fevereiro 09, 2012

«Pieguice e companhia» por Pedro Lomba


in Jornal «Público» (edição impressa) de 9/2/2012

2 comentários:

  1. Acho sempre muito piada ao facto das "reformas do Estado" irem, mais uma vez sempre, na mesma direcção, ou seja, o descomprometimento deste para com a sociedade.
    O que é reformar um Estado?
    Torna-lo mais eficiente sem mais encargos IMPOSTOS aos que essa eficiência suportam.
    Mas o que temos visto?
    E não chamem lamúrias: é o Estado onerar mais o contribuinte para o qual em tese trabalha, e ao mesmo tempo devolver menos em serviço ao público que é o seu suporte.
    É como se tivessemos uma árvore de frutos, e recorro novamenta a uma metáfora que deixei aqui em post há atrasado, a laranjeira.
    Pretender colher mais frutos da dita, regando menos, podando menos, abubando menos, e exactamente esta quadratura do círculo que se pretende....
    Um Estado assim governado, não tem que ser reformado, tem que ser internado ou num hospício para deficientes mentais, ou numa presidiária, pois é demonstrativo ou de insanidade ou de burla.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Mas olha que o conceito tem lógica: reformar o Estado é fazer com que este deixe de trabalhar.

      Eliminar