meios de transporte quer pela alteração dos ambientes políticos-, vemos como o valor estratégico e militar deste meio de transporte se esgotou.
Os terrores que no sec XIX e ainda na primeira metade do XX, os poderes tinham em relação aos eixos ferroviários e as suas vulnerabilidades em caso de conflito latente ou aberto não mais fazem sentido. Pode dizer-se até que o comboio, militarmente, é um meio vulnerável e obsoleto, fácil de sabotar ou de abater por aeronaves.
Os tempos são os de potenciar a economia pela fluidez dos escoamentos de pessoas e produções. Aí sim o comboio rivaliza em comodidade e rapidez com qualquer outro meio de transporte, sendo o mais económico e ecológico de todos!
ResponderEliminarE dado isto, estamos perante uma situação em que mais uma vez importa sairmos da nossa pequenez e à distancia olharmos para o mapa da Europa. Um exercício difícil ao que parece, após tanta asneira de que os nossos eleitos não se podem orgulhar.
Olhe-se para Madrid, uma megalópole metropolitana, uma imensa área consumidora situada no meio da Península que conta com mais de cinco milhões de almas. Visto o mapa ao longe, temos a dois dedos o maior porto de águas profundas da Europa, o primeiro ancoradouro Europeu para os navios chegados do Atlântico.
De que estamos à espera para ter uma linha rápida que deixe pelo serviço prestado os dividendos de que desesperadamente precisamos?
Os receios pacóvios que Paulo Portas ventilou sobre os Madrileños que " assim viriam todos os dias às nossas praias de lisboa" é ou não é uma perfeita tonteria e estupidez?
Tomara que viessem todos os dias milhares deles com os bolsos cheios de euros para gastar, que mesmo por poucos que fossem devido à crise, seriam sempre bem vindos.
Dos receios parvos do Paulo Portas, não enfermaram os Espanhóis que não hesitaram em ligar o seu país a França. e o projecto é o de substituir a prazo e progressivamente TODAS as linhas existentes no território Espanhol pela única bitola Europeia, e que é precisamente a do TGV. As razões desta atitude casam aliás com a do projecto da moeda europeia. Embora esta esteja a passar um período complicado com as contradições dos ajustamentos das economias dos diversos países, não há nenhum que queria mudar para as velhas moedas. Talvez devesse ter havido um prazo maior de adaptação, mas o facto é o de que a moeda única veio para ficar.
O mesmo se passa com o TGV, serodiamente "enterrado para sempre" pelo nosso infeliz e tristão primeiro ministro. :(
Sintetizando, o TGV é algo que mais tarde ou mais cedo terá de ser construído.- Os arautos das desgraças, os Velhos do Restelo irão continuar a bradar Apocalipses. Os mesmos que diziam ir ser um fracasso a Expo 98, os mesmos que diziam que o Alqueva precisaria de 100 anos para encher, e que se calaram quando a barragem encheu no primeiro inverno após a sua conclusão.
Os cães ladram mas os comboios passam, de carruagens em fila, como nas caravanas, sejam quais forem as bitolas.
Charlie:Em Portugal os combóios estão atrasados 30 anos,pelo menos.Encerraram 800km de linhas,algumas as mais rentáveis,sem consultar as estatisticas mensais das estações.O Alentejo que era o celeiro de Portugal,enviou toda a farinha de trigo, para os alemães fazerem a guerra,e tambem todo o volframeo,para o armamento.A Espanha ainda contribuiu mais.O Hitler,pagou cerca de 800 toneladas de ouro em barras a Portugal roubado a judeus e outros.Em 1980 já eu estava reformado,as linhas deviam ter sido renovadas.As linhas do Sul e Sueste eram PATRIMÒNIO DO ESTADO,assim como as linhas de via reduzida.Nos comentários anteriores já disse o mais importante.Já mencionei nalguns comentários,as grandes linhas,com as auto estradas ao seu lado,numa concorrencia de morte.Foram milhões de euros espalhados por vales e montes sem nessecidade.Agora não tem dinheiro,para o TGV.Fizeram a aposta errada na Rodóvia,em vez de renovarem a REDE FERROVIÀRIA,como fizeram muitos paises.Como julgo que sabe as nosssas linhas tem bons perfis.Julgo que o LUSITÀNIA EXPRESSO,saindo de Lisboa Oriente pela fronteira de Marvão,com unidades de dois pisos,talvez triplas,pode circular a uma velocidade média de 220km/h,o que já é muito bom.O combóio de alta velocidade é um erro circular pelo Alentejo via Caia,muitos quilómetros a mais,e sem movimento de passageiros.A fronteira para passageiros e mercadorias deve ser a de Marvão e não a do Caia,com muitos quilómetros a mais.È preciso ver as distàncias,e não fazer aquilo que Bruxelas manda.As linhas do Alentejo,são as indicadas para os combóios de mercadorias, de Sines e Setubal,via Portalegre,Marvão.As carruagens,devem ser todas de dois pisos e os vagons todos com a caixa maior.As bitolas é uma istória,em que a França e Alemanha,enrolam Portugal e Espanha.Não é preciso a ponte faraónica.Os comb+oios de mercadorias,todos em dupla tração.A febrica de travessas de betão do Tramsgal,está encerrada por falta de encomendas da REFER.Tenho dito.ex chefe de estação e de combóios da estrela de Evora.Mauricio Arrais.Abrantes,
ResponderEliminarCharlie:Estou tramado fiz algumas repetições,no comentário.A sua fiscal não deixa passar nada.Ela tambem aproveitou o ,,,meu comentário,para o blogue .
ResponderEliminarCreio que o sr Maurício já explanou bem o seu ponto de vista.
EliminarOs trajectos seguidos pelo TGV tem muito a ver com as características do terreno e toda a gente sabe que é incomparávelmente mais barato construir e até corrigir o traçado de uma via férrea em terreno plano como é o caso do Alentejo. Por outro lado, a filosofia do TGV é o da ligação entre grandes urbes e a grandes distâncias, um transporte cuja velocidade de ligação não se compadece com paragens constantes. O TGV é um comboio que só faz sentido se ligar passageiros entre Lisboa Elva-Badajoz- Madrid no espaço de duas horas e picos. O mesmo vale para um eventual traçado Lisboa- Coímbra- Porto- Vigo. O mesmo traçado pode ser utilizado nos intervalos para transporte de mercadorias mais pesadas, mas as ligeiras tipo encomendas expresso viajam sem qualquer problema por estes meios tal como se faz em espanha frança. Mas isto faz parte do bom senso e boa gestão e não se está aqui a inventar a pólvora, não é? Já sabe isto tudo de forma sobeja e senhor já o disse repetidamente.
Uma vez que o senhor já explicou por diversas vezes o seu ponto de vista e eu já fiz o mesmo não irei dar continuidade a este tema, a não ser que algo de novo se possa acrescentar.
Por isso, não me leve a mal, mas darei a partir de agora o assunto neste blogue por encerrado, e eu não responderei mais pois corro o risco de repetição e começar a discorrer em círculo, repetindo uma e outra vez o mesmo.
Quanto à sua observação final....
A minha "fiscal", a São...é ela sim a dona do blogue, eu sou apenas convidado.
Seja como for, muito obrigado pelas suas preciosas observações e aguardo os seus comentários se no futuro se fizer outro post sobre o tema.
Charlie,a São Rosas não gostou de eu repetir várias vezes,mas eu sou assim sempre gostei de repetir,é bom.Serve para avivar memórias !Tenho o blogue a HISTORIA DOS ARRAIS NO MUNDO,que pode englobar no blogue.
ResponderEliminarProcurei esse blogue que indica e não o encontro. Tem o link?
EliminarQuanto à repetição dos seus comentários, gosta mesmo disso, Maurício. Pelos vistos aqui já os repetiu do blog Aventar... e teve respostas de que não gostou:
http://aventar.eu/2010/06/11/oaris/
São Rosas.O meu blogue não o consigo encontrar:http://cid-575e35e78debe441.spaces.live.com/ Nas aulas sempre gostei dos professores que repetiam.Quando me ofendem,ponho de lado.Como teve o cuidado de ir á procura,de ataques passados á dois anos.Foi tempo perdido mencionar os dados.Foi á procura de lixo de á dois anos,obrigado pelo seu cuidado.Ex chefe de estação e de combóios na estrela de Évora.Mauricio Arrais.
ResponderEliminarO Dário Silva,de Oliveira do Douro,é de Aventar para o lixo um descendente de ferroviário,já afastado que gosta de combóios,e tira umas fotos,mas professor mal educado,mandei-o pescar no rio DouroÉ fruta do chão,e não andem á procura de comentários,desse individuo,que deve perceber de juntas de frequesia.Os comentários da seita aão lixo do contentor.Resumindo não presta nenhum.Agora atacam sem dados um ex ferroviário com destinções,a quem pediram colaboração.Brinquem uns com os outros devem ter muito vagar.Ofendam as vossas familias.Oa do Aventar são iguais á Seita!
ResponderEliminarChega, Maurício! Já há muito que ultrapassou todos os limites de razoabilidade!
EliminarFechei os comentários.