Há em mim um dilema quando vejo os bancos em aflição ao ponto de exigirem um pedido de empréstimo intercalar por parte do Governo.
Se, por um lado, me preocupa a situação pelo que implica em matéria de má condição financeira do país, pelo outro sinto um prazer dificilmente reprimido ao ver a banca passar por algo de parecido com o que aplicam aos seus clientes mais aflitos.
Isto é giro: dizemos a mesma coisa de diferentes formas... e feitios.
ResponderEliminarIsto pode ser o princípio de um estrondoso consenso.
ResponderEliminarSe isto começar a render, temos que abrir um off-shore...
ResponderEliminarIsso tá muito visto. É logo no in-shore mesmo, para pouparmos o caminho.
ResponderEliminarTambém tens razão. Nessa área, ninguém nos en-shota.
ResponderEliminarSão, ou 3,14-shota, fórmuula mais apetodeite para este esquema geral de sodomização ao povo que o Shark denuncia, perpetrado pelos bancos.
ResponderEliminarA verdade é que eles lá se reuniram e fizeram as suas rezas privadas e declarações públicas e, mal um dia passado, já o Sócrates se trocava todo, no Passos do tango e em passes da tanga...
Olha, a propósito, ocorreu-me a performance de um trio de músicos, num casamento... Não, mas isso vou lançar noutro blog nosso conhecido, mais adequado à circunstância. ;-)»
Fizeste bem.
ResponderEliminarEntretanto, pus hoje aqui em imagem uma ideia que se me ocorreu com a reviravolta de ontem.
A malta julga que é exagero, mas de facto está criada uma nova ordem mundial na qual quem manda são el-Rei D. Dinheiro e sua corte multinacional de operadores do sistema.
ResponderEliminarOs bancos já não passam de meros porta-vozes dessa realidade cada vez menos abstracta que acabará por dividir a sociedade em duas classes, a que tem tudo e a que não tem nada, esta última maioritária mas cada vez mais controlada pelos diversos poderes e por isso incapaz de fazer acontecer uma revolução.
É medonho, um mundo dominado por gente e organizações assim.
Mas como se vê, até nações inteiras acabam por sucumbir à sua força.
E pronto, era isto que tinha para dizer.
Grato pela atenção, envio cumprimentos e subscrevo-me,
atentamente.
Shark, só não estou de acordo contigo numa coisa: isso a que chamas Nova Ordem Mundial já existe há décadas. Quando eu estudava economia em Coimbra, há 30 anos atrás, já dizíamos num grupo de colegas que a economia é um «peido da avó». Este é o nome que chamam na minha terra a uns cogumelos cujo chapéu parece metade de um balão. Quando se pisa ou fura com um pau, é só ar lá dentro.
ResponderEliminarEscrevi sobre isso aqui no «Persuacção». Se pesquisares por "peido" lá em cima, deves encontrar... digo eu...
E escreves muito bem.
ResponderEliminarDesde que se inventou o dinheiro e este passou ao estado de incontável que estes balões acontecem- Numa sociedade pequena em que todos conhecem a quantidade exacta de algo que vale como dinheiro, não há inflação. Todos os habitantes da tribo conhecem o número exacto de conchas daquela espécie exinta e rara e por ser rara vale como dinheiro.
Não bastando ás nossas sociedads complexas ter a característica incontável do dinheiro, ainda se inventa dinheiro. Escreve-se num papel que esse papel vale X, e depois quere-se dinheiro por ele, de preferencia mais do que está lá escrito. Os que trocam o papel que diz valer X adquirem-nos acreditando que ele pode valer ainda mais....
No fim dos ciclos há sempre a indigestão virtual que teria de ser tratada com remédios reais e não com truques e mais virtualidades.
Se eu escrever num guardanapo" entrada de ostras, lombos de lagosta com trufas e D-Perignon" e engolir tudo, não me admirarei de ter tratar da indigestão com uma pastilha Reni, em vez de voltar a escrever o nome da pastilha noutro guardanapo enfiado pelas guelas abaixo!
E escrever pastilha Reni num guardanapo e engolir não dá o mesmo resultado?!
ResponderEliminarToma lá este guardanapo, vale 10
ResponderEliminar000.00.000.00000 €urois :D