Fábula política difundida por Tommy Douglas, proeminente activista e político, eleito en 2004 como "O maior Canadense de todos os tempos".
Como diz o Jorge Castro, "ele há ratos... e ratinhos. E gatos, gatos, gatos... Muito actual no nosso país".
FABULOSO!! E assustador. E, de algum modo, egoisticamente aliviante, porque o problema não é sermos portugueses. É sermos seres humanos. (E do alívio se passa ao terror, novamente.)
Inacreditavelmente verdadeiro! O retrato perfeito do nosso País, e pelos visto de muitos outros… Ao mesmo tempo que me parti a rir, arrepiei-me um bocadinho! O.O’ Vou partilhar! : )
Pois. Mas o que fazer? Encarar isto como uma inevitabilidade? Continuar a sonhar que um dia, mais tarde, talvez, as coisas possam ser diferentes? Ao menos tentar reduzir o número de gatos... sempre há mais hipóteses de uma pessoa se safar... porque eles por cá têm um apetite muito voraz e são muitos... (espero que não te incomodes que eu ponha este vídeo no meu cantinho... grão a grão...)
É claro que das palavras das minhas antecessoras as faço minhas e irei já por isto no Livro das Trombas :) Espectacular.... e neste momento, sentimo-nos de facto encurralados como ratos..... :((((
Já o O'Neil dizia que, à força de viver com medo, havíamos de chegar a ratos. Ora bem, agora que já cá estamos, trata-se de saber como poderemos ser ratos felizes. Receio bem que tal não seja conciliável com a existência de gatos...
Mas não meu caro! O melhor que um gato inteligente pode fazer, é manter um razoavel parque de ratos ao dispor e para isso, não pode ter ratos demasiadamente felizes. Um rato feliz é saudável, corre demais, e fica a rir-se nos seus bigodes na segurança da sua toca. O ideal é manter o equilibrio: alguns ratos mais ou menos felizes para renovar o stock de rataria, e uma grande maioria de ratos preocupados e em stress, pois esses são muito mais fáceis de apanhar. :)
FABULOSO!! E assustador. E, de algum modo, egoisticamente aliviante, porque o problema não é sermos portugueses. É sermos seres humanos. (E do alívio se passa ao terror, novamente.)
ResponderEliminarInacreditavelmente verdadeiro! O retrato perfeito do nosso País, e pelos visto de muitos outros…
ResponderEliminarAo mesmo tempo que me parti a rir, arrepiei-me um bocadinho! O.O’
Vou partilhar! : )
Um diagnóstico exacto com um desfecho trágico, na medida em que só o ideal se liberta e persiste.
ResponderEliminarMas sempre dá um certo alento saber que andam por aí outros "comunistas"... e com "pinta"!
Eu não te tinha dito, Libelita?
ResponderEliminarPois. Mas o que fazer? Encarar isto como uma inevitabilidade? Continuar a sonhar que um dia, mais tarde, talvez, as coisas possam ser diferentes?
ResponderEliminarAo menos tentar reduzir o número de gatos... sempre há mais hipóteses de uma pessoa se safar... porque eles por cá têm um apetite muito voraz e são muitos...
(espero que não te incomodes que eu ponha este vídeo no meu cantinho... grão a grão...)
Mas tu fazes cerimónia, cachopa? Leva, leva tudo o que quiseres, que isto é de todos.
ResponderEliminarÉ claro que das palavras das minhas antecessoras as faço minhas e irei já por isto no Livro das Trombas :)
ResponderEliminarEspectacular.... e neste momento, sentimo-nos de facto encurralados como ratos..... :((((
Charlie, por baixo de cada post há uns ícones para publicação directa... e um deles é no Facebook.
ResponderEliminarJá o O'Neil dizia que, à força de viver com medo, havíamos de chegar a ratos. Ora bem, agora que já cá estamos, trata-se de saber como poderemos ser ratos felizes. Receio bem que tal não seja conciliável com a existência de gatos...
ResponderEliminarMas não meu caro! O melhor que um gato inteligente pode fazer, é manter um razoavel parque de ratos ao dispor e para isso, não pode ter ratos demasiadamente felizes. Um rato feliz é saudável, corre demais, e fica a rir-se nos seus bigodes na segurança da sua toca.
ResponderEliminarO ideal é manter o equilibrio: alguns ratos mais ou menos felizes para renovar o stock de rataria, e uma grande maioria de ratos preocupados e em stress, pois esses são muito mais fáceis de apanhar. :)
Eça é que é Eça: como distingues ratos livres de ratos com agenda escondida?
ResponderEliminarUm rato livre, antigamente era como uma rata livre; não usavam aliança...
ResponderEliminarE Murganheira, não?
ResponderEliminarÀ falta de melhor, podem ser pastelinhos de bacalhau...
ResponderEliminarMurganheira com pastéis de bacalhau aqui para a mesa do canto!
ResponderEliminarConvém que tragam rata ....
ResponderEliminarTu tratas-te bem :O)
ResponderEliminar