abril 19, 2011

«A terra dos ratos»

Fábula política difundida por Tommy Douglas, proeminente activista e político, eleito en 2004 como "O maior Canadense de todos os tempos".
Como diz o Jorge Castro, "ele há ratos... e ratinhos. E gatos, gatos, gatos... Muito actual no nosso país".

17 comentários:

  1. FABULOSO!! E assustador. E, de algum modo, egoisticamente aliviante, porque o problema não é sermos portugueses. É sermos seres humanos. (E do alívio se passa ao terror, novamente.)

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  2. Inacreditavelmente verdadeiro! O retrato perfeito do nosso País, e pelos visto de muitos outros…
    Ao mesmo tempo que me parti a rir, arrepiei-me um bocadinho! O.O’
    Vou partilhar! : )

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  3. Um diagnóstico exacto com um desfecho trágico, na medida em que só o ideal se liberta e persiste.

    Mas sempre dá um certo alento saber que andam por aí outros "comunistas"... e com "pinta"!

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  4. Eu não te tinha dito, Libelita?

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  5. Pois. Mas o que fazer? Encarar isto como uma inevitabilidade? Continuar a sonhar que um dia, mais tarde, talvez, as coisas possam ser diferentes?
    Ao menos tentar reduzir o número de gatos... sempre há mais hipóteses de uma pessoa se safar... porque eles por cá têm um apetite muito voraz e são muitos...
    (espero que não te incomodes que eu ponha este vídeo no meu cantinho... grão a grão...)

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  6. Mas tu fazes cerimónia, cachopa? Leva, leva tudo o que quiseres, que isto é de todos.

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  7. É claro que das palavras das minhas antecessoras as faço minhas e irei já por isto no Livro das Trombas :)
    Espectacular.... e neste momento, sentimo-nos de facto encurralados como ratos..... :((((

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  8. Charlie, por baixo de cada post há uns ícones para publicação directa... e um deles é no Facebook.

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  9. Já o O'Neil dizia que, à força de viver com medo, havíamos de chegar a ratos. Ora bem, agora que já cá estamos, trata-se de saber como poderemos ser ratos felizes. Receio bem que tal não seja conciliável com a existência de gatos...

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  10. Mas não meu caro! O melhor que um gato inteligente pode fazer, é manter um razoavel parque de ratos ao dispor e para isso, não pode ter ratos demasiadamente felizes. Um rato feliz é saudável, corre demais, e fica a rir-se nos seus bigodes na segurança da sua toca.
    O ideal é manter o equilibrio: alguns ratos mais ou menos felizes para renovar o stock de rataria, e uma grande maioria de ratos preocupados e em stress, pois esses são muito mais fáceis de apanhar. :)

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  11. Eça é que é Eça: como distingues ratos livres de ratos com agenda escondida?

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  12. Um rato livre, antigamente era como uma rata livre; não usavam aliança...

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  13. À falta de melhor, podem ser pastelinhos de bacalhau...

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  14. Murganheira com pastéis de bacalhau aqui para a mesa do canto!

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