outubro 14, 2012

Este blog não é local de aterragem para seres iluminados

A partir deste momento, quem queira acompanhar as ideias e actividades dos seres iluminados deve mudar de canal, porque para esse peditório aqui já demos.
Desejo uma boa viagem à Salomé Libélula Pupurina. Vai pela sombra, rapariga.

49 comentários:

  1. Publiquei um artigo sobre democracia e dois sobre liberdade. Foram censurados sem nenhum argumento válido. É proíbido falar em liberdade neste blogue?

    dizes bem... é melhor eu mudar de sítio...

    Eu vou pela Luz. Pela sombra vais tu.


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    1. Gostava de poder ainda aceder às mensagens (por mais alguns minutos) para poder retirar o conteúdo do qual não possuo cópia.

      Agradecia.

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    2. Já não é necessário. Reescrevi de memória. Obrigada na mesma. Foi uma experiência muito 'educativa'.

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    3. Hoje por acaso vou pela chuva.

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    4. Que pena tão grande. Estava apostada em fazer saber que a poesia tem costas largas mas nunca justificou ausência de sustentação para o que se defende (e, na dúvida, basta consultar alguns dos textos do nosso OrCa). E essa história do "tu é que ainda não estás preparada para compreender", se pega, vai fazer escola entre os alunos de Argumentação e Retórica, vai...

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    5. Faltou algum argumento?

      "Amo a liberdade

      Serei a única?" Necessita de esclarecimentos? ehehehehehehehehehe


      Argumento zero

      Sim porque sim

      Porque é meu

      E quero

      ... cada coisa tem o seu tempo certo. Estava na hora de sair, e muito bem, na hora de ser posta na rua por pensar e usar da lógica e dos argumentos sempre com máximo respeito pelos outros. Mesmo quando usam de argumentos zero para censurar (sem argumento) o pensamento alheio a respeito da Liberdade e da Democracia, por exemplo.

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    6. Que vergonha João Paulo. Vencer pela força da posse e do território.

      Censurar um artigo sobre Democracia e dois sobre Liberdade (pela força da posse e do território). Onde chegamos! Entre "amigos".

      Que vergonha.

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    7. Quando quiseres publicar no meu blogue algo conforme às tuas convicções que diga respeito à humanidade ou ao Universo (o âmbito do blogue) estás convidado. O debate de ideias se fará à vista de todos. É a debater ideias diferentes que se aprende. Quando são todas iguais é só abanar a cabeça e mais nada.

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    8. Estão muito bem, os teus textos, no âmbito do teu blog.
      Aqui, tudo o que ultrapasse três dimensões já não cabe.

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    9. Concordo. O problema pode muito bem ser a dimensão da liberdade.

      Beijinhos. Tudo de bom. Votos de Luz.

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  2. Cara Salomé: fui ao teu blogue, para ver se percebia o que diabo te tinha acontecido. Ver lógica no que tens escrito ultimamente é, no mínimo, preocupante.
    Já percebi. E acredita que até compreendo a necessidade de alienação, as coisas não estão fáceis. Um dia, quando os teus Seres iluminados (como o foi também Hitler, sustentado pelas teorias heideggerianas do Sein vs dasein) se revelarem o que verdadeiramente são, conversamos. Agora, como dizes, não só não estamos em sintonia como não falamos, sequer, no mesmo idioma.
    E permita-me que te corrija: tu não tens ideias para debater; acreditas dogmaticamente em algo (porque sim, porque te apetece e estás no teu direito) que torna todos os que não acreditam em pobres almas que ainda não viram a Luz. E eu já vi isso demasiadas vezes, na história da humanidade, para cometer a imprudência de estar a perder tempo.

    Finalmente, e em prol da verdade, os teus textos não foram censurados, só não cabem aqui, do mesmo modo que não caberia um post sobre moda, crochet ou culinária, mesmo que eu lhes chamasse Liberdade, Democracia e Amor, com maiúsculas e tudo. Dizeres que foste censurada no Persuacção é triste, só porque é mentira - e tu própria o sabes, bem lá no fundo, por baixo dessa ladaínha que escolheste fazer tua.

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    1. Querida Ana,

      Não estamos no mesmo nível de entendimento (ponto).

      Beijinhos e muita sorte. Muita Luz.

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    2. http://9999salome.blogspot.pt/2012/10/limite.html:
      limite
      golpe de asa de Salomé
      "Amo mas não consinto que me faltem ao respeito. Nunca (seja capaz).
      Além disto luto. Seja a guerra pela Paz."

      Isto já ultrapassa tudo o que é admissível, Salomé.

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    3. Não sejas presunçoso. Nem tudo o que escrevo te diz respeito. Não te era especificamente dirigido. Mas aplica-se. Beijinhos. Muita Luz.

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    4. Salomé... a sério??? A sério que estás a dizer que isto que escreveste e que o Paulo transcreveu, acima, não era dirigido a este blogue e ao seu administrador? Mesmo?? Já não assistia a uma atitude assim desde que tinha de apoiar meninos do segundo ciclo na realização dos TêPêCês. Sejamos crescidinhos e assumamo-nos. Porque, de outro modo, de confusos passamos a mentirosos e isso é muito pouco luminoso.
      (Nota: ser parvo primeiro e mandar beijinhos depois é hipócrita e não sei se caberá nesse teu mundo ideal; se couber, repensa a idealidade...)

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    5. De facto, este "Mas aplica-se. Beijinhos" é mais uma pérola a juntar às outras todas...

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  3. Chamar censor a quem toma decisões editoriais lógicas e bem explicadas é tão insultuoso como chamar a alguém maluco por embarcar naquilo que os "menos iluminados" entendem como histórias da carochinha ou meras alucinações.
    Eu teria tomado a mesma decisão se fosse o responsável pelo formato deste espaço, tal como seguiria o mesmo critério se alguém decidisse propagar ao mundo que o Elvis afinal não morreu ou defender exaustivamente, post atrás de post, a homossexualidade latente do Ronaldo e dos outros metrossexuais.
    Não estamos no mesmo nível de entendimento quando abusamos das relações de amizade e de confiança para impormos a nossa vontade e a nossa convicção sobre os outros só porque sim, sem prestar atenção aos argumentos, ou mesmo à inteligência emocional que alegadamente impera nos seres da luz.
    Sendo assim também prefiro ficar às escuras.

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    1. Às escuras porquê? Não pagaste à EDP?!

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    2. Já não seria a primeira vez...

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    3. Oh Sharh, pá, mas tu até eras do grupo dos que começavam a perceber... Ai não eras? Caramba, que surpresa!

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    4. E eu que queria pagar-lhe explicações. Até poderia pagar à EDP...

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  4. Soneto da separação

    De repente do riso fez-se o pranto
    Silencioso e branco como a bruma
    E das bocas unidas fez-se a espuma
    E das mãos espalmadas fez-se o espanto.
    De repente da calma fez-se o vento
    Que dos olhos desfez a última chama
    E da paixão fez-se o pressentimento
    E do momento imóvel fez-se o drama.

    De repente, não mais que de repente
    Fez-se de triste o que se fez amante
    E de sozinho o que se fez contente.

    Fez-se do amigo próximo o distante
    Fez-se da vida uma aventura errante
    De repente, não mais que de repente.
    Vinícius de Moraes

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    1. Que coisa tão tétrica, OM Despida(de)preconceitos.
      Onde está o drama?!...

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    2. Sim hoje estás insuportável!

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    3. Mau...
      O que é que tudo isto tem a ver contigo?!

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  5. Sabes... Existem coisas que nos tocam... só isso. Desta vez senti e não gostei!

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    1. Pois eu ainda estou a gostar menos.
      E este assunto todo já me roubou demasiado tempo.
      Chega!

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  6. Cumpre-me dizer ainda algo, apesar de chegar.
    É dificil, muito dificil mudar de rumo, é um facto, quando se está a viver preso a umas linhas, as quais tal como num comboio, são mais determinadas pelas vontades alheias do que pelas nossas.
    O exercício da vontade é alias um dos campos de especulação filosófica mais interessantes e profundas. O que nos motiva? Porque é que somos motivados de uma maneira e não de outra, e porque é que as motivações tem expressões rotativas, são as perguntas que emergem.
    Nas sociedades modernas a motivação cedeu muito lugar à obrigação. A motivação vital da conservação da vida, impõe a regularidade do trabalho, por pouco motivante que esse trabalho se possa revelar. E na ilusão de "vida melhor" habilmente induzida pela constante introdução de novas "necessidades" cedemos constantemente as nossas outras motivações e interesses por mais e mais trabalho. Trabalho esse que vai alimentar, pelo seu produto, as necessidades alheias, e necessidade essencial do trabalhador. A deriva desta lógica conduziu no entanto a esta preplexidade: trabalhamos muito mais para os outros do que para nós mesmos.
    Onde entra a luz, nestes contexto? A luz é a necessidade premente de libertação, que emerge à superfície e conduz a alterações comportamentais e de relacionamento. Mas tal como no caso dos que apenas vêem da realidade, as travessas à sua frente na linha que são obrigados a seguir, também na senda da iluminação é preciso de facto ver se as linhas seguem paralelas ou se pela sua divergência acabam por abrir desfazer o corpo que por elas seguem.
    Ver a luz é algo muito belo que nunca pode representar a sua antítese: Um iluminado deve iluminar os outros e não o contrário, que ofuscando os outros com o seu brilho, acabam por mergulha-los na escuridão. Temos na História como disse a Ana muitos casos de iluminados que fizeram derivar todos os seus para a tragédia. Mas também devemos muito no campo do conhecimento, ( o único tesouro) a gente iluminada que iluminaram pelo seu brilho e génio toda a Humanidade.
    E é disso que precisamos, de luz que nos faça ver novas linhas por onde a nossa vida caminhe, e nunca de flashes que deixem os olhos cegos para outras realidades que não uma persistência retiniana que nos leve a cair no precipício enquanto julgamos ir a caminho dos céus.

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    1. Meu querido Charlie,

      Compreendo o que dizes e sei agora que possivelmente não segui o melhor caminho ao tentar ajudar outros a apreender a evidência, e no entanto o fiz de coração puro no intuito único de melhorar a vida de todos, muito em especial daqueles que me eram mais próximos e queridos. De resto, as coisas são o que são. Nada acontece por 'acaso'. Um grande beijinho para ti. Muita Luz.

      Vou tentando ir mais longe, vou tentando fazer melhor, dentro do que sejam os limites das minhas possibilidades. Sendo que de lutar pela liberdade não abdicarei jamais. Sejam quais forem os obstáculos. Quero Ser Livre e desejo muito, oro, para que todos o sejam também. Liberdade!

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    2. Charlie, tu falas em "conhecimento (o único tesouro)". Faz-me um desenho para eu entender o que isso tem a ver com o discurso (ou discursos, porque há por ali muita coisa desligada e incoerente) da Salomé. Ah! Não te esqueças de pôr no desenho o dia 21 de Outubro, naves espaciais, seres de luz e extraterrestres.

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  7. Meu queridos e queridas,

    O que sejam "decisões editoriais lógicas" não é, no caso, nenhuma verdade absoluta. A minha interpretação da realidade, à qual junto leis físicas, número ilimitado de provas e todos os argumentos possíveis, é muito mais "lógica" do que a explicação da realidade que tem vigorado encerrada nos limites de compreensão do espaço tridimensional. A meu ver, não se pode conceber a termodinâmica ou a física sem se abordar o Amor. O conhecimento Homo sapiens sapiens, a meu ver, sendo que possuo conhecimentos razoáveis de física, termodinâmica, matemática, biologia, história da arte, ecologia, etc., para afirmar que do ponto de vista da 'lógica' a minha visão do Universo é bem mais 'lógica' do que aquela que agora vigora.

    As pessoas tendem a fazer juízos demasiado rápidos. Quem realmente teve a curiosidade de tentar compreender a minha visão da realidade? De verificar a informação existente e pensar com vontade de pensar antes de emitir um juízo fácil e desinformado? Não estou "maluca". Estou perfeitamente lúcida. Se esta é a minha visão das coisas é porque tenho razões sólidas, muitos argumentos, muitos das quais firmemente apoiados na lógica além da própria experiência. Continuo sem perceber se a dificuldade maior é entender e acreditar que Deus existe ou se o problema são os extraterrestes. Porquê? Será mais 'lógico' acreditar que Deus existe do na existência de extraterrestes? Ou as duas coisas?

    Só porque são diferentes as minhas ideias foram postas de lado e a sentença emitida sem demora nem dúvida (e de forma inconsequente): está louca. De poeta e de louco todos temos um pouco. Eu acredito na evidência. Face à informação e conhecimento de que disponho (de acesso livre a qualquer pessoa) para mim isto é que é o 'lógico'. E para que alguém o contradiga, será necessário que apresente argumentos válidos e 'lógicos'.

    Os meus artigos foram liminarmente suprimidos. O argumento apresentado foi a divergência de convicções, convicções que no caso não se apoiam em nenhuma 'lógica' mas apenas numa questão de 'fé'. "Essa não é a minha fé, logo isso não serve". Discordo. Discordo muito desta atitude. Não acho que se deva e possa “discordar” desta forma (sem outros argumentos) das ideias de alguém. É uma atitude arrogante e ignorante. Um juízo fácil. Não aprovo juízos fáceis.

    Para mim vigora a lógica. Quaisquer que sejam as minhas ideias, que ninguém tenha dúvidas de que tenho sempre argumentos e razões muito sólidas para defender um ponto de vista (e as melhores intenções). Vou evoluindo. Aprendendo. Abandono as ideias menos lógicas pelas mais lógicas. As piores pelas melhores. As fontes menos seguras, pelas mais seguras. Faço-o acima de qualquer preconceito ou desequilíbrio numérico (lá porque muitos pensam assim eu não tenho que pensar igual. Tenho só que “pensar”). Evoluo. Mudo as minhas ideias (para melhor, para mais lógico e simples e evidente) à medida da minha aprendizagem. Outros são incapazes de mudar as suas. Não conseguem abandonar o preconceito (às vezes nenhum). Eu abandono todos. A lógica e a evidência e a experiência é o só o que para mim conta.

    Quanto à escolha editorial... apesar de não aprovar juízos fáceis, nem o princípio do desrespeito pelas ideias de um livre pensador (que é o meu caso) por razões unicamente de "fé", respeitei a decisão tomada, sendo que tal me deixou numa posição difícil. Poder escrever "o que quiser" desde que em tal não se inclua a minha visão da realidade e do Universo. É caso para perguntar, sendo assim, o que sobra da minha voz? Loucos sois vós aos meus olhos e à luz do meu raciocínio (fundamentado). É uma perspectiva. Mas ainda não dei ninguém por incapaz de raciocinar (embora aconteça).

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    1. Adiante... Depois de dois artigos liminarmente rejeitados por razões de discordância de fé, uma decisão que respeitei (sob protesto porque discordo da atitude e do princípio), outros três pequenos artigos de cariz poético sobre a liberdade e a democracia foram também atirados para o lixo sem consulta nem razão válida apresentada. Isto é censura (cega). Não houve capacidade para assumir as próprias convicções e levar a livre debate estas ideias: liberdade e democracia. De que trata afinal este blogue se nem a democracia nem a liberdade lhe interessam? Especulação financeira? Critica insistente e improdutiva a um governo que já todos sabemos que não serve? As ideias novas não são bem-vindas aqui? As pessoas que participam não são todas consideradas capazes de "pensar"? Há uns mais capazes que outros para decidir de quais sejam as ideias válidas? Não estou interessada em críticas pessoais. Em debater a estranheza das minhas ideias. Estou interessada em Ser Livre de debater ideias iguais ou diferentes desde que incluam 'argumentação lógica'. Essa capacidade eu não a perdi. Compreendo mal as vossas dúvidas. Por hábito sou muito clara. Tenho o dom de me expressar com clareza. Os meus artigos sobre democracia e liberdade causaram "estranheza"? Porquê? São claros como água e é exactamente de democracia de liberdade que tratam.

      Como pensar o "governo" e a vida prática sem antes compreender a liberdade? Ninguém tem dúvidas? Só eu quero aprender a Ser Livre? Estamos de facto em níveis de entendimento muito diferentes. O vosso é muito superior ao meu. Eu sinto que tenho tudo a aprender. E pensar a 'Liberdade' interessa-me. E vai interessar-me sempre. Nunca o meu conhecimento da Liberdade será bastante.

      Estarei sempre do lado da Liberdade. Do Amor, da Liberdade e do verdadeiro conhecimento (de ideias próprias fundamentadas pela experiência). Não houve debate e troca de experiência, não houve amor nem verdadeiro apego à liberdade. Embora estivessem dentro das regras absurdas impostas (de não poder manifestar a minha visão da realidade) os meus artigos foram dados por impróprios (sem mais) e eu posta na rua (e dada como uma estranha louca e perigosa).

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    2. Saio satisfeita de certa forma. Aqui já não é o meu lugar. Um blogue destinado a apupar o governo existente que se prepara para deixar de existir (em Portugal e na Terra) não é o meu lugar. Além disso o meu lugar é entre pessoas capazes de respeitar (ainda que discordem) as minhas ideias.

      Começo a ter dúvidas de que valha a pena o meu tempo nestas linhas. Quem me diz que o administrador do blogue não irá também considerar estas palavras impróprias para consumo de outras pessoas? Quem me garante que não serão também atiradas ao lixo? Já a seguir?

      Se só um argumento subsistiu? O da força.

      Nem sequer pude recuperar os textos dos quais não tinha cópia. Minutos depois de serem censurados os meus artigos já eu não podia aceder às mensagens deste blogue. Que espécie de atitude é esta? Estou louca? Devo estar. Atitudes destas, vindas de pessoas que sempre estimei imenso, surpreendem-me e ofendem-me. Ferir-me propriamente, não. Estou a tornar-me imune à insanidade alheia. Ser eu própria e chega. Ser (o melhor que eu saiba e consiga).

      Muita Luz para todos.

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    3. (Irei igualmente publicar este esclarecimento no meu blogue, onde, quem quiser, poderá encontrar e ler os tais artigos sobre democracia e liberdade cencurados aqui, além de outros, claro).

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    4. Cara Salomé: há uma coisa (entre muitas outras, como calcularás, mas uma em especial) que me está a fazer uma enorme confusão. Falas de evidência, de argumentos, de provas incontestadas (embora me admire já que, quando tos pedi, preferiste quedar-te pela dogmática posição do "é assim porque eu quero", o que é no mínimo estranho para quem se diz portador de tanta boa vontade) e, sobre EXACTAMENTE o mesmo assunto, de fé. Porque a fé a crença naquilo que não se pode provar - e só por isto todo o teu castelo pretensamente argumentativo desmorona-se.
      Eu não sei se estás lúcida ou perturbada (não só não te conheço suficientemente bem como não tenho conhecimentos médicos) mas estarás seguramente confusa. Ao contrário de ti, que afirmas possuir conhecimentos bastos em áreas diversas, eu sei pouco e sobre muito pouco. Mas do que sei, gosto de saber em profundidade. E a lógica, na sua irredutível ligação à acção humana, é a minha área. É portanto, na qualidade de uma investigadora na/da matéria que te digo: o teu discurso NÃO é lógico e é por isso que não cabe aqui - não te vitimizes, portanto, comparando-te a tantos outros cujas ideias foram perseguidas por dogmas confortáveis. Eu não sei se há deuses ou extra-terrestres, nunca foi provada a sua existência ou inexistência, pelo que acho insensato (para não dizer estúpido) afirmar peremptoriamente uma ou outra. Os teus textos foram eliminados por não fazerem sentido, por não serem coerentes, por nada clarificarem. A poesia é uma arte superior e (já o afirmei) pode ser tão argumentativa como a mais maçadora e careta das prosas. Mas o teu raciocínio não é claro, ponto. E é isso que tu não aceitas. Clarifica-o, apresenta as evidências de que te dizes portadora e tens aqui muitos olhos para te ler.
      Não te desejo luz ou sombra, apenas muita clareza (sem maiúscula), a ver se a coisa vai.

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    5. Querida Ana,

      É possível aceder a todos os argumentos e referências a partir do meu blogue. Está tudo lá e nos links apresentados que por sua vez permitem a ligação a outros... O resto só o próprio pode fazer. Não é meu costume cometer o mesmo erro duas vezes. Cada um tem que encontrar por si as suas respostas. Foi o que falhou aqui com o Paulo Moura e com o Shark. Queria eu catapulta-los à força para uma forma de entendimento diferente.

      Mas para satisfazer já parte da tua curiosidade aqui ficam as Leis fundamentais do Universo (o meu e o teu) obtidas num blogue que referencio num dos meus artigos.

      Um grande, grande beijinho. Muita luz... :O)

      LEIS UNIVERSAIS
      Estas são as leis universais que governam as nossas vidas no plano da consciência, espiritual e mental desde a nascença até à morte e além disso.

      I - LEI DA VIBRAÇÃO

      Tudo é energia e a energia vibra. A energia vibra mais ou menos de acordo com a sua frequência. Diferentes sentimentos têm frequências diferentes. O amor, amizade ou felicidade têm frequências elevadas e ritmadas. O ódio, ressentimento ou tristeza têm frequências baixas e densas. Frequências elevadas anulam ou apagam as frequências baixas.

      II - LEI DA RESPONSABILIDADE

      Tudo na tua vida é 100% da tua responsabilidade e está sob teu completo poder. Se não tomas esse poder, algo ou alguém vai fazê-lo. Como o poder é teu por direito, a culpa nunca é do outro ou daquilo, mas sim e sempre das tuas escolhas.

      III - LEI DA INTENÇÃO

      As tuas escolhas definem a tua vida. Se não fazes escolhas, o acaso e a sorte tomam conta. Para produzir resultados na tua vida, define a tua intenção. A intenção e objectivos definem a direcção da tua vida. Tu és o líder e é tua missão dirigir para onde a tua energia deve ser investida.

      IV - LEI DO LIVRE PODER

      Tu podes tudo. Não há limites para aquilo que podes expressar e atingir. Tu escolhes os teus pensamentos e sentimentos e defines os seus limites e programação. O teu destino és tu que o defines.

      V - LEI DA CAUSA E EFEITO

      Tudo o que envias para o universo, acções, palavras, pensamentos e sentimentos, recebes de volta. Toda a acção produz uma certa reacção. Experimenta diversas acções para produzir diferentes reacções. Fazer sempre a mesma coisa não produzirá um resultado diferente.

      Concentra-te naquilo que podes oferecer ou altera aquilo que fazes para produzir diferentes resultados. Foca-te na causa, não no efeito.

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    6. VI - LEI DA RELATIVIDADE

      Nada é bom ou mau, grande ou pequeno, bonito ou feio até que RELACIONES com algo. Se estás numa má situação e comparares com alguém que está pior, a tua situação é a boa. Daí, tudo é relativo e a tua visão sobre a vida é controlada por ti. A tua perspectiva é que é importante.

      VII - LEI DA ATRACÇÃO
      Tudo é energia. A energia manifesta-se no mundo físico com precisão matemática. Os teus pensamentos e sentimentos são nada mais que energia e também eles manifestam-se com precisão matemática na realidade. O que pensas e sentes é o que atrais para a tua vida.
      Os pensamentos conectam-se a sentimentos que são a frequência energética de um pensamento.
      Nota que, conscientemente, só tens noção de 5% de todos os teus pensamentos. Os outros 95% fazem parte de programas automáticos no teu subconsciente. O teu estado emocional advém dos 100%, não apenas do que conscientemente pensas.
      No silêncio, na meditação, na visualização, no exercício da gratidão e da afirmação contínua, conseguirás alterar os programas subconscientes e assim ter total controlo daquilo que atrais para a tua vida.

      VIII - LEI DO AMOR

      O amor é a força positiva mais poderosa do universo. O amor cura, constrói, regenera, embeleza e multiplica o crescimento. Escolhe aquilo que amas e será isso que crescerá de melhor na tua vida.

      O amor é a energia sublime do crescimento que todo o ser-humano procura. O ódio é o oposto do amor e, na presença do amor, o ódio automaticamente desaparece. O ódio não tem força própria.

      IX - LEI DA SEMENTE

      Cada ideia na tua mente é uma semente. Alimenta, cuida, trata a semente e ela irá crescer e desenvolver-se na realidade física. De nada vale olhar para a terra e condenar as sementes que ainda não brotaram.

      Em conjugação com a LEI DO AMOR, essa semente irá crescer e atingirás os teus objectivos, no tempo certo e de acordo com o teu tratamento.

      X - LEI DA FÉ E DO MEDO

      A energia da fé e a energia do medo são das energias mais poderosas no universo. A fé é acreditar em algo positivo mesmo que não consigas ver com os teus olhos. O medo é acreditar em algo negativo mesmo que não consigas ver com os teus olhos.

      A tua vida é, todos os dias, influenciada pela energia que dedicas aos medos ou a energia que dedicas à fé. Um é o oposto do outro. Um substitui o outro. Aquele em que te focares, irá dominar a tua vida.

      XI - LEI DO AGORA

      O tempo não existe e é apenas uma criação humana. Se te lembras de um acontecimento passado, é como se estivesse a acontecer no momento presente. Se visualizas um acontecimento futuro, é também como se estivesse a acontecer no momento presente.

      Só existe a energia do agora e ela reflecte o teu passado, presente e visão futura. Muda o teu passado, muda o teu presente, muda o teu futuro. A tua mente é um parque de diversões.

      Tudo amontoa para a energia do agora. Ela reflecte-se no teu mundo dependendo do nível de intensidade. Ou seja, se vives constantemente e fortemente a imaginar um acidente, é provável que estejas muito perto de o viver na realidade.

      XII - LEI DA UNIDADE

      Tu és um com tudo e todos. Tudo está relacionado contigo. Tu és e partilhas toda a energia que te rodeia. Tudo te influencia e tu influencias tudo. O bem-estar dos teus amigos, família, comunidade e mundo, é o teu próprio bem-estar. Assim, a cooperação levarte-á mais longe do que a competição.

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    7. Salomé, muito obrigada pela tua resposta.
      De facto, como disseste e muito bem no início, não estamos em sintonia: tu não sabes distinguir evidência de crença e isso coloca o teu discurso no plano do absurdo. Falasses-me tu de fé e eu era a primeir a bater palminhas e a fazer uma vénia e a respeitar-te por aquilo em que acreditas.
      Agora... das duas uma, ou me estás a dar uma tanga do caraças (linguagem académica, porque nesta altura tudo o que há em mim de nortenho vem ao de cima) ou tens de ir rever uns conceitos e estudar umas matérias, antes de as abordares com esta leviandade toda - ainda por cima como se fosses dona de uma razão que aqui os desgraçadinhos que vivem na caverna não conseguem alcançar (e nem sequer estás a ser original, vês? Platão já tratou do assunto há 25 séculos):
      Vai daí, Salomé (e não, não sou gaja de "minha querida" usada ao desbarato) e porque não sou pessoa que busque consensos onde eles não existem ou que goste de paninhos quentes, vai lá à tua vidinha que eu vou à minha. Se um dia nos voltarmos a cruzar, hás-de mostrar-me provas disso que vai acontecer a 21 de Outobro e que afinal já não vai ser assim tão avassalador. Nem que seja daqui a dez anos; se eu for viva, espero. E no dia em que vir uma prova, aceito, como aceito tudo o que é evidente (claro e preciso, no dizer de Descartes). O resto (opiniões, interpretações, crenças, fé, you name it) é sempre discutível se não entrar no caminho do disparate - e é aí que tu estás, quando confundes tudo.
      Por isso, apresento o meu pedido de desculpas: de facto, foi precisão minha dizer que não estavas a bater bem; isso é "só" ignorância.
      Fica bem, dentro do que te for possível.

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    8. * foi precipitação (e não "foi precisão")

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  9. Salomé, como não tenho todo o Tempo do mundo e já te escrevi muitas mensagens sobre isto tudo, vou tentar responder de uma só vez.
    1) A Luz está a cegar-te, rapariga. Ainda vais ver o milagre do Sol a dançar, como viram em Fátima aqueles que olharam directamente para o Sol... para ver o Sol a dançar... e conseguiram.
    2) Dizes que "Nem sequer pude recuperar os textos dos quais não tinha cópia" mas os textos, como te disse, foram passados para rascunho. Só não tos enviei porque pediste num comentário para ficarem disponíveis algum tempo mas logo de seguida disseste "já não é preciso. Reescrevi-os de memória" (a frase não foi esta mas estou a citar-te de memória). Se queres ainda os textos, tenho todo o gosto em enviar-tos por e-mail. Ao contrário de ti, não estou chateado contigo. Estou chateado por teres escrito coisas que não devias ter publicado aqui.
    3) Sobre o que podes (ou melhor, podias) publicar aqui, expliquei-te o mais claramente que pude em várias mensagens. Numa das dezenas de tuas respostas (todas guardadas, caso haja alguém interessado em lê-las) «aceitaste» que não é este o sítio para falares de extra-terrestres ou de seres iluminados ou de naves espaciais ou de 21 de Outubro eles chegarem ou de dimensões entre a 4ª e a 10ª. Pediste para escrever sem falares disso... e de rajada pões aqui três textos sobre censura, falta de liberdade e silêncio?!
    4) Sugeri-te que me convidasses para começar a escrever no teu blog. Respondeste que terias todo o gosto, desde que eu falasse de "Humanidade e do Universo". Insisto: manda-me então um convite. E ai de ti (vais para a Sombra, de castigo) se censurares o que eu lá publicar sobre Humanidade e Universo! Estou a pensar, só para começar, nuns textos e numas imagens muito fixes das Testemunhas de Jeová... e da Igreja dos Santos dos Últimos Dias... e tantas outras entidades que tratam destes temas e que de vez em quando vêm bater à minha porta...
    5) Quando comentaste que te faltaram ao respeito, não tive "a presunção" de achar que te estivesses a referir a mim. Julgo saber a quem te referias. Mas escreveste "Seja a guerra pela Paz". E ainda tens a lata, depois de escreveres isto, em falares de "argumentos da força"?! Não precisava que a frase fosse dirigida a mim para me ofender.
    6) A (des)propósito... há uns 6 ou 7 anos, convidei um rapaz muito criativo, com vários livros publicados, para escrever textos e poesias no blog «a funda São». Foi um sucesso. Eu adorava o que ele escrevia. A malta toda gostava. Um dia, começou a escrever sobre os seus problemas de saúde, o que tomava para dormir, a medicamentação toda para a depressão e para a ansiedade, os vómitos e diarreias que tinha... e eu disse-lhe que o blog «a funda São» não era o local adequado para falar das suas desgraças, que "todos nós temos". Não aceitou isso, escreveu montes de comentários a atacar o blog e quem mandava nele, proibiu-me de publicar mais fosse o que fosse dele, exigiu-me que o retirasse da lista de colaboradores,... e eu, com muita pena minha, fiz-lhe a vontade (ainda hoje tenho várias dezenas de livros dele, que tinha comprado para vender).
    7) No teu caso, Salomé, faço minhas as palavras de alguém (não digo quem foi para não meter essa pessoa ao barulho) que escreveu hoje no Facebook: "Embora tendo consciência que nunca estive «no mesmo nível de entendimento» não posso deixar de lamentar a sensação de perda pelo facto de não estar abrangido pela iluminação de alguém que admirava!".

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    1. Meu querido,

      Não estou nada chateada. Compreendo a tua perspectiva mesmo que não concorde com a tua atitude. Considero que seria mais saudável, ao contrário de decidires sozinho o que era válido ou não, fazê-lo através do debate conjunto de todos os intervenientes (com toda a boa vontade). Teríamos aprendido todos. Era uma experiência positiva de troca de ideias para todos. Um dos textos "censurei-o" já eu por minha vontade. Não porque considere o seu propósito e conteúdo errados mas porque à luz da minha actual compreensão é contraproducente no resultado. Ou seja, o meu bom senso está a funcionar perfeitamente. O que às vezes falha é o excesso de entusiasmo. Mas nunca ajo por má vontade ou ressentimento. Coisas dessas não tenho. E a tristeza... durmo, acordo e passa.

      Portanto, no essencial, a minha discórdia prende-se com a atitude. E no entanto, tudo isto que sucedeu foi para mim uma experiência muito positiva. Aprendi muito sobre os outros e sobre mim própria e chego ao final cheia de orgulho em Ser quem Sou mesmo nas mais adversas circunstâncias. Perante o grau acentuado da divergência não vejo que existam (de momento) condições para prosseguir em colaboração. Por mim fica tudo como está no que puder ser (o AfundaSão e isso). Aqui acabou porque foi o momento de acabar. Só isso. Eu errei muito, tu erraste também, a meu ver imenso. Continuamos a ser amigos na mesma (mais ou menos uma vez que entre nós existem diferenças fundamentais (até ver)) e tudo segue o seu curso natural.

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    2. Quanto a publicares no meu blogue esses conteúdos. Não. Acabou a guerra. Não estou disposta a seguir esse caminho. Tenho o meu tempo de digerir os acontecimentos. Sou lenta. Já digeri. Já acabou. Fim. O meu blogue é um espaço para a poesia, para a beleza, para a ideia, para a liberdade... para as minhas escolhas pessoais. O Persuacção é o mesmo para ti. Não tinha compreendido bem. Pensei que fosse um espaço aberto ao debate de várias pessoas independentes criado por ti. Ou seja, falhei aqui por falta de entendimento (ignorância). E peço desculpa. Já pela segunda vez (porque foi logo o que fiz).

      Quanto ao textos sobre a liberdade... se queres saber, além deste contexto, acho-os geniais. Das coisas mais interessantes e intensas já escrevi. Estava morta por leva-los a debate. É do que gosto. Debater ideias. Iguais e diferentes. E se alguém me demonstra (com argumentação) que a sua ideia é melhor, mais fundamentada e lógica, mudo para melhor sem problema nenhum. Não tenho a mania de "estar sempre certa". Tenho a mania de "estar certa". Tenho convicções próprias (fundamentadas e fortes). Mas também tenho consciência de que estou a mudar (para melhor). Logo mudo. O que eu não aceito é que tentem fazer-me ver que "estou errada" usando o argumento do preconceito (do sim porque sim porque sempre foi assim) ou da subjugação psíquica (declararem-me louca e determinarem à partida que a minha visão da realidade não é válida, isto é, que como louca não estou em condições de livre arbítrio.) Estou em perfeitas condições (melhor que nunca) de livre arbítrio.

      E continuo a achar que aqueles textos sobre a democracia e a liberdade são excelentes. É a minha opinião. Está dentro do âmbito deste blogue? A meu ver, sim. A teu ver, não. Aceito. Não concordo. Como te disse, parecia-me mais saudável promover o debate. Porém, logo a Ana começou por comentar não o conteúdo, a liberdade, mas o contexto e a minha pessoa, coisas a respeito das quais ela nada sabe. Não posso tolerar a ignorância neste grau de inconsciência. Assim não há condições para debate de ideias. De seguida tu simplesmente os suprimiste. Estás no teu direito. O que não significa que eu possa pensar que estás errado. Posso e penso. Mas pelo facto de pensar que estás errado e ter vontade de te puxar as orelhas por gostar de ti, não significa que deixe de gostar de ti e de em muitos aspectos te achar uma pessoa admirável. Não há ninguém perfeito nem isso se pretende. Onde bate o ponto é na capacidade de lidar com a imperfeição dos outros de uma forma positiva. Para mim, a tua atitude para comigo foi inaceitável (muito negativa).

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    3. Prossigamos além deste desagradável e no entanto profícuo acontecimento. Terei todo o gosto em ver-te passear pelas minhas bandas e eu gostarei de vir por aqui comentar os artigos que me interessem (sendo livre de pensar o que penso) desde que não seja hostilizada com argumentos zero (sim porque sim, não porque não).

      Só dependerá de nós elevarmo-nos acima desta experiência e seguir o caminho da harmonia. O mais positivo. Pela minha parte é o que desejo e agirei em conformidade.

      Um grande beijinho. Muita Luz.

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  10. Não gosto de separações. Há ali sempre qualquer coisa de fuga e de quebra. No entanto, aí, na fuga, também pode estar, em dado momento, o passaporte para a sanidade. E o que tem de ser tem muita força, lá se diz.

    Filosofar sobre roturas é interessante, ou talvez não. Esclarecidos? Eu também não. Mas a vida é feita destas coisas.

    Entretanto, interessa separar trigos de joios e tenho para mim que a «liberdade de expressão» tem os seus quês. Todos sabemos que não é universal, ainda que assim pudéssemos querê-la.

    Vem isto a propósito de que este blog tem uma administração. Não tem duas. E isso é importante, queira-se ou não. Destrinçar entre liberdade de opinião ou postulado de fé é caminho por onde não me apetece estar, agora, a aventurar-me.

    Por isso nunca abri o «meu» Sete Mares a ninguém, para manter o meu canto com dores de alma e gritos dessa dor de alma ou de barriga, etc.. Certo é que na blogosfera ainda há sempre essa superior liberdade de cada um criar e desenvolver o seu canto.

    Também sou da opinião que a Salomé exorbitou, ainda que não me caibam competências de julgador. Mas a Persuacção considera que as matérias não têm cabimento na sua «filosofia». Ora, este é um direito que cabe à Persuacção, também em termos de liberdade de expressão e, quanto a isto, nada feito.

    Se amanhã me disserem que a minha opinião não está a ser bem recebida na Persuacção, que fazer? Ora, sair e partir para outra!

    De que se está a falar aqui? De que transcendência informativa ou opinativa? Ora, adeus, que esta vida são dois dias e o que há para aí mais são blogs.

    Então e se eu desenvolvesse a tese de que na poesia reside a salvação, pura, dura e imediata da Humanidade? E sustentasse a tese? Olhem que eu sou capaz de fazer isso, se me pedirem com muita força... Mas faria algum sentido, mormente para quem não tenha côdea para trincar?

    Enfim, o bom senso é produto de difícil aquisição, nos dias que vamos correndo. Mas que o há, há. E nem sei que mais diga para apaziguar gregos e troianos, sem fazer papel de berdamerdas.

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  11. Ocorre-me, ainda, a recomendação do Solnado: façam o favor de ser felizes! Ou, creio que o Tomás de Aquino: amem e façam o que quiserem.

    Assim c'umàssim, luz por luz, cada um tem a sua.

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    1. Querido Jorge,

      Como poderás ler, está tudo explanado lá em cima. Não se passa nada. Apenas as minhas ideias, tanto no que respeita a democracia e a liberdade como a outras coisas desta "realidade" tridimensional, assim como a forma de as exprimir (em poesia e prosa poética em muitos casos), já não se integram no âmbito deste blogue. Mudei. O meu Ser está a desenvolver-se. É a coisa mais natural do mundo.

      ... quanto ao resto, não creio que no dia 21 deste mês aconteça algo de estranho na realidade visível. Mas estou certa de que sucederá algo. Os Seres humanos irão reunir-se em pensamento a bem do futuro da Humanidade. Quantos mais formos, maior e mais determinante será o efeito... E não falto. Lá estarei, em meditação profunda, tentando o meu melhor.

      Um grande, grande beijinho.

      Tenho que me despachar que vou para São Bento... ;)

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